quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Como construir o futuro dos jovens hoje?


Esta afirmação, feita pela primeira vez há mais de 3 mil anos por filósofos gregos que começavam a refletir sobre os efeitos das escolhas sobre o futuro das gerações, nunca pareceu tão atual como nos dias de hoje.
As transformações que observamos em nosso cotidiano, extrapolam os avanços tecnológicos e científicos, e alcançam o comportamento das gerações mais jovens, alterando completamente suas atitudes e escolhas. Fatores históricos contribuem para esta nova realidade.
Estamos vivendo, pela primeira vez em nossa história, a realidade de termos 4 gerações interagindo, interferindo e simultaneamente, atuando no mercado de trabalho.  Isto tem criado alguns cenários novos e  turbulentos, principalmente nas empresas.
Profissionais mais experientes estão adiando seus planos de aposentadoria, por sentirem-se produtivos e considerarem que ainda podem contribuir muito em suas atividades. Contudo, estes mesmos profissionais, sentem-se ameaçados pela redução de suas energias e pela falta de uma qualificação mais atualizada, principalmente com relação aos modernos recursos tecnológicos, cada vez mais exigidos.
Na outra extremidade deste cenário, encontram-se jovens cada vez mais habilitados, com diversas certificações e títulos, com uma intimidade total com novas tecnologias, e literalmente aflitos por receberem desafios para as suas qualificações.
Entretanto, os jovens de hoje, conhecidos como Geração Y, sabem que não possuem experiências suficientes para os grandes desafios e, mesmo possuindo uma dose de ousadia muito superior do que nas as gerações anteriores, relutam em focar suas expectativas em projetos tradicionais, onde os desafios já são conhecidos e estão superados.
Situações como estas, tem provocado uma nova interpretação para os Conflitos de Gerações, que desde o final da Segunda Grande Guerra Mundial, tem se convencionado considerar, períodos de 20 anos para estabelecer uma nova geração. Desta forma temos as seguintes gerações atualmente:
A geração Belle Epoque ou Tradicional, composta por pessoas nascidas entre 1920 e 1940. Conhecidas por sua dedicação ao trabalho, disposição ao sacrifício, senso prático e respeito a hierarquia.
A famosa e estruturada geração Baby Boomers (1940-1960), sempre otimista, focada, auto-motivada e com uma disposição para quebra de regras e estruturas.
A cética geração X (1960-1980), que assistiu toda rebeldia e contestação dos anos 60 e 70, mas assumiu uma postura apática aos interesses coletivos, inclusive familiares, buscando desenvolver prioritariamente a competência individual.
E por fim, a conectada geração Y (1980-2000), que surge com uma postura muito mais decidida e direta, sem receio de questionar e apresentar idéias, muitas vezes radicais.
Muitas questões surgem quando se analisa o jovem da geração Y, contudo é necessário entender que este jovem usa outras ferramentas para interagir com o mundo. As principais são:
A CONECTIVIDADE – onde o jovem identifica conexões entre situações complexas e ambíguas sem relação óbvia, além de desenvolver grande intimidade com novas tecnologias e com as ferramentas de conexões, utilizando-as amplamente com instrumentos de produtividade pessoal.
A COLABORAÇÃO – quando o jovem constrói alianças estratégicas e networks, onde busca alcançar benefícios mútuos, que promovem seus objetivos e seus sonhos.
A INOVAÇÃO – o jovem apresenta sempre seus questionamentos, com isso busca contestar abertamente o "status quo" de forma contributiva, apontando oportunidades específicas de mudanças, criando sempre, uma ambiente propício ao aprendizado individual e coletivo.
O RESULTADO – este jovem tem foco em resultados desde que aprendeu a avaliar seu desempenho nos jogos de vídeo-game, por isso persegue seus objetivos com energia e persistência e define altos níveis de performance individuais, superando obstáculos e incertezas.
A INTEGRIDADE - ele valoriza a transparência e a coerência em suas atitudes e expõe suas ideias e opiniões abertamente, sem preocupações com percepções diferentes, agindo com honestidade em relação aos próprios sentimentos.
O RECONHECIMENTO - Considera o feedback como principal instrumento pessoal de alinhamento de performance e de resultados e busca novos desafios como forma de desenvolvimento pessoal.
A geração Y é inegavelmente mais questionadora e impaciente, além de ser muito mais qualificada e informada, isto faz com que este jovem seja, muitas vezes, visto como arrogante e sem foco.
Esta percepção é possível e em alguns casos, até correta, portanto cabe as demais gerações, usar a experiência adquirida, para ajudá-los a dar significados a todos estes comportamentos, pois eles servirão de base para o futuro que começa a ser construído hoje.
Caso contrário, veremos no futuro, engenheiros em nano-tecnologia literalmente preparando lanches em lojas de fast-food.

