quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Oportunidade de negócios em imóveis para 2019

Resultado de imagem para oportunidade de negocios em imoveis

Após um período grave de recessão no país, o mercado imobiliário volta a aquecer em 2019. Os sinais de recuperação são sólidos, mas mesmo dentro desse cenário, há alguns pontos que identificam uma boa oportunidade na compra de um imóvel.
Veja agora como fazer um negócio ainda melhor do que você esperava e como as informações certas influenciam no seu investimento.
1 – Preço é importante! Mas não é o único fator para uma boa oportunidade na compra de um imóvel.
É normal pensar logo em um preço bom quando se fala e boa oportunidade na compra de imóvel. Claro que comprar mais por menos é o ideal de qualquer consumidor. Mas é preciso prestar atenção se o valor realmente está atrativo. E para isso só tem um jeito: ficar por dentro do mercado imobiliário.
Mesmo que você tenha gostado muito de um apartamento ou casa e caiba até com folga no seu bolso, pesquise outros imóveis do mesmo padrão, no mesmo local e com as mesmas características. Visite, converse com o corretor, mude de imobiliária, faça comparações. Só assim você vai conseguir identificar se o preço realmente significa uma boa oportunidade na compra de um imóvel.

2 – Avalie suas necessidades reais
Faça uma avaliação honesta das suas necessidades em relação ao imóvel. O que você realmente precisa: o número de quartos e cômodos, área de lazer, serviços. Para que aquele imóvel se destina? Moradia, veraneio, aluguel? O local corresponde às suas expectativas? Estabeleça o que é prioridade e não se deixe levar pela empolgação.
3 – Quais as condições de pagamento
Uma boa oportunidade na compra de um imóvel também está relacionada às condições de pagamento. Elas se encaixam no seu perfil? O imóvel pode ser financiado se você não tiver o valor para pagar à vista? Verifique se ele corresponde a todas as exigências das instituições financeiras para que possa ser financiado.
Enquanto isso, continue procurando. Você pode encontrar condições que se encaixam ainda melhor no seu perfil – como entrada facilitada e juros mais baixos em alguns financiamentos do governo – com um imóvel que atende a todas as suas necessidades.

4 – Análise o crescimento e possível valorização da região
Você estará comprando um imóvel, mas não vai se casar com ele.
Então pense no futuro: qual será o retorno do seu investimento se quiser ou precisar vendê-lo? Como está a região hoje e quais os projetos da Prefeitura para o futuro, há melhorias e benfeitorias planejadas? Como é o comércio local, há projetos de shoppings ou hospitais? Fica próximo à praia, região que geralmente é mais valorizada e oferece oportunidades de aluguel para temporada? A valorização do imóvel de acordo com a região é sempre um diferencial para encontrar uma boa oportunidade na compra de um imóvel.

5 – Quais os custos da documentação e da transação em geral
Os custos da documentação e de toda a transação merecem atenção especial. As despesas com impostos, taxas e documentos cartoriais variam de um estado para o outro, mas podem chegar a até 6% do valor do imóvel. Se esse valor não estiver previsto, você pode ter surpresas desagradáveis e até inviabilizar o negócio. O melhor caminho, então, é conversar com um corretor de imóveis e ter toda a orientação de um profissional.
6 – Pense no futuro próximo
Ninguém tem bola de cristal, mas alguns caminhos da vida podem ser previstos com maior assertividade. Procure imaginar, por exemplo, como estará sua família daqui 5 anos: as crianças precisarão de quartos individuais, a família vai crescer, seus pais ou sogros poderão ir morar junto? Analise bem o imóvel em questão para ver se ele realmente corresponderá às suas necessidades ou se provavelmente terá que fazer obras ou se mudar para um espaço maior.
7 – Não tenha medo de perguntar
A informação é a alma do negócio e só através dela você poderá saber se aquela é ou não uma boa oportunidade na compra de um imóvel. Então deixe a arrogância de lado e não tenha medo nem vergonha de perguntar. Uma boa dica, no entanto, é evitar os ambientes formais de trabalho, onde as pessoas são mais cuidadosas ao compartilhar informações.
Dessa forma, marque com o corretor ou vendedor em um restaurante próximo, onde o clima neutro e mais informal deixará ambos mais relaxados. Assim as informações fluem mais normalmente e ficará mais fácil identificar realmente uma boa oportunidade na compra de um imóvel.

