terça-feira, 29 de novembro de 2016

Teto de Gastos Públicos - Como Funciona?

teto de gastos
A proposta do governo de Michel Temer é estabelecer um limite para os gastos do governo federal durante os próximos 20 anos, tendo como base o orçamento do governo em 2016. Gastos com saúde e educação passariam a cumprir a regra apenas a partir de 2018.

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PONTOS DA 

PROPOSTA DE LIMITE DOS GASTOS PÚBLICOS?

A ideia da PEC 241 é que o crescimento dos gastos públicos seja totalmente controlado por lei. A proposta do governo é limitar esse crescimento apenas ao aumento da inflação. Alguns gastos até poderiam crescer mais do que a inflação, desde que houvesse cortes reais em outras áreas. Na prática, portanto, as despesas do governo não teriam crescimento real. Esse teto de gastos ficaria em vigência pelos próximos 20 anos, a partir de 2017. Mas o congelamento dos gastos público poderá ser revisado após 10 anos.
A proposta ainda prevê algumas punições para órgãos da União que extrapolarem o limite de gastos: proibição de aumentar os salários dos servidores no ano seguinte, de contratar concurso público, de criar novos cargos ou reestruturar planos de carreira.

TETO PARA A DESPESA PÚBLICA: 

JUSTIFICATIVAS

Foto: Alex Ferreira/ Câmara dos Deputados
teto-gastos-publicos
O governo Temer sustenta que a PEC é necessária para controlar gastos públicos, que estariam em uma trajetória insustentável de crescimento. Segundo dados do Tesouro Nacional e do IBGE, entre 1997 e 2015 as despesas do Governo Federal cresceram de R$ 133 bilhões para R$ 1,15 trilhão, um crescimento de mais de 864%. No mesmo período, a inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), do IBGE, subiu 306%. Ou seja, os gastos reais do governo cresceram em ritmo acelerado ao longo de quase duas décadas. Esse crescimento de gastos deve-se em grande parte a regras da nossa legislação que garantem reajustes acima da inflação para várias áreas do orçamento público.
Esse aumento dos gastos não era visto como um problema ao longo da década passada, já que o governo também arrecadou mais receitas, graças ao crescimento econômico na década de 2000. Mas com a crise econômica que o país vivencia desde 2015, essa questão voltou a receber atenção. O problema é que, enquanto os gastos continuam a subir, a arrecadação de tributos desacelerou muito, junto com o resto da economia. Em 2015, o governo arrecadou 5,62% menos recursos do que em 2014, em valores reais.
Antecipando a grave situação da política fiscal, o governo de Dilma planejou um ajuste no início de 2015, que não incluía a ideia de teto, mas procurava evitar um rombo nas contas públicas. As principais medidas eram cortar gastos e aumentar impostos. O ajuste não saiu da forma como a equipe econômica de Dilma esperava. Em 2016, com o afastamento dela e a chegada de Temer à presidência, foram escolhidos um novo ministro da Fazenda e auxiliares, que têm procurado solucionar a questão fiscal através do controle das despesas.

QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES 

DO TETO DE DESPESAS?

Caso o teto de gastos seja aprovado, a tendência é que dentro de alguns anos o Estado brasileiro tenha uma participação menor na economia e que sejam limitados os recursos que financiam serviços públicos, tais como educação e saúde.
Por lei, o governo deve destinar um percentual de suas receitas para essas áreas. Você pode aprender melhor sobre isso no nosso post sobre quanto o governo investe em saúde e educação. Entre 2003 e 2015, os gastos para tais serviços públicos, considerados muito importantes para o desenvolvimento e melhoria de qualidade de vida do país, cresceram em média 6,25% ao ano acima da inflação. Saúde e educação serão incluídas na regra do teto, mas devem sempre crescer pelo menos o equivalente à inflação, ou então mais, se o governo conseguir cortar gastos em outras áreas. Além disso, o governo estuda aumentar o percentual mínimo de investimento em saúde previsto em lei, o que garantiria R$ 10 bilhões a mais a partir de 2017. Com crescimento controlado das despesas nessas áreas, pode haver menos recursos disponíveis, o que pode afetá-las negativamente.

