terça-feira, 28 de maio de 2013

O homem de hoje


O homem de “Hoje” como parâmetro não se encaixa àquele homem de “Ontem”, como foram tantos iguais a homens de bem, que tinham respeito, que tinham sinceridade, que eram simples, mestres em lição de vida e que aqui na Terra passaram e hoje também moram no céu.

O homem de “Hoje” se perdeu, está sem rumo, não tem a força que tinham os homens de ontem, não ama mais, falta-lhe o talento para a vida, a habilidade para o trato com a companheira.

O homem de “Hoje”, não tem a certeza de quem seja, do que representa e daquilo que esperam dele, e do que ele mesmo espera de si, o homem de “Hoje” transgride, desrespeita.


 O homem de “Hoje”, busca aquilo que nem sabe ou nem tem certeza de querer.

O homem de “Hoje” quer ser sempre o melhor, não faz nada direito e cobra de quem faz, não tem comprometimento a não ser consigo mesmo; engana, dissimula e acha correto. 

O homem de “Hoje” não consegue aprender, portanto, não sabe ensinar, quer sempre a vantagem sem o merecimento, detesta a sua vida, mas inveja a do outro; reclama do dia antes mesmo do sol raiar, deseja sempre o sim, mas não sabe ouvir o não. 

A verdade sempre é cruel para o homem de “Hoje”, não suporta a rejeição; tem medo da solidão e não sabe o que é comunhão. 

O homem de “Hoje” é vão, vago e genérico; não cria, imita, critica, não participa, fala e não sabe ouvir; falta-lhe postura, falta-lhe cultura, falta-lhe o berço, falta-lhe apego, falta-lhe sossego. 

O homem de” Hoje”, não dá Bom Dia! E de tudo desconfia, não abraça, não aperta a mão; é superior, é doutor, é professor, mas esquece de ser pessoa. 

O homem de “Hoje” grita para ser ouvido e não ouve o grito do clamor da ajuda, é atencioso com a intenção da recompensa e extremamente desatencioso com o que não lhe interessa.

Esse é o homem de “Hoje”, diferente do meu pai, do seu pai, de todos os pais e de todos os homens de “Ontem”; vil, cruel, insensato, orgulhoso, meticuloso, déspota, ardiloso, criminoso, prepotente, indiferente, arrogante, mal educado.

O homem de “Amanhã”, ainda não veio, ainda não está pronto, está sendo moldado, preparado para assumir o lugar do homem de “Hoje” e comandar com mãos de algoz ou de salvador, irá depender muito do que nós “Homens de Hoje” iremos deixar a eles como legado... quais valores serão passados?

Certamente, esses homens de “Amanhã” terão a tecnologia como ferramenta, a informação estará circulando em alta velocidade, de uma maneira que mesmo nós com algum conhecimento não conseguiremos acompanhar.

E rezemos para que, juntamente com toda essa tecnologia e toda essa informação, estejam também anexados o amor, a compaixão, o perdão, a esperança, a bondade, a alegria de viver, a educação e o respeito pelo ser humano, como tinha o homem de “Ontem”.

Pense nisso.

A GERAÇÃO NET


Por séculos, se não por milénios, os filhos receberam o saber dos pais e dos avós. Mas pela primeira vez a espécie humana depara-se com um processo inverso, ou seja, são as crianças que dão aulas aos adultos. Mérito ou culpa desta mini-revolução é a chegada do computador e das novas tecnologias. Ou seja, as crianças, criadas com os videogames e o microchip, estão anos-luz à frente dos pais. Que ficam parados em frente de um monitor, incapazes de encontrar um arquivo ou de navegar na internet. Essas crianças já não constituem um ou outro exemplo, são, hoje em dia, um fato. E é com o passar dos anos que a diferença se acentua, face a toda uma geração nada e criada com um computador à frente e que não compreende como poderia o mundo funcionar antes, sem.

