Demitir alguém é sempre uma tarefa difícil e que exige muito equilíbrio, e acima de
tudo respeito. É uma ação que soa ruim e até mesmo desumana, bem como,
torna-se motivo para o sentimento de tristeza, raiva e desilusão que alguém possa sentir,
não existindo forma menos dolorosa ou criativa de desempenhar tal ação.
tudo respeito. É uma ação que soa ruim e até mesmo desumana, bem como,
torna-se motivo para o sentimento de tristeza, raiva e desilusão que alguém possa sentir,
não existindo forma menos dolorosa ou criativa de desempenhar tal ação.
O fato é que ninguém possui a garantia de emprego por toda vida, mas cabe ao gestor
que executará a difícil tarefa de demitir alguém de manter uma postura ética e extremamente
profissional.
profissional.
Tanto quem demite quanto quem pede demissão devem manter um clima de harmonia,
mesmo diante de uma situação tensa e às vezes constrangedora.
Não é diferente para quem pede demissão, pois muitas vezes é difícil sair bem da
empresa, mas é necessário, principalmente diante da grande competitividade que o mercado
está sujeito, por isso torna-se necessário manter a imagem profissional que foi construída
durante algum tempo.
está sujeito, por isso torna-se necessário manter a imagem profissional que foi construída
durante algum tempo.
Surge aí o velho dilema: quem deve demitir? O líder direto ou o RH? Para está questão
podemos afirmar que tal ação depende muito da política adotada pela empresa e do vínculo
estabelecido entre o empregado e o líder direto.
Em qualquer caso o RH deve ser envolvido, pois nem sempre o líder direto sabe dar a
notícia da demissão ao empregado, causando uma situação constrangedora na maioria
das vezes.
notícia da demissão ao empregado, causando uma situação constrangedora na maioria
das vezes.
Mesmo trazendo uma conotação negativa, muitas vezes a demissão acaba agindo como
um estimulante e empurrando para frente o demitido, mesmo que no momento cause dor
e deixe o empregado numa posição de fragilidade. Mas posteriormente serve como alavanca
para motivar o demitido a buscar novos desafios.
um estimulante e empurrando para frente o demitido, mesmo que no momento cause dor
e deixe o empregado numa posição de fragilidade. Mas posteriormente serve como alavanca
para motivar o demitido a buscar novos desafios.
O ato da demissão é um momento de extrema sensibilidade emocional para o demitido
e o líder precisa entender que está desempenhando um papel circunstancial e que é
necessária toda cordialidade e educação neste momento.
e o líder precisa entender que está desempenhando um papel circunstancial e que é
necessária toda cordialidade e educação neste momento.
Nesse sentido é necessário trabalhar com uma política de relacionamento costurada,
utilizando critérios de seleção e recrutamento bem definidos e sérios, visando assim,
minimizar possíveis traumas no momento da demissão.