Na estreia da categoria no Top of Mind, Consul venceu com
uma margem de 8 pontos: atingiu 17% das menções, contra 9% da LG, a segunda
mais lembrada. Electrolux (6%), Arno (5%), Samsung, Springer e Brastemp (4%
cada um) também foram citadas na pesquisa.
Uma grande parcela dos entrevistados (45%) não sabiam ou não
se lembravam de nenhuma marca, especialmente as mulheres (51%), os mais velhos
(61%), os menos escolarizados (60%) e aqueles que pertencem às classes D/E (64%).
Entre os mais ricos, Consul atingiu seu melhor resultado
(25%).
Um estudo da consultoria BSRIA publicado em junho deste ano
mostra que o ano passado foi um período frio para a indústria de
ar-condicionado. Principalmente se comparado ao ano anterior, quando,em termos de valor, houve crescimento de 7%, puxado por
incrementos no mercado asiático. Em 2015, no entanto, a queda global nesse
segmento atingiu 5%.
Enfrentando crise econômica, o Brasil, que foi o maior
alavancador dos números nas Américas em 2014 -com crescimento de 28%-, mediu
retração de 18% em 2015. Foi na sequência deste cenário que estreou a categoria
Ar-Condicionado na Folha Top of Mind.
Com poder aquisitivo diminuído e pouca margem para errar no
uso do dinheiro, o consumidor tende a investir no conhecido, avalia Renato
Firminiano, diretor de marketing e comunicação da Whirpool, detentora da
Consul.
"A partir do momento em que você tem uma marca em que o
consumidor já confia, é uma grande vantagem para a gente nesse contexto",
diz o executivo.
"Independentemente do cenário econômico, queremos
continuar investindo. Consul acredita que ter uma marca forte, investindo em
comunicação e na entrega do melhor produto, é uma forma de se blindar contra
qualquer dificuldade que possa surgir", completa Firminiano.