sábado, 14 de março de 2020

O que diz a lei sobre câmeras de segurança no ambiente de trabalho?


Mesmo aqueles que não possuem um comércio, sabem da importância de ter câmeras de segurança instaladas para monitoramento de todo o movimento que acontece no dia a dia.
Seja em grandes locais, como em pequenos estabelecimentos, a proteção do patrimônio nunca é demais. Esse que é considerado um dos meios mais eficazes para inibir qualquer atividade suspeita em ambientes abertos ao público para compras e prestações de serviço tanto no meio externo quanto interno.
Quem costuma se sentir muito seguro com esses dispositivos eletrônicos são os clientes e colaboradores, já que podem também serem alvo de situações constrangedoras como furto e roubo, além de constituir provas para futuros problemas.
No entanto, existem locais que, por lei, são proibidos de serem vigiados por diversas questões. Pensando nisso, mostraremos quais lugares podem ser colocadas e o motivo. Acompanhe com a gente!

A Lei e os limites para a instalação de câmeras de segurança

O monitoramento eletrônico se tornou vantajoso após empreendedores perceberem que contratar vigilantes ou seguranças estava se tornando algo inviável para o sustento de um negócio, pois não era possível estarem em todos os lugares ao mesmo tempo, principalmente quando o estabelecimento for mais extenso e complexo que o normal.
Assim, o uso da tecnologia teve um importante papel para vigiar e prevenir, estando presente em todas as situações ao mesmo tempo, inclusive em ambientes escuros e/ou noturnos. Com esse advento, funcionários pararam de manusear equipamentos de modo imprudente, diminuíram os delitos dentro do local e nos arredores, melhorou o controle de ponto, entre outras situações.
Entretanto, o fato das imagens serem gravadas e aonde as câmeras são instaladas começou a ser objeto de discussão entre os legisladores, pois a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) previu em seu Artigo 2º que o empregador poderia utilizar-se desses meios para monitoração, já que o risco da atividade econômica é total e diretamente dele, mas não haviam ressalvas.
Assim, sobrevieram normas posteriores para impor um limite a elas, a fim de que o direito de liberdade e privacidade não fossem violados. Isto porque a segurança do ambiente de trabalho e dos bens da organização não podem ultrapassar a intimidade das pessoas que ali transitam.
Por essa razão, colocar dispositivos de vigilância em banheiros, por exemplo, ofende diretamente garantias individuais resguardadas pela Constituição Federal de 1988, como a dignidade do ser humano e o direito à intimidade. Mesmo que seja visualizado somente o espaço coletivo (lavabo e vestiário), pode vir a constranger um colaborador ou cliente.
O Art. 5º da Constituição deixa isso claro em seu inciso X quando fala: “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.”
Dessa forma, para que o dono do negócio possa evitar problemas com a Justiça e respeitar a privacidade alheia, sem que se deixe de utilizar esse recurso fundamental para o trabalho da polícia e dos gestores do estabelecimento, essas dicas são essenciais:
  • criar normas internas estabelecendo e avisando sobre os procedimentos de segurança adotados;
  • ser lógico e objetivo quando for dispor as câmeras, procurando alcançar o máximo de visão de um mesmo ambiente;
  • informar a todos os clientes sobre o monitoramento constante de todos;
  • não fazer focalizações em áreas ou pessoas específicas;
  • disponibilizar os registros somente às autoridades e pessoal responsável.
É importante dizer que a inobservância dessas regras básicas de conduta pode trazer prejuízos desnecessários ao empregador, pois, caso o indivíduo que foi acusado de fazer ou deixar de fazer algo conseguir provar o contrário, a indenização será muito maior que o valor que se pretendia recuperar.
Em decisão recente do TST (Tribunal Superior do Trabalho — instância superior na Justiça brasileira), uma empresa no ramo de fabricação de bebidas teve que pagar a um funcionário a quantia de R$10 mil reais por danos morais causados, pelo fato do gestor ter instalado o equipamento eletrônico dentro de um banheiro.
Essa condenação foi alvo de reflexão, fazendo os empregadores analisarem qual o limite e necessidade de influir na vida pessoal de alguém. Por isso, as vezes é mais viável demitir um colaborador sem justa causa quando a suspeita é quase nenhuma, do que correr esse risco provável.
Todavia, se o fato for nítido e as imagens precisas e dentro da legalidade, poderá ocasionar a justa causa tranquilamente, ou no caso de um consumidor, uma denúncia embasada em provas consistentes para posterior reclamação trabalhista ou criminal.
Foi justamente para evitar que a pessoa escape de uma possível sansão, que meios alternativos são mais interessantes quando há suspeita de crime, como vistoriar o armário interno na presença do responsável por ele, devendo estar expresso no regimento interno essa revista esporádica, com o fim exclusivo para tal ocorrência.
Lembrando que quem deve abrir o armário e identificar os pertences é o próprio funcionário, sempre garantindo seus direitos e sem constrangê-lo em momento algum, como fazer isso quando todos os outros colaboradores estiverem presentes no local.