E você, como identifica uma boa oportunidade na compra de um imóvel: Tem alguma dica para a gente? Compartilhe comigo seus  comentários!

Denilson Forato - Corretor/Consultor/Perito Judicial



Tendencias para o Mercado Imobiliário

Resultado de imagem para imoveis

Assim como o mundo em que vivemos, o mercado imobiliário está cada vez mais dinâmico. O que era uma verdade absoluta ontem, não é mais hoje e muito menos será amanhã. Para se desenvolver e alcançar o sucesso na área, é essencial que você fique sempre de olho nas tendências imobiliárias para os próximos anos. Confira algumas abaixo e se prepare.
Mudança na estruturação do imóvel
O mercado mobiliário mundial está tendo que se adaptar a uma mudança de comportamento dos consumidores. No caso de escritórios, há uma demanda cada vez menor por imóveis separados em salas, já que muitas empresas apostam no conceito colaborativo, com todas as equipes trabalhando lado a lado e, de preferência, em um espaço sem paredes.
No caso da área industrial, uma tendência é a busca por imóveis com um desenho e com uma localização que atenda aos grandes varejistas que atuem online e que seja privilegiada a logística para que as entregas sejam ainda mais rápidas. No caso do setor residencial, cresce a demanda por imóveis com menos espaço por unidade, mas com áreas comuns maiores, estimulando a integração entre as famílias e as visitas que elas venham a receber.
Busca cada vez maior por qualidade de vida
É cada vez maior o número de pessoas que faz questão de estudar ou trabalhar perto de casa. O reflexo no mercado imobiliário é o crescimento de prédios comerciais em áreas tradicionalmente residenciais.
Além disso, a busca por qualidade de vida torna os condomínios mais atraentes. Eles aliam as vantagens de se morar em uma casa com segurança e praticidade. Muitos deles oferecem infraestrutura, incluindo piscina, quadras, salão de festas, academia e churrasqueira.
Modernização na divulgação
O mundo está cada vez mais digital. O mercado imobiliário não pode ficar para trás. Os profissionais da área que só apostam no bom e velho anúncio de jornal ficam cada vez mais defasados. Com a mudança do perfil do consumidor, uma tendência forte é a necessidade de integração de mídias para conseguir, com sucesso, comprar, vender e alugar propriedades. redes sociais e fortalecimento do mobile são uma realidade.
Nos próximos anos a previsão é que celulares e tablets substituam os notebooks e desktops na preferência dos clientes, então o mercado imobiliário deve se preparar para isso, entrando em sites e investindo em aplicativos que auxiliem o consumidor a acessar o conteúdo de onde estiver.

Projeções para investidores no mercado imobiliário de 2019

Resultado de imagem para imoveis

As projeções para o mercado imobiliário de 2019 são muito otimistas para os investidores que buscam boas oportunidades de alcançar uma boa rentabilidade. Após vários anos complicados para o segmento de imóveis, 2017 colocou fim na crise, e 2018 vem se mostrando um ano de consolidação – criando as condições ideais para o crescimento em 2019.
Na prática, o crescimento do mercado imobiliário significa que aumentará a procura pela compra de imóveis por parte da população – gerando um movimento no setor e abrindo novas oportunidades para os investidores. Quanto maior é o número de transações realizadas, melhores são as oportunidades que surgem.
A seguir, confira quais são as projeções para investidores no mercado imobiliário de 2019. Acompanhe.

Quais são as previsões para o mercado imobiliário de 2019?

Os especialistas estimam que o mercado imobiliário começará uma nova fase de crescimento a partir de 2019. Entre os principais motivos que levam a essa conclusão estão a perspectiva de oferta de crédito barato para construção e aquisição de imóveis e um cenário macroeconômico com taxa básica de juros e inflação controladas.
Segundo o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, a expectativa é que a taxa de juros baixa e a inflação sob controle permitam o crescimento do mercado imobiliário a partir de 2019 – e o setor da construção também pode ter um impulso relevante.
Além disso, outro aspecto que contribui para as previsões otimistas para o mercado imobiliário de 2019 é a disposição dos bancos para aprovar financiamentos – uma vez que existem mais recursos à disposição para esse tipo de crédito. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, os excessos de recursos para financiamento de casa própria podem atingir a marca de R$100 bilhões, ou superar esse número até 2020.
Com todas as condições econômicas favoráveis, o crescimento do mercado imobiliário se torna apenas uma consequência natural.

