Festas de final de ano e comemorações fora do ambiente de trabalho devem ser um momento de descontração, mas sem exageros
O final do ano é um período intenso de celebrações nas empresas, com o objetivo de unir o grupo de trabalho e também comemorar as metas alcançadas. Nestas ocasiões, a etiqueta corporativa deve ser lembrada e incentivada, para evitar que o excesso de bebida, uma roupa inadequada ou alguma piada mais áspera transforme um momento de alegria e descontração em objeto de desavença entre profissionais.
Acredita-se que adotar uma postura mais cuidadosa é o ideal nestas situações. “A imagem profissional conta muito dentro das empresas, por isso os cuidados devem estar relacionados aos excessos, de toda ordem. Conter-se e cuidar-se diante dos riscos não quer dizer ser chato ou conservador, mas, sim, saber se divertir com os colegas de trabalho sem exagerar e tornar-se posteriormente o grande motivo de chacota ou de comentários maldosos. Pode-se comer, beber, dançar, contar piada, rir muito, estar feliz sem precisar ser o foco da atenção de todos”.
A etiqueta corporativa nas relações entre os colaboradores varia conforme o perfil da instituição. Em alguns grupos uma comemoração mais extrovertida faz parte da cultura da empresa. Portanto, é necessário que os gestores saibam lidar com essa pluralidade de comportamento.
“Há organizações que uma festa sem bebida alcoólica fica totalmente vazia, pois é tradição, todos gostam, mas sabem aproveitar dentro dos limites estabelecidos da boa convivência.
Há outras que essa possibilidade não é nem lembrada, pois o histórico diz que o risco é mais alto do que a satisfação dos colaboradores”