Os locais permitidos e os não recomendados

Como podemos perceber ao longo do texto, não há legislação no Brasil que diga especificamente onde pode ou não ser instalada uma câmera de segurança dentro e nas dependências de um estabelecimento.
Portanto, o que vai contar será o bom senso do gestor e tino para os locais que não violarão nenhum direito ou garantia constitucional e trabalhista. Assim, a empresa pode tomar cuidados como não colocar equipamentos com microfones próximos de banheiros, áreas de descanso, refeitórios, vestiários e afins.
Já lugares de acesso irrestrito de livre passagem de consumidores e colaboradores, como o hall de entrada, recepção, estacionamento e estoque dos produtos, são bem mais permissíveis e liberados de serem vigiados, até pelo fato de estarem mais suscetíveis de acontecer situações corriqueiras e que infringem a lei.
Chegando ao fim de nosso conteúdo, fica claro a importância de donos de empreendimentos ficarem atentos às regulamentações e entendimentos do ordenamento jurídico sobre a instalação de câmeras de segurança. Afinal, ninguém quer ter inconvenientes por questões fáceis de resolver como essa, não é mesmo?
Agora que já sabe como agir dentro de uma empresa, que tal saber mais sobre o assunto? Aprenda como sair do local de trabalho com segurança e tranquilidade, logo após o expediente!

8 equipamentos de segurança modernos para utilizar nos projetos


A ideia de investir em um sistema de vigilância já é, por si só, um importante passo para conseguir um nível elevado de proteção na sua residência ou o seu comércio. Porém, certos equipamentos de segurança modernos podem ser adicionados para incrementar ainda mais o seu projeto.
No entanto, pode ser difícil encontrar informações embasadas sobre os diversos tipos de equipamento para montar um sistema completo. Pensando nisso, preparamos um conteúdo especial para que você conheça algumas das opções mais avançadas em segurança eletrônica. Confira!

1. Tecnologia IP

Essa inovação revolucionou os sistemas de vigilância. A tecnologia IP, utilizada principalmente por câmeras modernas, possibilita o tráfego de dados (de voz e vídeo, por exemplo) diretamente em rede, uma estrutura superior aos equipamentos analógicos e aparelhos digitais sem comunicação por meio do network.
Um diferencial significativo é que a estrutura de rede utilizada pela tecnologia IP pode ser a mesma que grande parte das empresas já possui, o que torna dispensável os gastos com equipamentos e instalação de uma rede extra.