Razões para o otimismo dos investidores

De acordo com dados apresentados na pesquisa Focus do Banco Central, a projeção para o ano de 2019 é que o PIB do Brasil cresça em 2,8% – um valor expressivo em comparação com o crescimento de 1,01% registrado em 2017. Mas como esse desenvolvimento econômico pode impactar nos resultados obtidos por um investidor no mercado imobiliário?
É preciso ter a visão de que muitos fatores externos influenciam no desempenho do mercado imobiliário – afetando o valor de compra e venda, a demanda por imóveis e os ganhos que um investidor pode obter. Todo esse otimismo em relação ao mercado imobiliário de 2019 tem origem em várias razões apontadas pelos especialistas:

Diminuição da taxa de juros

No primeiro semestre de 2018, a taxa de juros básica do mercado teve uma redução para 6,5% – um valor muito baixo quando comparado com as taxas registradas até cinco anos atrás, que beiravam os 14,5%. Com essa tendência de diminuição da taxa de juros, é facilitado o acesso a financiamentos imobiliários e aumenta a confiança do consumidor.

Inflação controlada

A projeção dos economistas para 2019 indica uma inflação de 4,25%, com meta de 4,25% e margem de 1,5 ponto. Trata-se de um valor bastante controlado após ter encerrado o ano de 2016 com avanço de 6,29%.
Além disso, em 2017, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) acumulou alta de 2,79% – que foi o nível mais baixo desde 1998. Segundo a Agência Brasil, a inflação medida pelo IPCA deve ficar em torno de 3,95% no ano de 2018, com meta de 4,5% e margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. 

Redução da taxa de desemprego

Segundo o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), existe uma tendência de recuperação do mercado de trabalho para o ano de 2018. A pontuação do índice registrou 107 pontos em dezembro de 2017 – o melhor resultado desde junho de 2008.

Facilidade do financiamento imobiliário

A dificuldade no acesso a financiamentos imobiliários pela população afeta diretamente o mercado imobiliário. Com a redução da taxa de juros e aumento do otimismo da economia, as instituições financeiras começam a facilitar o acesso a essas linhas de crédito – o que fomenta as transações no mercado imobiliário de 2019.

Diminuição da queda real no preço dos imóveis

Após 10 anos, 2017 foi o primeiro ano em que os preços médios dos imóveis encerraram o período nominalmente menor do que o do ano anterior. Segundo o Índice FipeZap, que acompanha o preço de venda de imóveis residenciais em 20 cidades brasileiras, o preço nominal dos imóveis teve uma redução de 0,53% entre 2016 e 2017.
Com preços mais atrativos, o mercado imobiliário se torna mais promissor para as famílias que buscam a compra de um imóvel próprio e, também, para os investidores que buscam por boas oportunidades.

Aumento das unidades habitacionais comercializadas

De acordo com a Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, o número de unidades habitacionais vendidas em 2017 apresentou um aumento de 32,8% em relação a 2016 – representando um salto de 14.048 para 18.660.
Mesmo que sejam resultados regionais levantados ao final de 2017, eles contribuem para indicar uma tendência positiva para o mercado imobiliário de 2019. O número de unidades habitacionais vendidas é um poderoso indicativo do crescimento do setor.

Como aproveitar as melhores oportunidades de 2019?

Independentemente das condições do mercado imobiliário, o segredo para alcançar bons resultados com os investimentos é o mesmo: encontrar boas oportunidades de compra e revender por valores superiores. 
Entretanto, com o crescimento do mercado imobiliário de 2019, a tendência é que os investidores tenham acesso a novas oportunidades e consigam encontrar mais pessoas interessadas na compra de seus imóveis. Com isso, o potencial de lucratividade se torna muito maior.

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Dicas para você que quer investir em imóveis

Resultado de imagem para investir em imóveis

Um investimento sempre trás riscos, considerando que você vai disponibilizar uma quantidade do seu dinheiro, e possivelmente deixa-lo parado por um tempo até que comece a dar lucro. Investir em imóveis é uma decisão que precisa ser bem planejada, e pensando nisso preparamos algumas dicas que podem ajudar você a perceber novas oportunidades.