10 dicas para o técnico de informática

1 – Seja honesto: O que é do cliente não é seu. Cliente não é bobo, não troque peças ou remova peças, mesmo que seja aquela placa Modem PCI que geralmente ninguém usa mais. Por uma questão de consumo de energia ou até mesmo para liberar espaço para outras placas é comum o técnico tirar placa que está sobrando no computador do cliente. Tirou, devolva a peça ao cliente, com uma explicação da decisão. Honestidade é um ponto alto nessa profissão, pois o cliente não tem necessidade de saber tudo sobre seu equipamento;
2 – Respeite a privacidade do seu cliente: Com um pouco de conhecimento qualquer pessoa sabe identificar se músicas, fotos, vídeos e documentos foram copiados ou simplesmente abertos, portanto resista à tentação de bisbilhotar as fotos daquela “gatinha” (ou “cachorro”) e outros arquivos do seu cliente. Se for preciso mover ou copiar os dados de um lugar para outro, notifique seu cliente, todo cliente gosta de respeito;

3 – Respeite os limites de confiança: Nunca induza o cliente a gastar ou trocar peças do seu equipamento à menos que seja necessário ou se o mesmo tem a intenção de fazer um upgrade. Mesmo que você tenha um comércio de equipamentos não subestime seu cliente levando-o ao gasto desnecessário. É melhor você ganhar a confiança dele oferecendo um bom serviço que quando ele precisar saberá onde encontrar bons produtos;
4 – Seja pontual: A maioria das pessoas torcem a cara quando ouve falar de “técnicos em informática” pois eles têm fama de “enrolado”. Faça uma estimativa com margem de segurança, levando em conta os aspectos e caminhos que o serviço contratado pode exigir e cumpra no horário, caso contrário entre em contato com o cliente antes do término do serviço e notifique-o do atraso; Elabore uma rotina de trabalho para evitar esquecimento ou atolamento de serviço;
5 – Seja cauteloso: Antes de fechar negócio com o cliente, avalie seu equipamento, anote as configurações, memória, disco rígido, marca/modelo da placa-mãe, marca/modelo do drive de CD/DVD. Um cliente espertinho pode querer te induzir ao erro. Procure saber do cliente essas informações e confronte com as que encontrou, caso haja discrepância, notifique-o, dessa forma tanto o cliente quanto você terão as mesmas informações; Por segurança, caso não sinta confiança por alguma das partes, elabore uma relação da configuração e peça-o para assinar. Existem softwares que listam (mesmo em modo comando) as configurações do equipamento;
6 – Seja eficaz: Tenha sempre ao alcance boas ferramentas, programas para realizar testes e detectar problemas. Adquira equipamentos, ferramentas e organize sua área de trabalho. Eficácia é a capacidade que a pessoa tem em resolver um problema da maneira mais rápida possível. Boas ferramentas facilitam o trabalho e economizam tempo. Tempo é dinheiro;
7 – Seja eficiente: Não gaste tempo à toa, não execute tarefas desnecessárias, no caso de computadores, só reinstale o sistema, só troque softwares se forem necessário. Eficiênca é a capacidade que a pessoa tem em executar uma ação aproveitando da melhor maneira os recursos disponíveis e o tempo necessário, portanto se o cliente pediu para excluir vírus não formate seu computador, quando você altera o sistema o cliente tem que se readaptar ao novo ambiente;
8 – Não exagere: Computador do seu cliente não é o seu, se você gosta de “firulas” tem cliente que odeia esse tipo de coisa. Deixe que ele altere as cores e o comportamento do sistema operacional, só porque você gosta de caveiras, cores pretas e sombrias, ostentar mulheres nuas, isso pode refletir mal aos olhos do cliente. Prefira o padrão, o simples e o objetivo, se ele solicitar não discuta, o cliente sempre tem razão, mesmo que o ponto de vista seja diferente do seu;
9 – Saiba separar as coisas: Nunca use o equipamento do seu cliente para fazer backup seu ou de outros clientes, se você esquece de excluir ou se ficar algum rastro do uso pode induzir o cliente à pensar que alguma coisa foi trocada sem seu consentimento, gerando desconfiança. Nesse caso cuide-se de ter observado o que diz a dica 6;
10 – Seja profissional: JAMAIS fale mal ou faça comentários maldosos sobre a concorrência com seu usuário. Não ouça, não comente, não diga. Cada um tem um estilo de trabalhar, você nunca vai saber quando vai precisar da concorrência, portanto seja um profissional sensato, faça seu trabalho da melhor forma possível, assim você ganhará não só clientes, mas respeito dos seu clientes.
Gostou? Comente, complemente e espalhe!