Uma desgraça? Não sei ! A Geração Net dará vida a uma sociedade menos autoritária e mais levada ao diálogo. Enquanto a geração precedente (a nascida entre o pós-guerra e os anos 60) cresceu embalando-se passivamente diante da televisão, os jovens de hoje divertem-se interagindo uns com os outros através do computador. Resultado: a Geração Net formará uma sociedade mais colaborativa, menos hierarquizada e burocratizada, com um maior nível de educação. "Defrontamo-nos com um conceito de autoridade mais alargada" . Cujos estudos derivam da discussão feita via internet com cerca de 300 jovens entre os 4 e os 20 anos. "Estudos feitos mostram o óbvio, 85% de entre eles sabiam mais de computadores e de internet que os pais. E já há milhares de crianças abaixo dos 10 anos com páginas Web. O que está a criar uma cultura inteiramente nova".

É inútil dizer que para além da nova cultura se preparam grandes mudanças no campo do trabalho. Visto que os mesmos jovens tecnológicos dentro de alguns anos serão os novos empregados-técnicos-operários-dirigentes. E já há quem pense nesses termos (sobretudo nos EUA).  Não faltam os problemas,  para as crianças das famílias pobres, afastadas do mundo digital, os chamados infopobres, (não tem Wi-Fi, não tem supercomputadores, não tem celulares Smartphones, etc) cavar-se-à ainda mais o fosso que os separa dos seus contemporâneos mais afortunados. "Mas isto é um problema que deverão ser os governos a resolver, bem como todos os que detém o poder, e os pais. Os governos poderão favorecer a aquisição do computador nos meios mais desfavorecidos. E isto não é uma questão social ou ética, mas antes econômica, dados os benefícios daí resultantes para a riqueza geral".

É verdade que estas são opiniões e não profecias. Não poucos observatórios estão céticos sobre os efeitos das novas tecnologias a breve trecho. E nem sequer são os pessimistas, visto que a possibilidade de o controle da tecnologia acabar nas mãos de uns poucos não ser uma questão assim tão remota. Um nome acima de todos: a Microsoft de Bill Gates, que com o sistema Windows domina o mercado mundial, encontrando-se neste momento sob acusação de violação da lei antitrust nos EUA.

Porém, eu  insisto: a televisão é passiva, enquanto que o PC e a internet querem dizer habilidade, diálogo, e-mail, chat, interatividade. Mas ainda existem os livros e é uma verdade a ser dita: "Se fores um bom leitor , um bom escritor, um bom ouvinte, então és tu a comandar o jogo".

Mas observem ao seu lado um robô andando, e teclando seu celular, tablet ou PC, os "caras" não sabem quem estão ao seu lado, onde estão, se faz chuva ou se faz sol!
Nos trens. metrôs, restaurantes e até dirigindo o carro!!

A Geração NET está fadada a ser um expert em tecnologia digital, mas um grande problema para os psiquiatras, pois terão sérios problemas de relacionamentos, toques, sentimentos, traumas e neuroses. 
Aguardem para ver! 
Se você ainda tem cérebro e vive, curta a vida ao máximo.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

O Horror do FUNK em Santo André-SP e pro resto do País!

http://www.youtube.com/watch?v=diiwly2PEV4


Imaginem vocês ; No sábado  às 13h, seu vizinho, resolve fazer um churrasquinho com os amigos. Então você  está lá na sua casa sossegado na varanda lendo seu livro, tomando um café, com seu cachorro dormindo no seu colo. Enquanto isso sua esposa está vendo TV, fazendo o almoço ou no telefone batendo papo com as irmãs. Então você ali da sua varanda vai vendo carros chegando (gols 84, celtas 90, corsa 89). E a rua ficando lotada, os "caras"  começam então parar na sua porta, e mesmo na sua calçada a ponto de ficar difícil até para você abrir o seu portão para sair na rua. Você vê pessoas com pouca roupa, e muitas  barangas feias, saindo desses carros e já chegam falando alto, buzinando e com som alto (as famosas piriguetes). Não bastasse o som alto dos carros que vão chegando tem o som do teu vizinho também  alto. 