Investir tendo pouco dinheiro também é possível

Talvez seja impossível comprar um imóvel sozinho agora, mas você pode ter outras opções. Montar um grupo de investidores com sua família ou amigos pode ser uma solução para todas as partes. É claro que tomar uma decisão como esta pode ser perigoso, então antes de fazer esta proposta tenha certeza de estar começando um negócio com pessoas responsáveis e de sua total confiança. Dividir o valor de compra e o retorno financeiro neste primeiro imóvel pode ser a peça chave que vai possibilitar a compra do próximo imóvel.
Outra forma de começar sem ter muito dinheiro é investir em fundos imobiliários que compram vários imóveis. Com pouco dinheiro investido você vai começar a ter pequenos retornos, e uma parte do lucro precisará ser compartilhada. Mas, considerando que acumular patrimônios é um processo gradual, isso poderá ser só o começo de algo bem maior.

Imóveis na planta

O valor de um imóvel na planta é consideravelmente menor do que o de um imóvel pronto, podendo custar até 40% menos. As condições de pagamento também costumam ser facilitadas, uma vez que você precise esperar que o imóvel seja construído. Esta diferença de valores gera uma boa margem de lucro apesar de ser mais demorada, e é uma boa opção para quem está começando. É importante pesquisar o histórico da construtora antes de fechar negócio, e escolher não só a que forneça as melhores condições de pagamento e o melhor preço, mas que também seja de confiança e já tenha imóveis entregues com sucesso. Isto vai tornar os riscos mais baixos para você.

Compre imóveis para alugar

Revender imóveis pode ser sua ideia principal, mas manter o imóvel no seu nome gerando renda também pode ser interessante. Enquanto o imóvel for posse sua, ele pode gerar renda e acabar pagando o valor investido nele mais de uma vez. Investir em imóveis para alugar exige uma boa pesquisa de mercado, e vai depender das opções e da demanda da sua cidade. Você não precisa se prender a um tipo de imóvel, o leque de imóveis para locação é bem amplo incluindo salas comerciais e até mesmo vagas de garagem dependendo da sua localização.

Esteja sempre atento ao mercado

Para investir em imóveis não basta intuir se vai dar certo ou não. Pesquise, conheça e esteja sempre por dentro dos valores de mercado, do crescimento da região e das leis imobiliárias. Depois de decidir o local e o público alvo faça o máximo possível para atender suas necessidades, e estude a sua concorrência para poder fornecer um diferencial – seja para alugar ou vender um imóvel no qual investiu.

Saia da sua zona de conforto

Depois de uma boa pesquisa, você pode descobrir que a sua cidade ou região não seja o melhor local para investimento de imóveis no momento. Ou, pode descobrir em cidades próximas e em bairros que você não moraria uma grande oportunidade. O importante é conhecer bem o local, suas limitações e ser realista. Lembre-se que você não está escolhendo um imóvel para morar, e sim para gerar lucros. 

Ao investir: Fale comigo (11) 9-4319-8445

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Reaquecimento do Mercado Imobiliário

