O homem de “Hoje” como parâmetro não se encaixa àquele homem de “Ontem”, como foram tantos iguais a homens de bem, que tinham respeito, que tinham sinceridade, que eram simples, mestres em lição de vida e que aqui na Terra passaram e hoje também moram no céu.
O homem de “Hoje” se perdeu, está sem rumo, não tem a força que tinham os homens de ontem, não ama mais, falta-lhe o talento para a vida, a habilidade para o trato com a companheira.
O homem de “Hoje”, não tem a certeza de quem seja, do que representa e daquilo que esperam dele, e do que ele mesmo espera de si, o homem de “Hoje” transgride, desrespeita.
O homem de “Hoje”, busca aquilo que nem sabe ou nem tem certeza de querer.
O homem de “Hoje” quer ser sempre o melhor, não faz nada direito e cobra de quem faz, não tem comprometimento a não ser consigo mesmo; engana, dissimula e acha correto.
O homem de “Hoje” não consegue aprender, portanto, não sabe ensinar, quer sempre a vantagem sem o merecimento, detesta a sua vida, mas inveja a do outro; reclama do dia antes mesmo do sol raiar, deseja sempre o sim, mas não sabe ouvir o não.
A verdade sempre é cruel para o homem de “Hoje”, não suporta a rejeição; tem medo da solidão e não sabe o que é comunhão.
O homem de “Hoje” é vão, vago e genérico; não cria, imita, critica, não participa, fala e não sabe ouvir; falta-lhe postura, falta-lhe cultura, falta-lhe o berço, falta-lhe apego, falta-lhe sossego.
O homem de” Hoje”, não dá Bom Dia! E de tudo desconfia, não abraça, não aperta a mão; é superior, é doutor, é professor, mas esquece de ser pessoa.
O homem de “Hoje” grita para ser ouvido e não ouve o grito do clamor da ajuda, é atencioso com a intenção da recompensa e extremamente desatencioso com o que não lhe interessa.
Esse é o homem de “Hoje”, diferente do meu pai, do seu pai, de todos os pais e de todos os homens de “Ontem”; vil, cruel, insensato, orgulhoso, meticuloso, déspota, ardiloso, criminoso, prepotente, indiferente, arrogante, mal educado.
O homem de “Amanhã”, ainda não veio, ainda não está pronto, está sendo moldado, preparado para assumir o lugar do homem de “Hoje” e comandar com mãos de algoz ou de salvador, irá depender muito do que nós “Homens de Hoje” iremos deixar a eles como legado... quais valores serão passados?
Certamente, esses homens de “Amanhã” terão a tecnologia como ferramenta, a informação estará circulando em alta velocidade, de uma maneira que mesmo nós com algum conhecimento não conseguiremos acompanhar.
E rezemos para que, juntamente com toda essa tecnologia e toda essa informação, estejam também anexados o amor, a compaixão, o perdão, a esperança, a bondade, a alegria de viver, a educação e o respeito pelo ser humano, como tinha o homem de “Ontem”.
Pense nisso.
O homem de “Hoje” quer ser sempre o melhor, não faz nada direito e cobra de quem faz, não tem comprometimento a não ser consigo mesmo; engana, dissimula e acha correto.
O homem de “Hoje” não consegue aprender, portanto, não sabe ensinar, quer sempre a vantagem sem o merecimento, detesta a sua vida, mas inveja a do outro; reclama do dia antes mesmo do sol raiar, deseja sempre o sim, mas não sabe ouvir o não.
A verdade sempre é cruel para o homem de “Hoje”, não suporta a rejeição; tem medo da solidão e não sabe o que é comunhão.
O homem de “Hoje” é vão, vago e genérico; não cria, imita, critica, não participa, fala e não sabe ouvir; falta-lhe postura, falta-lhe cultura, falta-lhe o berço, falta-lhe apego, falta-lhe sossego.
O homem de” Hoje”, não dá Bom Dia! E de tudo desconfia, não abraça, não aperta a mão; é superior, é doutor, é professor, mas esquece de ser pessoa.
O homem de “Hoje” grita para ser ouvido e não ouve o grito do clamor da ajuda, é atencioso com a intenção da recompensa e extremamente desatencioso com o que não lhe interessa.
Esse é o homem de “Hoje”, diferente do meu pai, do seu pai, de todos os pais e de todos os homens de “Ontem”; vil, cruel, insensato, orgulhoso, meticuloso, déspota, ardiloso, criminoso, prepotente, indiferente, arrogante, mal educado.
O homem de “Amanhã”, ainda não veio, ainda não está pronto, está sendo moldado, preparado para assumir o lugar do homem de “Hoje” e comandar com mãos de algoz ou de salvador, irá depender muito do que nós “Homens de Hoje” iremos deixar a eles como legado... quais valores serão passados?
Certamente, esses homens de “Amanhã” terão a tecnologia como ferramenta, a informação estará circulando em alta velocidade, de uma maneira que mesmo nós com algum conhecimento não conseguiremos acompanhar.
E rezemos para que, juntamente com toda essa tecnologia e toda essa informação, estejam também anexados o amor, a compaixão, o perdão, a esperança, a bondade, a alegria de viver, a educação e o respeito pelo ser humano, como tinha o homem de “Ontem”.
Pense nisso.