PEC 241 E O SALÁRIO MÍNIMO
A PEC 241 prevê que, se o limite de gastos for desrespeitado pelo poder público, o salário mínimo não poderá ser reajustado acima da inflação. Por isso, haverá uma grande relação entre o congelamento dos gastos públicos e o valor do salário mínimo nos próximos anos. O Jornal Estadão realizou um cálculo, por meio de um sistema de notícias em tempo real da Agência Estado, que conclui: o salário mínimo seria de R$400,00 hoje, se a PEC estivesse em vigor desde 1998. Essa conta foi realizada pelo economista Bráulio Borges, pesquisador associado do Departamento de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
De 1998 para  2016, o salário teve aumento médio de 4,2% ao ano. Se aprovada a proposta, seria muito provável que ele crescesse junto à inflação, e questões como a diminuição da desigualdade social e o crescimento do poder aquisitivo de classes mais baixas não teriam ocorrido.

PEC 241 E A PREVIDÊNCIA

O governo afirma que a PEC 241 não terá efeito se outras medidas não forem tomadas, especialmente a reforma da Previdência. Isso porque a Previdência Social é despesa obrigatória que representa mais de 40% dos gastos do governo (excluindo juros da dívida pública). E a tendência é que os gastos com Previdência aumentem cada vez mais nos próximos anos. Como a PEC 241 impõe o congelamento, o crescimento real de gastos previdenciários implicaria diminuição de despesas não obrigatórias, como apontaram especialistas consultados pelo G1.

TETO DE GASTOS: EXPERIÊNCIA DE 

OUTROS PAÍSES

Segundo a Agência Pública, outros países chegaram a adotar limites de gastos públicos. Alguns exemplos são Holanda, Finlândia e Suécia. Entretanto, nenhum deles chegou a impor um teto com as condições da PEC 241. Na maior parte dos casos, as condições do limite de gastos são revistas depois de quatro ou cinco anos. O teto proposto pelo governo Temer duraria 20 anos, com possibilidade de revisão a partir de dez. Além disso, muitos países não limitaram o crescimento das despesas apenas à inflação. A Dinamarca, por exemplo, limitava o crescimento real a 0,5% ao ano. Por fim, nenhum país chegou a incluir a norma de congelamento de gastos na Constituição.

OPINIÕES DE QUEM É CONTRA E A FAVOR 

DA PEC 241

A favor da PEC 241

  • O governo afirma que a austeridade seria o único caminho para recuperar a economia. Alterando as leis que regem as contas públicas, elas melhorariam e seria recuperada a competitividade da economia por meio de redução de salários e gastos públicos;
  • Necessidade de contenção de gastos para diminuir a dívida pública, que está em trajetória crescente;
  • Produzirá efeitos de restabelecimento da economia em longo prazo.

Contra a PEC 241

  • A diminuição do gasto afetaria políticas públicas que beneficiam diretamente classes sociais mais baixas – as mais dependentes dos serviços oferecidos pelo Estado -, o que tende a piorar sua qualidade de vida e retroceder o quadro de desigualdade social no país, que melhorou nos últimos anos;
  • Apesar de a política de valorização acima da inflação ter onerado as contas do governo, por outro lado ajudou a reduzir a desigualdade e a movimentar a atividade econômica, ressaltam especialistas;
  • A oposição argumenta que o pagamento com juros da dívida pública não é atingido pela PEC

terça-feira, 1 de novembro de 2016

AR-CONDICIONADO - TOP OF MIND



Na estreia da categoria no Top of Mind, Consul venceu com uma margem de 8 pontos: atingiu 17% das menções, contra 9% da LG, a segunda mais lembrada. Electrolux (6%), Arno (5%), Samsung, Springer e Brastemp (4% cada um) também foram citadas na pesquisa.

Uma grande parcela dos entrevistados (45%) não sabiam ou não se lembravam de nenhuma marca, especialmente as mulheres (51%), os mais velhos (61%), os menos escolarizados (60%) e aqueles que pertencem às classes D/E (64%).