Resultado de imagem para casa propria

O reaquecimento

 Valor dos imóveis


A confiança do consumidor.O pós crise.Momento de oportunidades
Setores da economia altamente dependentes de crédito como o imobiliário e automotivo são dos mais impactados pela crise que se instalou no Brasil. Segundo especialistas, estes também serão os setores que mais sentirão a retomada da economia. Em especial, o mercado imobiliário ainda tem muito para se desenvolver e muitas oportunidades estão por vir para quem atua nele, incluindo é claro, os corretores de imóvel. Vamos analisar alguns fatores que exercem grande influência no reaquecimento deste mercado, que são: O preço dos imóveis e a confiança do consumidor.
O valor dos imóveis no Brasil sofreu uma série de consecutivas altas nos últimos anos. Muitos disseram que era reflexo de uma bolha, outros acham que os preços anteriores é que estavam fora da realidade. Além disso também dizem que os estoques de imóvel que estão lotados, será que existe demanda para isso. Será?
É necessário ter muito cuidado com as bases de comparação para que possamos entender todos esses fatores que giram em torno do mercado imobiliário.
Bolha imobiliária: Antes da copa do mundo dizia-se que após a copa os preços dos imóveis iriam cair. Já se passaram alguns anos e nada dos preços caírem. Na realidade, o valor do metro quadrado teve uma leve queda em relação ao período anterior à copa do mundo, mas não foi por uma bolha. Para que seja caracterizada uma bolha, o valor dos imóveis teria que ter caído mais de 70% e certamente este não foi o caso.
Valor dos imóveis no passado: Seria válida a comparação dos valores de hoje com os valores nos anos noventa ou oitenta?
Uma coisa é certa, os valores hoje são muito mais altos. Mas qual seria o motivo?
A resposta é simples: No passado não havia crédito para compra de imóveis. Em geral, só comprava imóvel quem tinha dinheiro para comprar à vista. Acontece que eram e são muito poucas as pessoas que possuem esta disponibilidade. Como consequência, o valor dos imóveis era muito mais baixo.
Nos últimos anos, houve um movimento global de expansão de crédito, muito mais pessoas passaram a ter acesso a linhas de crédito o que permitiu que mais e mais pessoas pudessem adquirir imóveis.
Por uma lei básica da economia, à medida que aumentou o número de potenciais clientes, consequentemente aumentaram os preços.
Nem precisamos ir muito longe para constatar que justamente pela atual escassez de crédito atual e elevadíssimas taxas de juros que o valor, o número de pessoas dispostas e adquirir imóveis caiu e consequentemente, os preços caíram.
Demanda para grandes estoques: Ano passado foram construídas 200 mil novas unidades no Brasil. Vamos analisar alguns números que para que tenhamos uma ideia da demanda reprimida existente no Brasil e chegar a uma conclusão em relação ao tamanho dos estoques.
Em 2015, houveram 750 mil casamentos e 250 mil divórcios. O casal que se casa, sai da casa dos pais e busca seu próprio lar e o casal que se separa deixa de morar junto e uma das partes tem que procurar um novo lugar para morar. Isso nos dá um número aproximado de 1 milhão de novos lares se formando em apenas um ano.
Desta forma concluímos que só o fluxo de pessoas por ano, é aproximadamente cinco vezes maior do que o número de unidades construídas. Ou seja, o que há de estoque é no mínimo um quinto da demanda nacional.
Hoje grande parte dos potenciais compradores começam a ter consciência de que agora é um bom momento para comprar, pois já perceberam que a economia já chegou onde tinha que chegar e daqui para frente a tendência é melhorar (mesmo que lentamente).
Já faz muito tempo que se fala que o valor dos imóveis vai cair. E de fato caíram, porém, considerando todas adversidades políticas e econômicas do Brasil, essa queda está lenta e bem moderada. Além disso, mesmo de forma desordenada, alguns indicadores econômicos já começaram a esboçar suas primeiras reações. Desta forma, a tendência é que a médio prazo as taxas de juros caiam e ao mesmo tempo passe a haver uma maior oferta de crédito no mercado.
Muitas construtoras estão se aproveitando deste momento para comprar terrenos por preços muito atraentes. Certamente eles fazem isso sabendo que a retomada do mercado imobiliário está à frente, e quem deseja aproveitar as oportunidades que virão, este é o momento certo para começar a se preparar.
Outro fato que deve ser observado, é que grandes fundos imobiliários estrangeiros estão entrando no Brasil com o objetivo de comprar imóveis em baixa e lucrar com isso posteriormente.

Sim, já se começa a falar de pós crise. O economista Ricardo Amorim, fez uma análise que apontou que toda vez que ocorre uma queda do PIB devido a uma recessão no Brasil, em seguida vem uma sequência de alta e forte recuperação. Em geral os mercados mais afetados são os que sentem mais forte a recuperação. Neste caso podemos citar o mercado imobiliários/construção e o automotivo, que são mercados que dependem muito de crédito.
Segundo o economista, com base em dados históricos, todas as recessões que o Brasil já passou, em seguida veio uma sequência de alta com uma média crescimento tri anual de 6% ao ano. Ou seja, em média, três anos consecutivos de alta com uma taxa de crescimento de 6% ao ano.
A grande questão é que o momento de grandes oportunidades é agora. Todas as empresas e profissionais estão se preparando para o momento da retomada. Quando o jogo virar, quem fez o dever de casa bem feito e se preparou para virada sairá muito na frente dos demais.
Falando em mercado imobiliário, observamos como as imobiliárias e corretores estão antenados em novas tecnologias, formas de marketing imobiliário, captação e atendimento a clientes.
Podemos citar uma série de disciplinas que corretores de imóvel tem estudado ultimamente justamente com o objetivo se se reinventar e buscar novas oportunidades independente do cenário. Dentre elas podemos citar:

Teto para financiamento de imóvel com FGTS sobe para R$1,5 milhão




A partir de 1º de janeiro de 2019, os brasileiros que quiserem utilizar os recursos do FGTS para adquirir a casa própria poderão financiar imóveis de até R$1,5 milhão. O limite atual é de R$ 950 mil para imóveis em São Paulo, Rio, Brasília e Belo Horizonte e R$ 800 mil no restante do País.
A mudança anunciada no dia 31 de julho pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é válida para financiamentos contratados dentro das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que prevê juro máximo de 12% ao ano mais correção monetária pela TR.
O teto de R$1,5 milhão já vigorou temporariamente entre fevereiro e dezembro de 2017, e como a mudança não trouxe impacto negativo, a decisão foi de torná-la permanente.