2. DVR Stand Alone

Meio eficiente de gerenciamento de câmeras, o DVR foi evoluindo gradativamente ao longo dos anos. Atualmente, já temos o DVR híbrido, ou HVR, que trabalha com alta resolução (popularmente conhecida como 1080p) e é uma bela adição para circuitos fechados de vigilância.
A tecnologia OPEN HD de alguns produtos possibilita que o HVR opere com câmeras com a tecnologia CVBS (analógica), além de se integrar a outras opções como AHD, HDTVI e HDCVI. O modelo GS32 OPEN HD, por exemplo, é fundamental para realizar a segurança eletrônica de empreendimentos de grande porte, como condomínios residenciais e shoppings.
Ele oferece acesso das imagens via computação em nuvem, tornando o acesso remoto bem mais ágil por meio de navegadores como o Mozilla Firefox e o Google Chrome. Além disso, há proteção elétrica embutida para evitar oscilações na rede.

3. Reconhecimento facial

Com esse tipo de sistema, o visitante é admitido automaticamente dentro da propriedade desde que ele olhe diretamente para a câmera e o equipamento o reconheça. O procedimento pode ser realizado em curta ou longa distância, de forma remota.
Ao realizar a verificação, a ferramenta verifica as características da pessoa que solicita a entrada, cruzando a imagem capturada naquele momento e a combinando com os dados no sistema.

4. Fechadura elétrica

Disponível para portões metálicos ou de madeira, a fechadura elétrica se integra facilmente a sistemas de controle de acesso e interfonia. Apresenta opções de acionamento via eletricidade ou por meio de chave, o que a torna suficientemente versátil para ambientes comerciais e residenciais.
Alguns modelos acompanham até cinco chaves, o que vai garantir que você tenha opções suficientes para não correr o risco de ser impedido de entrar na propriedade caso esqueça a sua senha, por exemplo.

5. Sensor passivo

O sensor passivo é ativado quando há a constatação, por parte de sistema, de calor emitido pelo corpo humano (uma temperatura entre 36,5 e 40º, aproximadamente). Ele recebe esse nome por realizar apenas a identificação imediata de luz vermelha, em vez de emiti-la.
Porém, isso não quer dizer que o equipamento não apresente versatilidade. Ele pode ser utilizado como um sensor de presença, acendendo as luzes de certos cômodos com a identificação de que há uma pessoa ali, além de transmitir essa detecção a uma central direta de segurança.

6. Sensor ativo

Ao contrário da versão passiva, a opção ativa efetivamente emite uma luz infravermelha em vez de somente realizar a identificação quando há a presença de um corpo humano no ambiente. O sensor ativo é bastante popular pela sua representação em filmes e seriados como uma espécie de feixe invisível que aciona um alarma quando é transposto.
Por conta dessa característica discreta, esse tipo de aparelho é também conhecido como sensor de barreira ou perimetral, já que realiza a proteção de um determinado perímetro.

7. Videoporteiro

videoporteiro também é uma das inovações mais interessantes em termos de segurança residencial. Afinal, essa ferramenta apresenta todos os benefícios de um interfone tradicional, como a capacidade de comunicação instantânea, e os combina à praticidade do registro das câmeras em vídeo.
Podemos resumir assim o funcionamento do dispositivo: um aparelho semelhante a um interno é acoplado a uma parede ou muro na parte de fora da propriedade. Quando um visitante chega, ele aperta o botão e informa sua presença. No interior da casa, o morador visualiza a imagem direta do visitante e pode se comunicar com ele.
videoporteiro pode ser posicionado junto às fechaduras magnéticas para entradas em geral, sejam portas simples ou portões largos de garagem. Como o material é bastante resistente, o cliente do produto não precisa se preocupar com chuvas e períodos climáticos em geral.