Entre os mais ricos, Consul atingiu seu melhor resultado (25%).

Um estudo da consultoria BSRIA publicado em junho deste ano mostra que o ano passado foi um período frio para a indústria de ar-condicionado. Principalmente se comparado ao ano anterior, quando,em termos de valor, houve crescimento de 7%, puxado por incrementos no mercado asiático. Em 2015, no entanto, a queda global nesse segmento atingiu 5%.

Enfrentando crise econômica, o Brasil, que foi o maior alavancador dos números nas Américas em 2014 -com crescimento de 28%-, mediu retração de 18% em 2015. Foi na sequência deste cenário que estreou a categoria Ar-Condicionado na Folha Top of Mind.

Com poder aquisitivo diminuído e pouca margem para errar no uso do dinheiro, o consumidor tende a investir no conhecido, avalia Renato Firminiano, diretor de marketing e comunicação da Whirpool, detentora da Consul.

"A partir do momento em que você tem uma marca em que o consumidor já confia, é uma grande vantagem para a gente nesse contexto", diz o executivo.

"Independentemente do cenário econômico, queremos continuar investindo. Consul acredita que ter uma marca forte, investindo em comunicação e na entrega do melhor produto, é uma forma de se blindar contra qualquer dificuldade que possa surgir", completa Firminiano.



terça-feira, 6 de setembro de 2016

O Que Dirige A Sua Vida?




Todas as pessoas têm a sua vida dirigida por alguma coisa, uns podem estar sendo guiados por pressão ou por um prazo limitado. Outros por uma lembrança dolorosa, uma crença inconsciente. Existem centenas de circunstância que podem definir sua vida. 

Raiva: eles se apegam as mágoas, sem jamais superá-las. Em vez de aliviarem sua dor através do perdão, estão continuamente revivendo o fato em sua mente. Algumas pessoas dirigidas pela raiva “se fecham” e interiorizam sua raiva, enquanto outras “explodem sobre os outros”. A raiva sempre machuca mais a você, do que a pessoa que trouxe tal indignação. Para seu próprio bem, aprenda com o passado e então se afaste dele.
Medo: seus temores são provavelmente o resultado de experiências traumáticas, expectativas ilusórias, do crescimento em um lar extremamente severo ou mesmo de predisposição genética. Independentemente do que tenha causado tal situação, pessoas dirigidas pelo medo com freqüência perdem grandes oportunidades por uma coisa básica: o medo de correr riscos. 
Materialismo: seu desejo de adquirir se torna o único objetivo na vida. É um grande mito o que as pessoas dizem: “ter mais me tornará mais feliz, mais importante e mais protegido”. Riquezas podem ser perdidas em um piscar de olhos, em virtude de uma enorme quantidade de fatores incontroláveis. A verdadeira proteção só pode ser achada naquilo que nunca poderão tomar de você.
Aprovação: eles permitem que as expectativas dos pais esposas, filhos, professores ou amigos controlem sua vida. Muitos adultos ainda tentam ganhar a aprovação de pais que nunca estão satisfeitos. Outros são dirigidos pela pressão social, sempre preocupados com o que os outros podem pensar.
Seguramente não conheço todas as chaves para o sucesso, mas a chave para o fracasso é tentar agradar a todas as pessoas.
Então seja você, seja diferente, brilhe!

QUANTO CUSTA DIZER UM NÃO?

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Certa vez ouvi: – O máximo que vai acontecer é receber um “Não” e isso não dói. Será? Lógico que isso se referia a determinada situação, mas no dia-a-dia, quando vamos buscar uma vaga de emprego ou quando se faz todo um preparo para dar aquela cantada na pessoa interessada e a resposta é nãooooooo. Isso com certeza dói, mas entre doer e destruir há diferença….

Somos um pouco mal educados neste quesito e a geração atual vive esta falta de não com muita intensidade.