Condições

A partir de 2019 não haverá mais a obrigatoriedade de aplicação dos recursos pelas condições do SFH, assim os bancos e mutuários acordarão livremente as taxas de juros. E quando não houver dinheiro do FGTS envolvido no negócio, não haverá limite para o valor do imóvel financiado e haverá liberdade para decidir o índice que vai corrigir o valor dos contratos. A previsão do Banco Central é que as novas regras injetem cerca de R$80 bilhões no crédito imobiliário dentro dos próximos seis anos.
Para o diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Damaso, a maior liberdade para pactuar os juros não trará aumento de custo para o consumidor. Segundo ele, a maioria das instituições financeiras já cobram juros entre 8% e 10% ao ano, ou seja, abaixo do teto do SFH, de 12%.
Uma boa notícia para quem procura imóveis de menor valor: O CMN determinou ainda que bancos que financiarem imóveis de até R$500 mil poderão multiplicar esse recurso por 1,2 na hora de contabilizar se cumpriram o patamar mínimo que deve ser direcionado ao crédito imobiliário. Esse incentivo irá direcionar recursos para a faixa da população com maior déficit habitacional.

Imóveis para recém-casados: o que considerar na escolha?

 Resultado de imagem para recem casados
Escolher o local ideal para chamar de lar pode ser uma tarefa bem difícil. Afinal de contas, são muitos os fatores que devem ser analisados. Quando se trata de imóveis para recém-casados, essa missão pode ficar ainda mais complexa.
Isso porque o imóvel deverá atender às necessidades de duas pessoas, que podem estar vivendo sob o mesmo teto pela primeira vez. Por isso, para evitar desentendimentos, os moradores devem saber o que avaliar antes de se mudarem.
Ficou curioso sobre o tema? Então, leia este artigo até final para aprender o que é importante na hora de escolher imóveis para recém-casados!

Imóveis para recém-casados: avalie o investimento

Essa questão precisa ser pensada com cuidado, pois o valor do investimento pode ajudar o jovem casal a escolher o bairro ou o tamanho do imóvel, por exemplo.
É comum que algumas pessoas se empolguem visitando casas e apartamentos e acabem investindo em bens muito caros. Isso pode ser um problema para aqueles que estão começando uma vida a dois.
Converse com o seu parceiro ou a sua parceira, de modo que vocês reflitam sobre o momento de suas carreiras e seus objetivos futuros. Assim, vocês chegarão a um valor ideal a ser investido na compra de um imóvel.

Analise a localização

Você gosta do bairro? Ele oferece praticidade e conforto à sua vida? Você se imagina criando seus filhos nesse local? Essas são algumas perguntas que precisam ser respondidas de forma sincera.
Como se trata de um imóvel para recém-casados, é fundamental que ambos concordem com a localização. Portanto, evite omitir sua opinião.
Alguns critérios ajudam a escolher a localização, como:
·         proximidade com o local de estudo ou trabalho;
·         variedade e qualidade de linhas de transporte público;
·         segurança;
·         opções de compra;
·         custo de vida etc.

Considere a valorização

Comprar um imóvel é investir. Lembre-se de que o casal poderá vendê-lo para fazer um novo investimento, se assim quiserem. Por isso, converse com moradores antigos do bairro para entender se houve uma valorização dos imóveis da região.
Vale conversar com comerciantes locais, pedir a ajuda dos corretores, perguntar para os futuros vizinhos etc. Algumas áreas aguardam obras de infraestrutura ou investimentos privados. Fique atento, pois essas possibilidades valorizam muito o seu investimento.

Verifique as regras do condomínio

Algumas pessoas só descobrem que as regras do condomínio são um problema quando começam a receber as multas. Por isso, leia o regulamento e converse com o seu parceiro ou a sua parceira sobre o tema.
Mudar-se para um local que proíba animais, por exemplo, pode não ser um problema hoje, quando o casal não tem nenhum bichinho, mas será que vocês se sentirão sempre à vontade com essa proibição?