O quê é T.I.?


Me pediram para escrever sobre  T.I. (Tecnologia da Informação), nome dado hoje ou Processamento de Dados, nome dados nos anos 80, quando trabalhei em um banco e era chefe do DPD, mas isso foi no século passado.
Não é novidade para os, profissionais da TI, que o ambiente onde trabalhamos é muito dinâmico e está em mudança constante. A dúvida que surge é como gerenciar isso, todas essas mudanças que ocorrem diariamente no nosso ambiente profissional.
Com tanta coisa acontecendo, precisamos de infraestrutura para tanta informação!
As pessoas envolvidas não precisam saber gerar informação, elas precisam saber usar essas informações da melhor forma para o seu tipo de negócio. A TI não é apenas mais um setor da empresa, não deve ser vista apenas do ponto de vista estrutural, deve ser considerada um fator chave determinante para o sucesso do negócio. Afinal, a informação é o maior patrimônio da empresa! Por isso, deve ser gerida de forma única.
Integrar os processos de negócio com toda a tecnologia existente exige um esforço contínuo dos gestores e profissionais responsáveis pela organização. Só poderá ser tirado o máximo de desempenho de tecnologias e aliar aos procedimentos quando a importância dessa integração estiver clara para todos envolvidos.
Para os gestores é mais do que importante saber que é preciso digitalizar processos antigos que são realizados manualmente, para agilizar de alguma forma e utilizar a tecnologia a seu favor. Sabe aquela velha tabela de custos? Ou a agenda de telefones de clientes? Que tal digitalizar tudo isso e facilitar o acesso, tendo informação disponível sem ter que pegar velhos papéis nos arquivos.
A palavra chave aqui é inovar! Sair na frente daquelas empresas que estão no mesmo tipo de negócio mas que não conseguem pôr a tecnologia a seu favor.
O maior desafio é quebrar a cultura que a empresa criou ao longo dos anos, aderir a novos modelos de gestão, de práticas, unir os setores do negócio em torno de um único objetivo:  alavancar os negócios!
A TI entra com a grande importância que é fazer com que os recursos trabalhem para o negócio, atraindo novos clientes, agregando valor aos serviços prestados e mantendo qualidade impecável.
E o nosso gestor para tudo isso, de preferência, deve ser muito flexível e conseguir montar estratégias que possam fazer tudo isso acontecer de maneira correta, deve estar consciente do ambiente constante de mudanças em que vivemos, onde empresas são moldadas todo dia, onde conflitos aparecem diariamente entre colaboradores, onde clientes se envolvem cada vez mais com produtos e querem sempre a qualidade em primeiro lugar.
Então, as empresas que conseguirem tirar o melhor desempenho de seus recursos terão muito mais chances de permanecer competitivas nesse mercado que é tão surpreendente e inovador.