8. Câmeras de infravermelho

Quando mencionamos proteção residencial otimizada, as câmeras de infravermelho são ferramentas praticamente indispensáveis. Isso porque muitos ataques a residências, sejam casas, condomínios ou edifícios, são feitos no período noturno, quando a luminosidade na região é menor e a movimentação de indivíduos mal-intencionados é facilitada.
As câmeras de infravermelho são grandes aliadas para combater esse tipo de situação. Isso se explica pelo fato de que elas são compostas por placas especiais e são acionadas assim que a iluminação diminui no ambiente.Entre as maiores vantagens das câmeras de infravermelho, estão:
  • captação de imagens em ambientes totalmente escuros para o olho humano;
  • possibilidade de utilização tanto em espaços internos quanto externos;
  • muitas possibilidades de integração com outros modelos de câmeras, como aqueles com DVR;
  • armazenamento otimizado de imagens e vídeos.
Ainda, as câmeras podem ser integradas ao modelo de monitoramento remoto — facilitando ao máximo a vida do usuário, que vai poder fiscalizar a sua propriedade a qualquer hora e de qualquer lugar.
Percebeu como certos equipamentos de segurança modernos podem turbinar toda a sua estrutura de vigilância? Cada um com sua respectiva tarefa, todos esses aparelhos são ótimas opções para proteger o seu ambiente de forma adequada.

5 erros de segurança que você precisa evitar em condomínios




Para evitar erros de segurança em condomínios é imprescindível fomentar a mudança de hábitos de funcionários, moradores e síndicos. Essa tarefa é dificultada, porém, pelo grande número de pessoas envolvidas.
Pensando nisso, apresentamos, ao longo deste artigo, os 5 principais erros de segurança que devem ser evitados, a fim de ajudar você a garantir um espaço tranquilo, com maior liberdade e lazer para todos os condôminos. Boa leitura!

1. Não estabelecer regras na portaria

A inexistência de regras pode resultar em falhas do porteiro que não terá os subsídios necessários para orientar sua rotina de atividades. Tais erros acontecem, também, por ação dos moradores que, sem normas claras a observar, podem atrapalhar o correto funcionamento da portaria.
Logo, as regras na portaria devem constar no regimento interno do condomínio, sendo apresentadas a todos os funcionários durante seus períodos de treinamento. Dessa forma, caso o porteiro ou um condômino desrespeite as normas, o síndico deverá usar o documento como fundamento para tomar as atitudes cabíveis.
O estabelecimento de regras para o controle de acesso (entrada e saída) é outro aspecto fundamental, bem como o cadastro de profissionais que devem entrar no condomínio para prestar serviços e o processo de recebimento de encomendas.
É altamente recomendável identificar as especificidades da portaria do seu condomínio e estabelecer as normas mais adequadas, evitando seguir padrões que, talvez, não atendam às necessidades do edifício.

2. Falta de investimento em infraestrutura de segurança

A infraestrutura de segurança envolve, principalmente, a guarita, os muros, as cercas e os portões. Quanto a estes elementos, é possível identificar dois problemas principais que engendram situações de risco.
O primeiro se refere aos condomínios antigos que, ao serem construídos, as preocupações com segurança eram praticamente inexistentes e a infraestrutura de segurança sequer era levada em consideração ao longo do projeto.
O segundo problema, que se dá em prédios relativamente mais novos, está ligado a projetos que, por um motivo ou outro, foram mal realizados. São arquitetos que podem, por desconhecimento ou por priorizam elementos estéticos, deixar de lado aspectos elementares de segurança.
Há casos, por exemplo, em que o porteiro, posicionado no interior da guarita, não consegue visualizar a rua! Felizmente, situações como essa são cada vez mais raras, à medida que as construtoras buscam investir em consultorias especializadas para garantir que seus projetos sejam concretizados com a devida segurança.
Todavia, em muitos casos, é necessário realizar investimentos vultosos para reverter erros de segurança nos projetos ou edifícios obsoletos, inviabilizando, na prática, a elevação dos níveis de segurança dos condomínios.
Em termos práticos, uma boa infraestrutura deve conter, pelo menos:
  • muros e cercas com altura mínima de 3,5 metros (com segurança eletrônica perimetral). Vale lembrar que a altura adequada pode variar segundo o local e a existência de apoios que possam facilitar a escalada;
  • sistema de “passa volume” capaz de impedir o ingresso de entregadores;
  • portões intertravados e duplos, tanto na entrada de veículos quando na de pedestres;
  • guarita blindada com boa visibilidade da garagem e da rua, além de ar-condicionado e banheiro interno.

