quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Produção Industrial até 1º semestre de 2014.

Segundo dados divulgados pelo IBGE, a produção industrial apontou variação positiva de 0,7% frente ao mês imediatamente anterior em julho de 2014. Frente a igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou queda na produção (–3,6%), quinta taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. O índice acumulado nos últimos sete meses do ano registrou queda de 2,8%. Nos últimos 12 meses, a taxa recuou 1,2%, mantendo a trajetória descendente.
Entre as categorias de uso na comparação com o mês imediatamente anterior, os bens de consumo duráveis assinalaram a alta mais acentuada (20,3%), seguido pelo segmento de bens de capital (16,7%), bens de consumo semi e não–duráveis, com alta de 0,7% e bens intermediários com queda de –0,3%.
Ainda no confronto com igual mês do ano anterior, bens de consumo duráveis (–13,7%) assinalou, em julho de 2014, a queda mais acentuada entre as grandes categorias econômicas. Os segmentos de bens de capital (–6,4%) e de bens intermediários (–3,6%) registraram os demais resultados negativos nesse mês, enquanto o setor produtor de bens de consumo semi e não–duráveis, com expansão de 0,6%, apontou a única taxa positiva.
Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para o índice acumulado nos sete primeiros meses de 2014 mostrou menor dinamismo para bens de consumo duráveis (–9,0%) e bens de capital (–7,8%), pressionadas especialmente pela redução na fabricação de automóveis (–17,6%), na primeira, e de bens de capital para equipamentos de transporte (–16,0%), na segunda. O segmento de bens intermediários (–2,5%) também assinalou resultado negativo no índice acumulado no ano, mas com queda ligeiramente menos intensa do que a observada na média nacional (–2,8%). Por outro lado, o setor produtor de bens de consumo semi e não–duráveis, com variação positiva de 0,4%, apontou a única taxa positiva.
Setorialmente, o crescimento de 0,7% da atividade industrial na passagem de junho para julho teve predomínio de índices positivos, alcançando três das quatro grandes categorias econômicas e 20 dos 24 ramos pesquisados. Entre as atividades, as principais influências positivas foram registradas por equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (44,1%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (8,5%), com o primeiro apontando a expansão mais intensa desde o início da série histórica e interrompendo quatro meses consecutivos de taxas negativas que acumularam redução (–38,1%); e o segundo eliminando parte da perda de 18,1% acumulada nos meses de maio e junho. Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram dos ramos de outros equipamentos de transporte (31,3%), de máquinas e equipamentos (7,0%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,1%), de outros produtos químicos (2,4%), de confecção de artigos de vestuário e acessórios (8,6%), de produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,0%), de produtos têxteis (5,9%), de produtos de minerais não–metálicos (2,5%) e de indústrias extrativas (1,1%). Com exceção do último setor que mostrou taxa positiva pelo quinto mês seguido, as demais atividades apontaram resultados negativos em junho.
Entre os quatro ramos que reduziram a produção nesse mês, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por produtos alimentícios (–6,3%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (–2,6%). O primeiro setor interrompeu três meses de crescimento na produção, período em que acumulou expansão de 6,9%, e o segundo eliminou parte do avanço de 6,5% alcançado no mês anterior.




Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou queda em julho de 2014 (–3,6%). Três das quatro grandes categorias econômicas e 16 dos 26 ramos apontaram redução na produção. Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias, que recuou 22,8%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria. Outras contribuições negativas relevantes vieram da redução na produção de metalurgia (–9,0%), de produtos de metal (–13,2%), de máquinas e equipamentos (–7,9%), de produtos de borracha e de material plástico (–10,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (–8,6%) e de produtos alimentícios (–1,2%). Entre as dez atividades que aumentaram a produção, os principais impactos foram observados em indústrias extrativas (5,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,2%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (8,9%), impressão e reprodução de gravações (20,5%) e outros equipamentos de transporte (9,8%).
No índice acumulado para os sete meses de 2014, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou queda de 2,8%, com predomínio de taxas negativas, alcançando três das quatro grandes categorias econômicas, 18 das 26 atividades, 55 dos 79 grupos e 63,1% dos 805 produtos investigados. O principal impacto negativo foi observado no ramo de veículos automotores, reboques e carrocerias (–17,7%). Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de produtos de metal (–10,8%), de metalurgia (–5,6%), de máquinas e equipamentos (–5,3%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (–7,9%) e de outros produtos químicos (–3,7%). Por outro lado, entre as oito atividades que ampliaram a produção, as principais influências foram observadas em indústrias extrativas (4,4%), produtos alimentícios (1,5%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (7,9%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,7%) e produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,8%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou queda em julho de 2014 (–3,6%). Três das quatro grandes categorias econômicas e 16 dos 26 ramos apontaram redução na produção. Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias, que recuou 22,8%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria. Outras contribuições negativas relevantes vieram da redução na produção de metalurgia (–9,0%), de produtos de metal (–13,2%), de máquinas e equipamentos (–7,9%), de produtos de borracha e de material plástico (–10,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (–8,6%) e de produtos alimentícios (–1,2%). Entre as dez atividades que aumentaram a produção, os principais impactos foram observados em indústrias extrativas (5,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,2%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (8,9%), impressão e reprodução de gravações (20,5%) e outros equipamentos de transporte (9,8%).
No índice acumulado para os sete meses de 2014, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou queda de 2,8%, com predomínio de taxas negativas, alcançando três das quatro grandes categorias econômicas, 18 das 26 atividades, 55 dos 79 grupos e 63,1% dos 805 produtos investigados. O principal impacto negativo foi observado no ramo de veículos automotores, reboques e carrocerias (–17,7%). Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de produtos de metal (–10,8%), de metalurgia (–5,6%), de máquinas e equipamentos (–5,3%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (–7,9%) e de outros produtos químicos (–3,7%). Por outro lado, entre as oito atividades que ampliaram a produção, as principais influências foram observadas em indústrias extrativas (4,4%), produtos alimentícios (1,5%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (7,9%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,7%) e produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,8%).