Não somos educados para perder, para sofrer, para lidar com ausências, não somos preparados para ser excluidos, nem criticados. 
Gostamos de aplausos, reconhecimentos, elogios mesmo que falsos, gostamos do podium, dos chamados constantes em nosso celular, dos amigos, colegas…… Ou seja, gostamos do que é bom, do que trás “felicidade”, do que anima, revigora, isso é normal, é comum para a maioria.

Mas desde que nascemos, enfrentamos problemas, passamos por situações difíceis, mas boas também, alguns por alguma razão sofrem mais ou outros são mais sortudos, outros passam alheios aos problemas, para não encará-los.
Algumas convicções temos que ter: devemos sempre nos preparar para o pior, esperar o melhor e curtir o que der. 

A vida é cheia de altos e baixos, de pessoas prontas para ajudar e prontas para atrapalhar, de dificuldades e artimanhas. E esta conscientização é necessária, para que o “Não” seja somente um degrau, um momento de espera… e não o fim de tudo.

Quando recebemos um Não, a reação mais comum e instantânea é a tristeza, o abatimento, em alguns casos a angustia e em outros o desespero. Dificilmente a reação vem de cabeça erguida, com planejamento ou o uso racional dos sentimentos. Lembremos a emoção deve ser aliada a razão, não podemos agir como se o assunto não estivesse acontecendo, mas também não podemos se despedaçar por inteiro porque não saiu como planejado.
É a vivência dos acontecimentos diários que nos permite aprender, ter experiência, mesmo no sofrimento alguma coisa boa acontece e são estas situações que nos diferenciam dos demais. Só se conhece um bom profissional diante das dificuldades superadas, das manobras flexíveis, da persistência e da coragem de seguir em frente. Que sorri mesmo sofrendo, que não perde a esperança nunca, não desiste dos seus sonhos ….. A estrada da vida é um percurso cheio de atalhos, estradas largas e caminhos estreitos, cabe a cada um observar mais, raciocinar, pesar na balança os prós e os contras, agir com positividade.
Saudações….

Fique Atento A Legislação Trabalhista

Você sabia que a lei do Aviso prévio, manda pagar os valores de Adicionais sobre férias proporcionais e indenizadas, e valores proporcionais ao 13o salario a fração de cadas 15 dias a mais de aviso. Por exemplo se um funcionário tem mais de 45 dias de aviso prévio ele terá direito a proporcionalidade de 2,5 dias mais de férias ou 1/12 avos e 1/12 avos a mais que serão acrescidos ao 13o salario indenizado e as férias indenizadas proporcionais na rescisão.
FERIAS COLETIVAS 

Sempre quando a empresa concede férias coletivas precisa ficar atento aos empregados com menos de um ano de empresa, pois as férias coletivas significa liquidação de direito trabalhistas de férias fique atento para aqueles empregados com menos de 1 ano de casa, como as férias e correspondente a 2,5 dias de férias por mês trabalhado. Então se a quantidade de dias de férias coletivas for maior que a quantidade de dias que os empregados nesta situação a empresa será obrigada a pagar os dias restantes das férias coletivas concedida como salario trabalhado para estes empregados. Principio da reciprocidade remuneratória do trabalhador

comunicação dentro das empresas, isso é importante demais!

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Toda empresa, na sua etapa inicial, precisa fazer uma série de planejamentos que vão garantir seu sucesso. São modelos de negócios e estabelecimento de estratégias que têm como objetivo o retorno do investimento monetário, e mais alguns que variam dependendo do tipo de organização. Para que esses objetivos possam ser alcançados, há um elemento importante que não pode faltar: a comunicação.
A integração dos membros da equipe, a produtividade, a organização e o compromisso são algumas das consequências de uma boa comunicação empresarial interna. Quando os colaboradores percebem que sua voz é escutada, eles se sentem mais motivados para realizarem suas atividades. Existem várias maneiras de fazer com que isso se torne uma realidade:
  • realizar reuniões regulares em que as opiniões de todos sejam ouvidas;
  • oferecer feedbacks construtivos, não críticos;
  • investir em sistemas de comunicação internos;
  • manter os funcionários engajados e satisfeitos com iniciativas que promovam a troca de experiências e informações.