3. Falta de treinamento aos funcionários

O processo de capacitação e treinamento aos funcionários deve ser contínuo e com planejamento periódico. Não pode haver descuidos nessa área. Ainda que o seu condomínio faça uma excelente implantação do sistema de segurança, haverá o risco de que os processos se tornem “rotineiros”, gerando erros e falhas que podem aumentar os riscos.
Se a sua equipe de segurança é terceirizada, lembre-se de cobrar, da organização responsável, um planejamento periódico de treinamento de funcionários. Quando houverem substituições no quadro de colaboradores, os novos profissionais devem estar plenamente capacitados para as atividades que serão desempenhadas, passando por um processo de integração bem estruturado.
É uma ótima ideia reservar, durante assembleias e reuniões do condomínio, um tempo adequado para tratar de assuntos relativos à segurança e para divulgar informes e comunicados visando conscientizar a todos sobre a importância desse tema.

4. Ignorar as áreas de risco no entorno

Preservar a segurança de um condomínio não se resume à “blindagem”. O sistema mais eficaz de segurança tem de considerar o “ecossistema” no qual o edifício se insere. A prática de mapear áreas de risco no entorno é raramente empregada, embora seja de vital importância para que o projeto de segurança seja, de fato, eficiente.
A existência de comunidades carentes ao lado de prédios de luxo, praças públicas apinhadas de usuários de entorpecentes e traficantes de drogas, vias e avenidas com iluminação deficitária, redutores de velocidade em acessos e cruzamentos são bons exemplos de pontos que devem ser considerados no planejamento de segurança do seu condomínio.
A tarefa seguinte consiste na implementação de ações efetivamente preventivas e que envolva desde a realização de atividades sociais junto a lideranças comunitárias e ONGs, até a atuação sobre os órgãos públicos.

5. Negligenciar procedimentos de segurança

Negligenciar os procedimentos de segurança em um condomínio é um grande erro e pode ser até fatal. Embora todos os itens citados sejam muito relevantes, a observância diária desses procedimentos envolve uma questão social e cultural, o que requer, conforme mencionado, uma profunda mudança no comportamento dos indivíduos (o que torna tudo ainda mais complexo).
Para que a rotina de segurança seja implantada, a primeira medida a se tomar é formalizá-la de modo adequado e conferir-lhe validade legal, incorporando-a (via assembleia especificamente convocada para esse fim) ao regimento interno do seu condomínio. Em segundo lugar, é necessário treinar adequadamente todas as partes envolvidas, como fornecedores, condôminos e equipe de segurança.
A medida decisiva consiste em garantir o cumprimento dos procedimentos que foram estabelecidos. Para tanto, é primordial a elaboração de um processo de sanções para quem não respeitar as regras definidas. Isso depende, em grande medida, da atuação do síndico e, também, do apoio de uma administradora bem organizada.
Cumpre ressaltar, por fim, que evitar erros de segurança deve ser a prioridade absoluta dos responsáveis para garantir o bem-estar dos moradores e de todos os que trabalham no condomínio.

Afinal, como garantir a segurança nas escolas?




