quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Líder ou Gestor?


No dia a dia das empresas, observando o perfil de Gestores e Líderes, é bastante perceptível como diferem na forma de se relacionar com seus chefes, pares e subordinados e também na execução de metas e objetivos.
Com base nas diferenciações citadas abaixo, o perfil ideal para um profissional de sucesso seria equilibrar as características do perfil de gestor e do perfil de liderança. É bastante difícil reunir ambos, uma vez que são derivados de personalidade e formação diferentes, mas também não é impossível. É importante considerar que ambos são necessários para o sucesso das organizações.
PERFIL DE GESTÃO 

- Gosta de processos;
- Busca estabilidade;
- Estabelece controles;
- Tenta resolver problemas rapidamente antes de entender profundamente a essência da questão;
- Tem tendência ao conservadorismo;
- Garante que as rotinas de negócios da empresa sejam cumpridas. 

PERFIL DE LIDERANÇA

- Permite criatividade e imaginação nos rumos da Empresa;
- Busca inovação, oportunidades e recompensas onde os outros não enxergam;
- Usa o poder para influenciar ideias e atitudes de outras pessoas;
- Prefere adiar a solução para entender melhor tudo o que ela envolve;
- Inspira os subordinados, com visão e paixão;
- Adota atitudes pessoais e ativas em relação às metas.

Uma cultura de gestão põe ênfase na racionalidade e no controle. Seja concentrando suas energias para metas, recursos, estruturas organizacionais ou mesmo para pessoas, um gestor é um solucionador de problemas. O gestor pergunta: ”Quais os problemas a resolver e qual a melhor maneira de obter resultados de modo que as pessoas continuem contribuindo para a organização?“ Sob esta ótica, a liderança é simplesmente um esforço prático para tocar os negócios. Não é preciso genialidade ou heroísmo para ser um gestor, mas persistência, determinação, trabalho duro, inteligência e capacidade analítica e talvez o mais importante, tolerância e boa vontade.
Neste cenário, o líder é um indivíduo brilhante e solitário, que deve exercer o controle sobre si mesmo antes de controlar os outros. Ele vai muito além de administrar o trabalho que outras pessoas executam.
As empresas precisam tanto de gestores como de líderes para crescer e prosperar. Porém, coordenando programas de desenvolvimento de lideranças há mais de três décadas, constatei que ainda é mais atuante a personalidade do gestor, indivíduo que evita riscos, depende de padrões organizados de trabalho e luta para mantê-los. Um líder empresarial,  teria muito mais em comum com artistas, cientistas e outros tipos criativos, do que com gestores.
Se aceitarmos essas diferenças, a grande pergunta a ser respondida é: como desenvolver o espírito de liderança se o gestor está submerso em um ambiente conservador e não recebe atenção, reconhecimento ou feedback sobre sua performance? Sem a cultura do empreendedorismo, estabelecida quando um líder está no comando de uma organização, a companhia fica estagnada e perde rapidamente sua força competitiva.
Considerando as diferentes gerações que hoje frequentam as funções de gestão nas organizações, observei que os jovens da Geração Y têm, mais frequentemente, potencial para liderar. Ao mesmo tempo, carecem da capacidade de gestão, onde as práticas operacionais e mais racionais se façam necessárias.
Uma organização pode formar líderes?

Durante mais de duas décadas de experiência em  liderança, concluí que a resposta é sim. Estas características podem ser desenvolvidas desde a infância no próprio ambiente familiar, ou podem ser aprendidas através da experiência do dia a dia, com a orientação de um Coach, em treinamentos de lideranças, leituras e até assistindo filmes. O importante é a humildade para estar aberto para aprender.

"A administração será, cada vez mais, a disciplina e a prática pelas quais as lideranças vão readquirir seu reconhecimento, impacto e relevância. O líder sabe o "porquê" e o gestor sabe "como". Juntas, essas duas qualidades podem conquistar o mundo. Separadas, correm o risco de não chegar até a próxima esquina”.
Toda empresa precisa buscar maneiras de treinar bons gestores e, ao mesmo tempo, desenvolver seus líderes.

PJ ou CLT, dúvidas na contratação?


Você está procurando funcionários para sua empresa e gostaria de saber se deve contratá-los nas regras da CLT ou PJ (Pessoa Jurídica)? É cada vez mais comum empresas optarem pela segunda alternativa, por ser mais barata. Contudo, essa opção demanda muita precaução quanto aos possíveis riscos que a envolvem. A seguir, conheça vantagens e desvantagens dessa opção.