Você alcançou a excelência?



O Ser Humano nasce, cresce e morre buscando resultados. Uns buscam por resultados ordinários (entrega do que foi contratado ou o atingimento das metas) outros, buscam por resultados extraordinários (superação de metas, plus, cereja do bolo), mas, para chegarmos a excelência, sermos considerados diferenciados e de alta performance depende apenas de cada um de nós.
Queremos realmente construir uma grande e duradoura carreira? Sobre quais valores essenciais e qual constância de propósito tenho desenhado na minha vida e que me sirva de alicerce? Sou a pessoa certa e estou no lugar certo assumindo posições que desejo de alto nível hierárquico?
Pelo que sou realmente apaixonado? No que posso ser e dar o meu melhor? Sou uma mistura de conhecimento, disciplina e criatividade que amplia minha competência de inovação?
A grandeza acontece quando o profissional é obstinado e implacável, quando tem claramente em suas atitudes humildade, quando transfere poder ao outro através do reconhecimento, quando tem um comprometimento muito forte em alcançar seus resultados e expõe o melhor de seu subordinado, além de passar a bola para a equipe fazer o gol.
Quando sei que alcancei a excelência profissional? Primeiro, quando estou em harmonia com o meu eixo central, quando tenho reconhecido a maturidade profissional, quando disponho meu tempo para investir nas pessoas que podem ser em minha equipe, meus pares ou meu gestor.
Somos excelentes quando estimulamos as pessoas a estarem em altos padrões de performance e na maioria das vezes é necessário demonstrar o inconformismo com resultados medíocres, subir a régua e dar feedback. Porém, tudo oferecido com muito respeito, de preferência se colocando no lugar do outro, mas acima de tudo com uma visão atraente e clara para que todos possam se envolver, engajar e saber como contribuir para a eficiente execução dos objetivos contratados.
A partir do momento que alguém, independentemente do cargo que ocupe, lhe
reconhecer como um integrador e desenvolvedor de pessoas, que lhe admire pelas ações e atitudes tomadas com ele, fique feliz, é um dos primeiros sinais que você está no caminho certo, que você deixa um legado, que você é excelente.

O excelente é protagonista e mais feliz com a felicidade alheia, não se preocupa com crédito pessoal, mas com o coletivo.

Adaptação às Mudanças

Apenas o que está morto não muda.

As mudanças acontecem no decorrer da vida pessoal e profissional. Por isso, é preciso desenvolver uma capacidade contínua de adaptação e de mudança. A mudança requer que as pessoas façam uma reavaliação da maneira de pensar, agir, comunicar-se e relacionar-se.

Considerando que as organizações estão permanentemente em mudança, assim como seus ambientes, o processo de mudança é uma aprendizagem contínua que necessita buscar equilíbrio entre a estratégia, a estrutura, a tecnologia e as pessoas.


As mudanças ocasionam vários tipos de reações que variam desde uma imediata adesão a proposta de mudança, até uma completa resistência a qualquer tipo de mudança. Os fatores causadores das diferentes reações são vários, desde o fato de a mudança alterar o poder e a hierarquia organizacional, às questões relacionadas ao indivíduo.
O profissional que tem a capacidade de adaptar-se a novas situações, procurando interagir às diferentes exigências das mudanças, tem adaptabilidade a seu ambiente. Compreensão, respeito às diferenças, flexibilidade e a capacidade de compreender e aceitar mudanças, são atitudes que devem estar presentes nas relações interpessoais e profissionais.
Podemos afirmar que um profissional tem adaptabilidade quando: Busca preparar-se para as transformações do mundo do trabalho; Ao invés de fazer criticas não construtivas às mudanças, procura entendê-las e adaptar-se; Busca novos conhecimentos; Aprende a inovar; Procura desenvolver novas capacidades; Faz a diferença e valoriza o trabalho em equipe.
As empresas não procuram no mercado de trabalho apenas profissionais inteligentes e capacitados, mas, também, aqueles com determinação para agir, fazer e tentar e capazes de produzirem soluções para o atingimento das metas e desafios organizacionais.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Ter Emprego? Ter modo de vida?Ter propósito? Qual a sua?