O papel da tecnologia na comunicação empresarial

As práticas citadas acima podem ser aplicadas em qualquer empresa, assim como a utilização de recursos tecnológicos. “Um software de gestão de RH é um exemplo de ferramenta que, vista como um todo, tem o fim de melhorar a comunicação interna das organizações”, relata Donato Mingarelli, representante da Cezanne HR no Brasil.
Esse tipo de programa ajuda a organizar dados e documentos, gerenciar o tempo, avaliar desempenho, compartilhar informações importantes, entre várias outras funções que contribuem para a integração dos funcionários. Essa é uma das principais responsabilidades da área de gestão de pessoas: manter todos informados para evitar “surpresas” negativas.
Tais imprevistos surgem por causa de barreiras no processo comunicativo que impedem que a mensagem seja transmitida com sucesso. Há alguns tipos de bloqueios, e os principais são: espaciais, semânticos e emocionais. O primeiro se refere ao ambiente onde as pessoas se encontram e tentam se comunicar, e os ruídos que podem interferir nesse processo. As barreiras semânticas tratam da língua, por exemplo, se uma pessoa falar em outro idioma.
Já os emocionais dependem diretamente do que está acontecendo com a pessoa envolvida, se ela estiver passando por algum problema que a dificulte ou a impeça de se comunicar. Então, como você pode ver, há muitos fatores que contribuem para que a comunicação dentro de uma empresa seja bem-sucedida ou não, mas usando as ferramentas certas, tudo fica mais fácil.

Dez dicas para tornar-se um ótimo estagiário





Todo estagiário deve observar princípios básicos para uma boa apresentação e postura profissional diante de uma situação favorável ou não, logo, aqui vão algumas dicas de como tornar-se um ótimo estagiário.

1. Ajude os outros: Independentemente de sua função, o estagiário que está disposto a ajudar qualquer um a fazer qualquer coisa, mesmo que seja algo simples, é bem visto não só pelo chefe, como também pelos colegas de trabalho.

2. Não reclame do horário: Mesmo que já esteja determinado em seu contrato de estágio o seu horário de trabalho, não fique nervoso quando os seu chefe pedir que você fique um pouco a mais. Você não deve encarar isso como um abuso e sim como um tempo extra para aprender.

3. Procure alguém no escritório para se espelhar: Se não tiver certeza de como deve agir no seu primeiro trabalho, a solução pode ser encontrar alguém que seja muito elogiado para ser uma espécie de “modelo”.

4. Absorva o máximo: Tomar a iniciativa de aprender o máximo que puder sobre a empresa que você está trabalhando é uma ótima opção para aqueles que pretendem fazer do seu estágio um período de aprendizado.

5. Aprenda novas habilidades nas redes sociais: Se você está ligado nas redes sociais, já deve saber o quanto elas são importantes para a divulgação de uma empresa. Para isso, você precisa estar disposto a se adaptar às novas mídias.

6. Mantenha-se focado no trabalho: Sabemos que o ambiente de trabalho é um mundo completamente novo e diferente, mas, você deve ter em mente que será avaliado pelo seu trabalho e não por coisas que estejam fora do foco.

7. Não basta ser um estagiário. Seja O ESTAGIÁRIO: Especialmente se o seu escritório tem um monte de estagiários, procure não se acomodar e faça por merecer. Só assim, você será notado.

8. Use roupas apropriadas: Você ficaria surpreso com quantas pessoas ignoram esse conselho clichê. Para trabalhar, procure roupas menos extravagantes e mais clássicas. Nada supera o bom e velho social.

9. Converse com outras pessoas: Não se isole ‘em seu cubo’ durante todo o dia; o trabalho fica mais divertido quando conversamos com os colegas que sentam ao lado.