Pior é que todos eles tocando funk. E a festa não está completa se não tiver muita cerveja e vagabundas. Se você puder ver pelo quintal dele, até vai ver as mulheres fazendo a tradicional dancinha(aquela que elas ficam abaixadas chacoalhando a bunda na posição de cagar no mato). Umas até fazem isso na rua mesmo se a casa estiver muito cheia. Provavelmente essa festa vai durar o dia todo e a noite toda e você sabe disso.


Bem meu amigo(a), se você sofre com esse problema eu tenho algumas sugestões para você  algumas boas, outras nem tanto, mas isso fica ao seu critério: 


1-SEJA FORTE. Fique em casa, calado, aguente firme porque uma hora isso vai parar. Caso você seja ou pretenda ser um monge budista, essa é sua oportunidade de treinar a paciência. (eu sinceramente n tenho saco)

2-CHAMAR A POLÍCIA. Mesmo durante o dia o som alto é motivo para se chamar a policia e não existe essa coisa de que só depois das 22h que é proibido som alto. Som muito alto que incomoda as pessoas dentro de casa é proibido qualquer  hora, mas a partir das 22h só se torna ainda mais restrito o som que se pode fazer. Mas, provavelmente a policia não vai vir. Então melhor é ir na delegacia dar queixa. Mas antes disso filme bem a sua casa, mostre a casa toda, mostre a tv ligada, mostre o relógio, mostre o quintal e o som absurdo do vizinho porque  você terá que ter provas de que ele fez esse barulho.(isso já funcionou com algumas pessoas, mas da muito trabalho) Se você ligar de madrugada a polícia, existe a remota possibilidade deles aparecerem.

3-FUGINDO DO FUNK. Saia de casa. Vai para um bar, praia, sai pra passear com o cachorro, vá andar de bicicleta, vai visitar sua vó, vai p/ o cinema, vai para PQP, sei lá onde 
você quiser, mas saia de casa para ter sossego. e a bagunça durar a noite toda, vá dormir na casa de um amigo, de um parente qualquer.

Mas......(um dos meus métodos é esse)..veja:

4-CONTRA-ATAQUE. Esse é meu favorito e funciona bem. Para se utilizar deste método você precisará de um aparelho de som SUPER ULTRA MÉGA ABSURDAMENTE possante. Mas é bom ter um daqueles que faz um som alto de tremer as paredes de casa e quebrar janelas. Aqueles que se você chega perto sente a vibração do ar no rosto. Daqueles que se você for la na rua vai sentir o chão tremendo com a vibração da musica. Daqueles que faz até alarme de carro disparar do outro lado da rua. Um som tão alto que... Ah, você ja entendeu né?... você também precisa ter a musica adequada e eu aconselho CDs, DVDs, ou MP3 de grupos musicais com melodias bem suaves e calmantes como: Motorhead, Ozzy, Iron Maiden, Sepultura e coisas do tipo. É de conhecimento geral que funkeiro geralmente não gosta de rock. Não é que eles tenham mal gosto, é que o nível intelectual deles não os permite gostar de coisas melhores e qualquer tipo de musica que a letra não esteja relacionada a sexo e seja com mais de uma só frase se repetindo ja se torna complicada demais para o pequeno e solitário neurônio que eles tem flutuando dentro da cabeça. Não tem segredo quando o funkeiro começar a ouvir aquele caralho, vc liga o teu som bem alto e bota aquele heavy metal a toda. Deve ser tão alto que nem ele próprio vai ouvir o funk. E toda a vez que ele ligar o som dele, você também liga o seu bem alto. 

Com o tempo ele vai se cansar e vai desistir de colocar som alto porque se ele quer ouvir funk vai ter que ser baixo porque se for alto ele vai ouvir rock. 
Use um tampão nos ouvidos porque você ai ter problemas de audição se ficar ouvindo musica alta assim.

Então resumindo quer ouvir esse lixo...Vá Ouvir bem Longe de Mim!

terça-feira, 21 de maio de 2013

A real taxa de desemprego no Brasil não é 5%




 Denilson Forato - Consultor

Descrição: image001.jpg
Não são poucas as pessoas que nos escrevem pedindo comentários e explicações sobre a supostamente baixa taxa de desemprego no Brasil. De fato, um estrangeiro mais desinformado que olhe para os números brasileiros irá se sentir tentado a arrumar suas malas, vender sua casa europeia e vir voando com toda a família para o Brasil.