Diferente da geração chamada geração X (onde eu me incluo) que consiste nos nascidos entre os anos 60 até o início dos anos 70, onde o grande status era ter uma formação acadêmica, hoje se repensa quais são as prioridades em um plano de carreira. Estabilidade ou amor pelo que se faz?


Impulsionados por uma voz que sugere diária e inconscientemente  — “sejam criativos!” —  permanecemos em busca de algo que nos dê satisfação e não apenas salários com base em comparativos de mercado. Hoje grande parte da sociedade dedica-se a atividades paralelas ao emprego, e isso é uma abertura para a economia criativa.

A graduação não é o bastante, especialização ajuda, mas não garante, idiomas já são um bom começo… Ainda assim parecemos cercados por um sentimento que cobra o nosso voto ao questionar: importa mais o seu preço ou seu valor?

Ter um plano de carreira equiparou-se com ter um projeto de vida, e cá entre nós, nada mais natural se pensarmos que ambos se fundem de modo que a carreira define o comportamento social de uma pessoa. Se essa é a regalia ou a praga da Geração Y, não sei.

Apenas uma profissão não supre mais nosso bem-estar. Aquela ideia já manifestada de “tenha um trabalho fixo, mas porque não criar também um projeto seu?” — tem como resultado muito por ai que  já encabeça um projeto próprio.

O boom de empreendedorismo dos dias atuais e o surgimento de novas profissões é consequência dessa nova geração que, por meio de sua maneira de encarar o trabalho, já começa a influenciar as gerações futuras e criar um cenário inédito no mercado mundial.

É mais seguro, financeiramente falando, ser objeto de uma profissão que te distingue por um nome qualquer da Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho — aquela lista de A a Z com funções do tipo: “modelo de modas” — Mas quantos hoje batem no peito orgulhosos desses títulos no seu dia a dia? O fato é: pessoas não são cargos, pessoas são mais que uma idade, um salário ou um sobrenome… E é esse tipo de consciência que não se sente preenchida no século XXI.

Período em que a busca pelo novo torna possível a seleção de uma modelo com síndrome de down para a campanha de uma marca australiana e o nascimento de um “site humano”, a loja online de consumo colaborativo, já bem conhecida: Enjoei — que, pra quem gosta, o continue curioso fez uma matéria mostrando o ambiente de trabalho...

A geração do meio-termo entre analógico e digital entende que conhecimentos se ampliam através de parcerias,  — Coletividad aqui pra provar :) —  que a consciência precisa estar motivada, que os salários muitas vezes não acompanham as necessidades do trabalhador, e que mesmo assim, precisamos ser inventivos conforme fomos ensinados por anos de estudos a fio. Até o dia que por algum motivo caímos naquele tipo de vaga “operacional”, que não é suficiente pra fazer o criativo vestir a camisa da empresa, afinal pra ele gerenciamentos nos moldes do taylorismo ou do fordismo não fazem sentido como propósito de vida… Novo zeitgeist.




O local de trabalho não se resume mais a um escritório com regras claras, funções específicas para cada indivíduo tornaram se funções múltiplas de interesse coletivo e sucesso não é mais sinônimo de estabilidade. Diplomas não garantem colocações, vidas profissionais e pessoais começaram a se unir no happy-hour e o tempo de crescimento profissional varia, tendo em comum apenas a desejo de VIVER o percurso até concluir o ideal.

Certa vez li que cerca de 85% do que aprendemos acontece no trabalho, o que é natural já que é onde passamos a maior parte do dia, e agora ter tesão pelo que se faz significa ter sucesso. Com o advento da economia criativa, o boom do empreendedorismo, o reconhecimento de novas carreiras criativas e a valorização do cenário coletivo, percebeu-se que o mundo já entendeu que existe um novo tipo de profissional inserido no mercado, mas a dificuldade de emplacar esses novos tipos de carreira faz parte de um problema universal e toda dificuldade projeta a procura por uma solução…