CLT ou PJ? Vantagens da Pessoa Jurídica

Custo, custo, custo e mais custo! 
Ao contratar um funcionário como PJ, a empresa fica desobrigada de pagar uma série de encargos trabalhistas para os funcionários, como vale-transporte, vale-refeição, férias remuneradas de 30 dias, 13º salário, aviso prévio, FGTS, seguro desemprego, licença saúde, licença maternidade, licença paternidade, 15 dias de salário em caso de acidentes e outros. Algumas empresas optam por pagar férias e 13º, mas os benefícios são opcionais.
Menos impostos
Os impostos devidos pela empresa também são menores. Na CLT, é preciso pagar contribuição para o INSS e Imposta de Renda de Pessoa Física. Já para PJ, os tributos da nota fiscal (IRPF, COFINS, PIS, CSLL e ISS) ficam a cargo do empregado. Em relação aos impostos, algumas empresas também firmam acordos com os trabalhadores, ficando com a responsabilidade de pagá-los, mas essa não é uma garantia legal.
Dependendo dos vencimentos do empregado, a economia com encargos e tributos na contratação de um trabalhador como PJ pode superar 50%. Uma vantagem substancial para quem está pensando se contrata de acordo com a CLT ou PJ.
"Empresas devem se precaver contra a possibilidade de ações trabalhistas antes de contratarem funcionários como PJ." 
Denilson Forato
Especialização
Contratar um trabalhador PJ significa que ele terá de ser um empreendedor individual que prestará um serviço específico para a empresa. Consequentemente, isso leva a uma maior especialização e produtividade por parte do funcionário.
Maior competitividade
Como a empresa precisa pagar menos encargos aos funcionários contratados como PJ, ela consegue oferecer remuneração superior para aqueles que estão interessados em receber um maior valor líquido mensalmente. Consequentemente, essa pode ser uma vantagem na hora de contratação.

Desvantagens de contratar um PJ

Risco de ações trabalhistas
A maior desvantagem para a contratação de um funcionário como PJ é o risco de, posteriormente, ser obrigado a pagar os direitos trabalhistas previstos na CLT caso o empregado entre na Justiça pedindo o reconhecimento de vínculo trabalhista.
Em caso de derrota, a empresa precisará pagar os direitos retroativos a no máximo cinco anos e ainda arcar com tributos não recolhidos. Ou seja, toda a economia original com a contratação de um funcionário PJ em vez de CLT pode se tornar em uma despesa maior no futuro.
Jornada de trabalho flexível
Uma das principais exigências legais para que um trabalhador contratado como PJ não ganhe ações na Justiça é manter horas de trabalho flexíveis. Isto é, ele não pode cumprir uma jornada diária e integral como um trabalhador celetista.
Falta de exclusividade
Outra exigência para evitar ações é que o funcionário PJ não deve ser contratado para prestar serviço exclusivamente para a empresa e também não pode ser considerado insubstituível – caso contrário, ficará caracterizado o vínculo.
Contudo, dependendo das necessidades da empresa, a flexibilidade e não a exclusividade também podem ser consideradas como vantagens, especialmente quando se trata da prestação de serviços que não fazem parte das atividades diárias da empresa, mas sim realizados algumas vezes por semana.
Agora que você já tem as informações na mão, ponha tudo na balança e decida o que vale mais a pena: CLT ou PJ. Se você tem alguma dúvida ou sugestão sobre o assunto, deixe um comentário abaixo e contribua com a troca de ideias. Não esqueça de compartilhar esse artigo com seus amigos nas redes sociais.

Encontro dos Forato em Socorro-SP



O jovem precisa aprender a lidar com o dinheiro.




E usei o termo dinheiro, porque educação financeira assusta, eu sei. Dinheiro todo mundo gosta, finanças não. Vai entender… Então vamos lá.
Comecei a estudar sobre dinheiro (ou educação financeira) aos 13 anos de idade, com um livro que marcou a divisão da forma de pensar sobre dinheiro e trabalho. Sim, o clássico “Pai Rico Pai Pobre”, que mesmo já tendo alguns bons aninhos e mudanças da economia, não deixa de ser leitura obrigatória.
Depois disso mergulhei de cabeça em centenas de livros, artigos e palestras sobre isso, conheci e trabalhei em banco com 18 anos, e agora, escrevo mais um dos capítulos de meu blog.

Tem muito a se falar por aqui. Vou enumerar os principais pontos, que voltaremos a discutir individualmente ainda.

Ganhar dinheiro não é pecado

Ao contrário do que você possa ter ouvido quando criança (na missa principalmente), ganhar dinheiro não é pecado. Quanto mais dinheiro você ganhar, mais pessoas poderá ajudar e mais impostos irá pagar, desde que o caminho escolhido para isso seja correto. Elimine os bloqueios e pensamentos negativos que você ouviu sobre dinheiro durante sua vida.