Quando me perguntam minha opinião sobre a taxa de desemprego no Brasil, apenas respondo: qual taxa? A do IBGE ou a do DIEESE? A do DIEESE é simplesmente o dobroda do IBGE. Enquanto o IBGE fala que a taxa de desemprego de outubro foi de 5,3%, o DIEESE afirma que foi de 10,5%. Dois indicadores iguais, uma margem de erro de incríveis 100%. E as implicações disso são enormes. Ao passo que uma taxa de desemprego de 5,3% é menor que a de todos os países europeus (exceto Suíça e Áustria), norte-americanos, asiáticos e da Oceania, uma taxa de 10,5% só é inferior à francesa, portuguesa, irlandesa, grega e espanhola. Ou seja: o mesmo país, o mesmo indicador, duas realidades totalmente opostas.

Desde que comecei a prestar mais atenção no assunto — e, principalmente, desde que me inteirei melhor da metodologia —, perdi completamente o interesse pelo indicador. Ele não indica nada. A metodologia do IBGE é totalmente ridícula. Um malabarista de semáforo é considerado empregado. Um sujeito que vende bala no semáforo também está empregadíssimo. Um sujeito que lavou o carro do vizinho na semana passada em troca de um favor é considerado empregado (ele entra na rubrica de 'trabalhador não remunerado'). Se um sujeito estava procurando emprego há 6 meses, não encontrou nada e desistiu temporariamente da procura, ele não está empregado mas também não é considerado desempregado. Ele é um "desalentado". Como não entra na conta dos desempregados, ele não eleva o índice de desemprego.

Além disso, o índice também coloca na rubrica 'empregado' todas aquelas pessoas que exercem trabalhos considerados precários, como o sujeito que trabalha poucas horas por semana e gostaria de trabalhar mais, mas não consegue (muito provavelmente por causa das regulamentações trabalhistas), e o sujeito que faz vários bicos, mas cujo rendimento mensal é menor que o salário mínimo. Ou seja, você substitui seu vizinho na barraca de pipoca dele por três dias. Em troca, ele lha dá R$250. Você foi considerado pelo IBGE como estando empregado — tendo efetivamente trabalhado 3 dias no mês.

Com todos esses truques, não é de se estranhar que o Brasil esteja com "pleno emprego", mesmo com sua arcaica legislação trabalhista, sua escandinava carga tributária e seus espoliadores encargos sociais e trabalhistas.

Mas isso, sejamos francos, não é uma exclusividade brasileira, não. O governo americano, por exemplo, também divulga 2 índices, cada um com uma metodologia diferente. Obviamente, ele se pauta apenas por aquele que fornece o mais róseo resultado. Uma fonte privada complementa fornecendo o terceiro índice, bem mais rigoroso. Veja abaixo:


Descrição: sgs-emp.gif

Na Europa, a coisa é ainda mais discrepante. Alguém realmente acredita que o real desemprego na França e em Portugal é a metade do espanhol? A impressão que tenho é que a Espanha é o único país que de fato adota uma metodologia mais rigorosa.

Indo para os finalmentes

Felizmente, o IBGE disponibiliza em seu site todos os dados coletados desde março de 2002, possibilitando que uma pessoa mais interessada em fatos e menos em ideologias possa analisar um pouco melhor a realidade do país. 

Em termos práticos, na atual metodologia, se um gerente de banco é demitido e passa a fazer malabarismo no semáforo, a taxa de desemprego não se altera. Se um desempregado lava o carro do vizinho em troca de um favor, a taxa de desemprego cai.

O leitor interessado pode baixar aqui uma enorme planilha de Excel com os valores de todas essas variáveis coletadas desde março de 2002. 

Eu fiz isso e calculei uma taxa de desemprego mais realista.