O preço da liberdade é a eterna vigilância. Essa é uma citação famosa e que até hoje divide opiniões a respeito de sua autoria. Mas indiferente a esse dilema, existe um ponto que permanece firme nessa frase, sua ressonância nos tempos atuais. Com isso em mente, elaboramos este post especial para falar sobre a segurança nas escolas.A importância da segurança nas escolasAs formas de aperfeiçoar a segurança nas escolas
  • capacitar de conscientizar os funcionários sobre práticas e condutas que não exponham os alunos ou a si mesmos;
  • investir em soluções e serviços de segurança privada, com vigilantes e guaritas;
As 4 maneiras e vantagens de se contar com segurança eletrônica nas escolas1. Acessibilidade2. Monitoramento3. Abrigo4. ProdutividadeApesar de todos os avanços sociais e políticos da civilização moderna, privacidade e segurança pública são temas constantemente discutidos. Infelizmente, o combustível para esses debates tem sido alimentado por conta de tragédias em escolas em todo o mundo. Agora, entenda a sua importância e como garantir a segurança na escola! Boa leitura.Suzano, Realengo, Medianeira e Goiânia: essas são apenas algumas das cidades brasileiras que precisaram lidar com a comoção e tristeza de um atentado em um centro escolar. As motivações e circunstâncias dessas tragédias também reúnem muitas explicações, tanto sociais como psicológicas.Um padrão similar, mas bastante ampliado tem acontecido nos Estados Unidos, que até o início de agosto de 2019 já havia registrado mais de 32 casos semelhantes, com três ou mais vítimas fatais. Isso sem contar os casos anteriores, que receberam ampla cobertura internacional, com as 26 vítimas fatais de Sandy Hook, 32 no campus da Virginia Tech e 12 em Columbine.Como ponto em comum, esses eventos representaram um episódio catastrófico na vida de todas as famílias, renovando a preocupação com os ambientes escolares. Crianças, jovens, adultos, estudantes, professores e demais funcionários tornaram-se uma classe atormentada pelo medo do dia seguinte.Foi nesse momento em que a tecnologia passou a demonstrar sua utilidade, reforçando a segurança eletrônica dos colégios, universidades e demais estabelecimentos. As fabricantes passaram a desenvolver soluções específicas a esses ambientes, tentando conciliar o direito à privacidade com o monitoramento constante, buscando algum meio termo que entregasse a proteção necessária para que as escolas voltassem a ser um ambiente de harmonia, tranquilidade e aprendizado.Mas aqui é importante notar que o investimento em segurança não é justificado apenas por razões humanistas, mas também, comerciais. Afinal de contas, a mesma motivação que faz os consumidores buscarem a segurança de um condomínio fechado é a que faz esses pais investirem na educação de um colégio particular.Em uma pesquisa realizada pelo IBOPE, os pais entrevistados elencaram vários motivos que os orientavam na direção do ensino particular. O motivo mais selecionado (87%) foi a segurança do local, sendo uma prioridade antes mesmo da qualidade do ensino (81%) e do rigor disciplinar, com 74%.A grosso modo, existem três abordagens fundamentais ao momento de reforçar a proteção de um centro educacional:Com a soma dos fatores acima, o estabelecimento pode ser considerado seguro, pois tem todos os requisitos mínimos para operar sem vulnerabilidades. Apesar das três abordagens, aqui, nos focaremos apenas nas soluções da segurança eletrônica, usando a nossa expertise para sugerir como a tecnologia pode ajudar nesse processo.Normalmente, todo centro educacional costuma atender as necessidades de apenas quatro categorias, os estudantes, professores, funcionários e visitantes. Diferente de uma lanchonete ou mercado, o público de uma escola raramente foge a essas restrições. Por conta disso, as escolas perceberam o valor de adotar um sistema de acessibilidade, controlando as entradas e saídas da instituição.Esse é o tipo de solução que pode ser implementado com a combinação de catracas e cartões. Estes últimos, por sua vez, deverão ser cadastrados e vinculados ao CPF do indivíduo, funcionando como uma ficha-ponto, e com isso, facilitando o rastreio de presença e deslocamento dos alunos dentro da instituição.Um cartão para visitantes também pode ser emitido