Entenda a vizinhança

Conviver pode ser um desafio. Por isso, antes de se mudar, não tenha medo de conversar com porteiros, zeladores e moradores para entender o perfil de quem vive ali. Tomar esse cuidado pode livrar um jovem casal de aborrecimentos com vizinhos.
Como vimos neste artigo, são muitos os pontos que devem ser pensados na hora de escolher os imóveis para recém-casados. Não negligencie esses cuidados, pois eles podem livrar a sua vida de aborrecimentos.

Gostou deste artigo sobre imóveis para recém-casados? Então, aproveite e curta nossa página no Facebook  para não perder as próximas publicações!

5 estratégias para vender imóveis rapidamente



Vender imóveis em um momento de crise econômica não é tarefa fácil. Contudo, ainda que o cenário não seja o mais promissor para o mercado, é importante frisar que não é impossível vender mais e melhor.
O corretor precisa entender como se adaptar a esse momento, modificando sua forma de atuação e comunicação. É necessário aperfeiçoar e adequar às técnicas de vendas.
Continue a leitura deste artigo se você precisa de ajuda nessa tarefa. A seguir, apresentamos dicas importantes, baseadas em nossa experiência no mercado imobiliário. Boa leitura!
1. Conheça o seu público
Qualquer vendedor precisa conhecer o comportamento de consumo do seu público-alvo. Quando isso não ocorre, as táticas de vendas são genéricas e apresentam pouco retorno.
Por exemplo: se você vende imóveis populares, sabe que a maior dificuldade do seu cliente é obter financiamento bancário. Portanto, procure conhecer as taxas praticadas pelo mercado, a fim de aconselhar o seu cliente sobre as melhores formas de pagamento.
O corretor que quer vender imóveis com mais eficiência precisa sair da zona de conforto e buscar formas de vencer as resistências do cliente.

2. Use a decoração para vender imóveis
As informações básicas de um imóvel, como localização e preço, podem ser apresentadas ao cliente em uma simples mensagem. Mas o que realmente faz com que o cliente considere a compra é a impressão que ele terá da propriedade.
Portanto, uma dica é investir em uma pequena decoração no imóvel, com o objetivo de impressionar o visitante. Essa sugestão é baseada em um conceito que faz sucesso nos Estados Unidos, chamado Home Staging.

3. Melhore sua habilidade de comunicação
Alguns corretores acreditam que se comunicar bem é ter uma boa dicção. Na verdade, ter uma comunicação eficiente é estar atento ao que o cliente diz, como se comporta diante do imóvel, como reage quando é informado do preço etc.
Além disso, não se pode menosprezar a comunicação não verbal. Se o cliente fizer “cara de poucos amigos”, esse é um indicativo de que algo o incomoda. Pode ser que ele esteja com pressa. Nesse caso, ele pode nem estar dando atenção ao que você diz.
Para reverter quadros de comunicação ineficiente, estabeleça um diálogo honesto, deixando claro que ele pode ser sincero sobre a negociação. Explique também que, caso o imóvel, o dia da visita, ou o preço não agradem, você trabalhará para apresentar alternativas.

4. Faça bom uso das redes sociais
Em tempos de polarização ideológica, a dica é buscar a neutralidade nos comentários na internet. Um corretor que quer vender imóveis sabe que qualquer pessoa é um potencial cliente, por isso, é importante evitar polêmicas.
Além disso, participar de grupos nas redes e ter um perfil profissional é algo obrigatório. Afinal, o cliente terá uma boa impressão do seu trabalho caso encontre boas informações a seu respeito em uma busca no Google.

5. Crie uma rede de contatos
Esteja atento às conversas do dia a dia e, sempre que possível, apresente-se como um corretor imobiliário. Deixe seu contato com profissionais como, porteiros, taxista, motoristas de aplicativos de mobilidade, comerciantes etc.
Quanto mais pessoas puderem falar bem de seu trabalho, melhor. Além disso, faça um contato com antigos clientes, de forma sutil, lembrando-os de que você está disponível, caso eles conheçam pessoas que estejam interessadas em vender ou comprar imóveis.
Como vimos neste artigo, é possível vender imóveis em tempos de crise. Basta que o corretor reajuste sua forma de trabalhar.
Se você está interessado em mais dicas imobiliárias, faça contato: denilsonforato@creci.org.br