Coletei os seguintes dados:

1) pessoas desocupadas;
2) trabalhadores não remunerados;
3) pessoas com rendimento/hora menor que o salário mínimo/hora (aquele sujeito que faz vários bicos, mas cujo rendimento mensal é menor que o salário mínimo);
4) pessoas marginalmente ligadas à PEA (pessoas que não estavam trabalhando na semana da pesquisa mas que trabalharam em algum momento dos 358 dias anteriores à pesquisa e que estavam dispostas a trabalhar); e
5) pessoas desalentadas.

De canja para o governo, deixei de fora as pessoas subocupadas, pois uma pessoa que trabalha regularmente um determinado número de horas por semana não está tecnicamente desempregada.
Somei estes cinco itens e dividi pelo total da população economicamente ativa.
Logo, a real taxa de desemprego brasileiro é essa abaixo:
Descrição: taxadesemprego.png
Portanto, a real taxa de desemprego no Brasil em outubro foi de 21,4%. 

Nada surpreendente quando levamos em conta nossa legislação trabalhista e tributária. Encargos sociais e trabalhistas onerosos em conjunto com uma paquidérmica carga tributária sobre as empresas não poderiam permitir outro resultado senão esse. Um quinto da população sem emprego fixo após três anos de economia "pujante", segundo o animador de circo que habita o Ministério da Fazenda.

Observe o efeito da expansão artificial do crédito criada pelo Banco Central em conjunto com o sistema bancário de reservas fracionárias a partir de meados de 2009. Sem que nenhuma alteração na estrutura da economia brasileira houvesse sido feita, a taxa de desemprego caiu para o historicamente baixo nível de 20%. Por isso ela é insustentável: ela é totalmente guiada pela expansão do crédito, um mecanismo de curto prazo.

A economia, como foi previsto neste site ainda no segundo semestre do ano passado, já está parada. O desemprego, como em todos os outros países, tende a ser a última variável a ser afetada.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Japão abolirá a gravata no verão de 2013.


A partir de junho, quando inicia o verão no Hemisfério Norte, os servidores e parlamentares japoneses estarão dispensados do uso da gravata e paletó, e as mulheres poderão usar roupas mais leves durante o expediente de trabalho. Assim, os aparelhos de ar-condicionado se manterão aos 28C, diminuindo consideravelmente o consumo de energia elétrica do país. Esta é uma das medidas da campanha de eficiência energética chamada de “Cool Biz”, que foi anunciada em 1º de maio, dia Do Trabalhador.
A Cool Biz existe no Japão desde 2005, ganhando destaque em 2011 quando um reator da Usina de Fukushima explodiu em função de um tsunami. A partir daí, o país entrou numa crise nuclear e enfrenta problemas na geração de energia elétrica, sofrendo blackouts em diversos pontos. Por isso, o Governo trabalha fortemente em cima de métodos para redução do consumo. O uso de cortinas verdes foi uma alternativa utilizada em alguns prédios de Tóquio. Além disso, algumas empresas também apostaram na venda de produtos refrescantes. Mas, a campanha Cool Biz traz a cada no resultados positivos.
No momento, o país está trabalhando apenas com dois reatores de um total de 50 que utilizava antes. Para complicar a situação, recentemente, a sistema de refrigeração da usina de Fukushima foi invadido por ratos, tendo de ser desligado o setor de produção para a retirada dos roedores.
Campanhas semelhantes
A eficácia deste tipo de ação é notável. Em 2011, o Chile aboliu o uso de gravatas no verão e economizou 10 milhões de dólares. Seguindo no mesmo mote, a China lançou no mês passado um concurso de modapara reduzir também o uso dos condicionadores de ar. Em breve, é possível que os grandes países, como o Brasil, passem a adotar roupas mais informais no ambiente de trabalho.Tóquio - Japão