instantaneamente, exigindo que estes passem na secretaria responsável pela validação e devolução do cartão imediatamente após o acesso. Seja como for, o respeito às catracas obriga a identificação de todas as pessoas, intimidando qualquer invasão mal-intencionada no perímetro do colégio.Além disso, também vale lembrar que existe uma série de diferentes catracas no mercado, possibilitando que as instituições escolham aquela que melhor se encaixa ao cotidiano escolar, admitindo acesso por senha, biometria, reconhecimento facial ou afins.Essa é a categoria com o maior número de opções tecnológicas, pois abrange todas as câmeras e sistemas de monitoramento interno. Aqui os seus serviços podem ser úteis às escolas que precisam instalar circuitos fechados de vigilância, alarmes, pontos de iluminação estratégica, temporizadores, fechaduras biométricas, botões de pânico e afins.No fim das contas, são essas soluções de monitoramento que acabam reforçando o ambiente de segurança interna, tranquilizando pais, estudantes e profissionais acerca da proteção daquele perímetro. Obviamente que a instalação de câmeras sempre esbarra nas práticas de compliance e respeito à privacidade alheia, exigindo que você elabore um planejamento de segurança coerente à necessidade da escola e às leis que ela precisa atender.Apesar de essa ser uma vantagem mais recorrente nos colégios de países atormentados por catástrofes naturais, muitas escolas brasileiras tem reforçado suas infraestruturas para resistir a desastres desse tipo, suportando enchentes e demais situações que possam colocar as pessoas em risco.Os centros educacionais que investem em bunkers costumam centralizar esses reforços nos ginásios, que oferecem um espaço amplo o suficiente para caso necessário, atender a comunidade ao redor. Além disso, vale lembrar da importância dos geradores de energia e dos nobreaks, que podem sustentar o abastecimento e estabilidade elétrica até que a situação seja amenizada pelo resgaste ou tempo.Na ausência do medo, alunos e professores sentem-se seguros para exercer suas atividades. Como consequência, isso é revertido em melhores desempenhos educacionais. Mesmo nesse caso, vale lembrar da importância de sistemas como o Software School Control, que conecta pais e escolas, reportando as entradas, saídas e assiduidade dos filhos ao colégio.Enfim, frisamos o impacto que essas soluções têm sobre a criminalidade, que na possibilidade de um ataque bem-sucedido, partirá para outra escola menos protegida. Mas toda escolha implica em uma renúncia. Enquanto alguns centros discutem a invasão de privacidade das câmeras, outros se veem obrigados a partir para soluções mais degradantes e, até certo ponto, necessárias, com a instalação de detector de metais nas portas das escolas com maiores índices de violência.Gostou deste post elencando as tecnologias e vantagens da segurança nas escolas? Então não perca a oportunidade de espalhar essas informações entre os seus amigos, incentivando uma discussão saudável sobre o tema. Para tanto, compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais!

Quais são as vantagens de instalar câmeras em casa?

O videomonitoramento oferece proteção e tranquilidade para os moradores da residência. Esse é o principal motivo para o aumento pela procura de instalação de câmeras em casa. Assim, os benefícios da sua utilização são:

  • prevenção de crimes: o fato de haver câmeras no local ajuda a inibir a atividade de criminosos. Além disso, caso ocorra, permite a visualização do fato no momento em que acontece. Desse modo, a polícia pode ser acionada a tempo;
  • excelente custo-benefício: o custo com a instalação de câmeras é bastante baixo se comparado ao prejuízo que elas ajudam a evitar;
  • conforto e liberdade: você tem liberdade para sair de sua residência sem ter preocupações, sabendo que seu imóvel está protegido;
  • registro de todas as movimentações: com um bom CFTV, nenhum suspeito ficará longe do alcance das lentes. Assim, é possível analisar se alguém com má intenção está rondando a casa, acionar a polícia em caso de flagrante e fazer o reconhecimento do criminoso caso haja necessidade;
  • monitoramento a distância: com a tecnologia atual, é possível monitorar de forma remota tudo o que está acontecendo no ambiente.