10. Seja educado: No ambiente corporativo, é importante que você mantenha um bom relacionamento com todos e, para isso, nada melhor do que a educação. Saber se expressar corretamente, usar as palavrinhas mágicas: com licença, obrigado, desculpe-me, por favor, dentre outras, faz muita diferença

Reflexões sobre o RH do futuro


O que esperar do RH do futuro

Você já sabe: as pessoas continuam sendo parte fundamental da empresa. Por isso mesmo, o principal desafio do departamento de Recursos Humanos do futuro é garantir que a sua empresa tenha em mãos os melhores profissionais possíveis
Se o papel da área de Recursos Humanos sempre foi fundamental para as empresas, independentemente de seu setor de atuação, o futuro reserva para o RH ainda mais responsabilidades. Isso porque a tecnologia impactou não só a forma como os processos são executados, mas também os relacionamentos interpessoais.
Cada um de nós hoje tem mais poder sobre a informação, mais possibilidades de escolha e, principalmente, mais independência. A essência do RH do futuro passa a ser, portanto, como gerenciar essa independência de forma benéfica tanto para a empresa quanto para o profissional, desde o recrutamento até o desenvolvimento e retenção do pessoal. Mas o que podemos esperar dessa função?

Expansão das barreiras

Com ferramentas online cada vez mais aprimoradas, a gestão de Recursos Humanos expande o seu círculo de contatos e passa a atuar globalmente. Uma das principais atividades impactadas por essa mudança é o recrutamento.
A possibilidade de entrar em contato com profissionais dos mais diversos lugares e formações faz com que seja estruturada a contratação de um time mais diversificado e especializado, com experiências de diversos mercados. Isso traz um grande desafio que é o entendimento das culturas e particularidades de cada local para adaptação das políticas de RH conforme as distintas realidades.
Ampliação do escopo
Se é possível contratar profissionais de todos os cantos do mundo, é obrigação de Recursos Humanos fazer com que os times tenham ferramentas para trabalhar em equipe, mesmo com a distância física.
Torna-se necessidade, portanto, um conhecimento profundo em tecnologia e em assuntos como Big Data, armazenamento em nuvem e mídias sociais, sem contar em ferramentas logísticas para execução das tarefas do dia a dia. A área passa a assumir ou a atuar em conjunto com áreas como Marketing, Comunicação e Administração para construção desse ambiente corporativo.

Avaliações mais analíticas

A conexão proporcionada pela tecnologia facilita também a análise individual dos profissionais, que deixam de ser encarados como um número. Ao longo de seu desenvolvimento na empresa, podem ser considerados testes de personalidade, preferências pessoais e indicadores de eficiência e trabalho que mostrem a produtividade de acordo com as metas diárias – número de contatos feitos, e-mails enviados, retorno financeiro, entre outros.
Assim, a subjetividade inerente às avaliações pessoais perde a sua força e resultados menos parciais podem ser considerados. Além de ajudar na meritocracia, essa mudança faz com que a carreira profissional de cada um receba investimentos mais assertivos.

Criação de uma rede de funcionários

Ao gerenciar melhor os profissionais da empresa e seu perfil, a equipe de Recursos Humanos estrutura uma rede de pessoas que é também benéfica para os seus “pontos”, ou para cada um que trabalha na instituição. Localizar contatos é cada vez mais fácil e se comunicar com eles também: é incentivada a criação de uma infraestrutura mais criativa e colaborativa, com debates facilitados.

Profissionais empoderados

Se é possível saber mais sobre os profissionais que atuam na empresa, eles também passam a ter mais informação. Tornam-se assim, parte da estratégia da empresa, com maior poder para questionar os seus processos e negócios, tanto positiva quanto negativamente. O “empowerment” pode te ajudar a gerenciar conflitos na empresa.

Informações mais seguras


Lidar com informações confidenciais é parte inerente do trabalho de Recursos Humanos e a tecnologia age em favor da função para que não haja nenhum risco de vazamento desses dados. Se as ferramentas de gestão passam a ser descentralizadas e podem ser acessadas remotamente pelos profissionais, ao mesmo tempo você consegue rastrear exatamente quem as acessou e limitar o conteúdo em níveis. O Cloud Computing garante que seus dados serão preservados.