Diretoria ABRAVA


Gestão de Negócios


Problemas da Classe Média no Brasil



A população brasileira é, hoje, de 196 milhões de pessoas, divididas em classes segundo o poder aquisitivo. Pertencem às classes A e B as de renda mensal superior a R$ 4.807 – os ricos do Brasil.(Oh! coitados!)
R$ 4.807 não é salário de dar tranquilidade financeira a ninguém. O aluguel de um apartamento de dois quartos na capital paulista consome metade desse valor. Mas, dentre os ricos, muitos recebem remunerações astronômicas, além de possuírem patrimônio invejável. Nas grandes empresas de São Paulo, o salário mensal de um diretor varia de R$ 20 mil a R$ 60 mil.
A classe C, conhecida como média, possui renda mensal de R$ 1.115 a R$ 4.807. Tem crescido nos últimos anos, graças à política econômica  iniciadas no governo do Sr.Lula.(Bom pra uns , ruim pra outros - que pagam a conta), mas vamos em frente;  Em 2003 abrangia 37,56% da população, num total de 64,1 milhões de brasileiros. Hoje, inclui mais de  91 milhões – quase metade da população do país (49,22%) – que detêm 46% da renda nacional.
Na classe D – os pobres – estão 43 milhões de pessoas, com renda mensal de R$ 768 a R$ 1.115, obrigadas a dividir apenas 8% da riqueza nacional. E na classe E – os miseráveis, com renda até R$ 768/mês – se encontram 29,9 milhões de brasileiros (16,02% da população), condenados a repartir entre si apenas 2% da renda nacional. ( Fonte IBGE)
Embora a distribuição de renda no Brasil continue escandalosamente desigual, constata-se que o brasileiro, como diria La Fontaine, começa a ser mais formiga que cigarra. Graças às "políticas sociais" do governo, como Bolsa Família, aposentadorias e crédito consignado, há um nítido aumento de consumo. 
Quanto à educação, estão insatisfeitas com a sua qualidade 40% das pessoas com curso superior; 59% daquelas com ensino médio; 63% das com ensino fundamental; e 69% dos semiescolarizados (cf. “A classe média brasileira”, Amaury de Souza e Bolívar Lamounier, SP, Campus, 2010).
A escola faz de conta que ensina, o aluno finge que aprende, os níveis de capacitação profissional e cultural são vergonhosos comparados aos de outros países emergentes. Quem dera que, no Brasil, houvesse tantas livrarias quanto igrejas, farmácias, butecos!
Hoje há mais consumo no país, o que os economistas como eu, chamam de forte demanda por bens e serviços. Processo, contudo, ameaçado pela instabilidade no emprego e o crescimento da inadimplência – a classe média tende a gastar mais do que ganha, atraída fortemente pela aquisição de produtos supérfluos que simbolizam ascensão social.(Cratão de Crédito e outros)
A classe média ascendente aspira a ter seu próprio negócio, carro, casa, apartamento, casa de praia, celular, computador,etc.... Porém, o  Brasil é travado pela falta de crédito, conhecimento técnico e capacidade de gestão. (geral para "empresários" e para "população")
Embora a classe média detenha em mãos poderoso capital político, ela tem dificuldade de se organizar, de criar redes sociais, estabelecer vínculos de solidariedade. Praticamente só se associa quando se trata de religião. E revela aversão à política, sobretudo devido à corrupção.
Descrente na capacidade de o governo e o Judiciário combaterem a criminalidade e a corrupção, a classe média torna-se vulnerável aos “salvadores da pátria” - figuras caudilhescas que lhe prometam ação enérgica e punições impiedosas. Foi esse o caldo de cultura capaz de fomentar a ascensão de Hitler e Mussolini, lembram-se no século passado?

Solução: 

Reduzir a desigualdade social, assegurar educação de qualidade a todos  os níveis, escolas em tempo integral, aumentar o poder de organização e mobilização da sociedade civil, incentivar o empreendedorismo, acabar com tanto imposto, reduzir a máquina pública, reduzir o nº de deputados, vereadores,senadores e outros, tornar as Leis mais rígidas para atentados contra a vida, privatizar as prisões, reduzir a maioridade penal, controlar a natalidade, reduzir a migração, recadastrar a população do país e controlar a entrada e imigrantes, instaurar a pena de morte para crimes hediondos, corrupção e tráfico de drogas, são apenas algumas dicas.

O resto é  lixo de funk carioca como esse tal de ....lek..lek...lek..!

quinta-feira, 2 de maio de 2013