Dinheiro não traz felicidade, mas a falta dele traz motivos para infelicidade

Diversos estudos já mostraram que até uma determinada faixa de valor, que depende da região/País e seu custo de vida, o dinheiro pode contribuir com sua qualidade de vida e bem-estar.
No Brasil, este valor deve ficar por volta de até R$ 10 mil mensais, levando em conta que por aqui não podemos contar com grande parte dos serviços públicos e por isso precisamos contratar muitos serviços básicos, particulares. Qualquer aumento de renda superior a este valor mostrou-se irrelevante no aumento da felicidade.
Ou seja, mais importante do que a quantidade de dinheiro é estar dentro de seu padrão de vida e renda. Em outras palavras, uma pessoa que ganha R$ 500,00 e tem um padrão de vida de R$ 400,00, por exemplo, pode viver muito mais tranquila do que aquela que ganha R$ 2.000,00 e gasta R$ 3.000,00. E isso é muito mais comum do que você imagina.

Colher demora mais do que você imagina

Ao contrário das histórias fenomenais que a mídia nos mostra, de jovens atletas milionários a novos empreendedores também milionários (do dia para a noite), a estrada, via de regra, é mais longa do que parece – o que não quer dizer que seja impossível e sim que existe tempo para isso.
Os velhos clichês de que você precisa primeiro plantar para depois colher e que dinheiro é consequência de um bom e impactante trabalho são verdadeiros. O que você está plantando? Quantas pessoas você está impactando positivamente com seu trabalho? Sua colheita será proporcional a isso.

Carro

Será que você precisa ter o melhor carro ou o carro do ano nessa fase da vida? A primeira coisa que a maioria dos jovens (principalmente homens) fazem ao ganhar os primeiros rendimentos é comprar um carro.
A segunda coisa que estes jovens fazem, ao ganharem um aumento, é trocar de carro e comprar um ainda melhor. Motivo? Status. Tópico para outro texto, não vamos entrar aqui nos motivos que levam a isso e sim na questão financeira. Quais as consequências dessas escolhas?
  • Financiar e pagar de 2 a 3 carros poucos anos depois;
  • Comprometer grande parte de sua renda com parcelas mensais, desproporcionais a sua renda atual e mais os gastos com seguro, manutenção, IPVA e todos os custos envolvidos.
O que não quer dizer que você não deva comprar um carro, mas sim, que deve realizar (assim como para todas as compras) uma escolha e análise racional (e não emocional), de acordo com a sua real necessidade e condição financeira.  Em alguns casos (muitos, na verdade), essa compra poderia ser adiada, não fosse o tal do status e a cultura brasileira.

Casa própria

Quem disse que quem casa quer casa? Talvez você ouviu isso desde pequeno, o que denota mais um sinal da falta de educação financeira. Meus conselhos a esse respeito são: coloque no papel, faça contas e, principalmente, análises racionais (não emocionais ou baseadas em como todo mundo faz ou como alguém falou); não existe certo ou errado.
Você precisa ter consciência do que está fazendo e conhecer as opções. Se, mesmo sabendo e conhecendo, por qualquer que seja o motivo você optar por seguir este ou aquele caminho, tudo bem. Mas, fazer sem conhecimento pode ser um grande perigo.
Alugar é, neste momento, financeiramente mais interessante do que comprar e explicarei o porquê em outros textos. Em resumo, além da alta dos preços que estamos vivendo hoje, há grande quantidade de imóveis disponíveis para alugar (lei da oferta e demanda).
O percentual do aluguel sobre o valor do imóvel, que em média não passa de 0,5% ao mês (divida o valor do aluguel pelo valor do imóvel), está muito abaixo de muitas aplicações financeiras conservadoras.
Isso sem contar que você vai comprometer grande parte de seu orçamento com o financiamento, vai pagar alguns imóveis a mais, vai se prender em determinado espaço físico (em uma época de incertezas e mudanças), a família pode aumentar muito em breve e por aí vai. Decida-se com cuidado, ou procure um consultor para lhe ajudar.

Educação Formal

“Educação é melhor investimento, educação rende os melhores juros”. Sou um grande defensor da educação, a questão a ser analisada são as formas de se educar. Educação não é apenas sinônimo de faculdade, pós-graduação ou MBA. Estas são algumas opções, as tradicionais, mas não as únicas.
Nestes casos, você paga um alto valor agregado para ter tudo prontinho e embalado para você, com um brinde de ter um certificado ao final. Assim como em um financiamento, você paga pela incapacidade de poupar sozinho.
Novamente, não existe certo ou errado, existem opções. E nem sempre a mesma opção é a melhor para todas as pessoas e áreas. Faça o cálculo do valor a ser investido, potencial de retorno e analise as opções possíveis, antes de se endividar e comprometer grande parte de sua renda. Renda que, ao contrário do dito popular, nem sempre lhe trará o retorno financeiro proporcional.

Cartão de Crédito

Não tem nenhum problema com o cartão de crédito, a questão está em como muitas pessoas o usam. Cartão é igual a dinheiro, a única diferença é que em vez de ficar na carteira, fica na conta de seu banco. Ou seja, você não pode gastar o que não tem – uma falsa impressão que aquela opção chamada “crédito” nos dá.
A grande maioria paga tudo no crédito e não tem noção nenhuma de quanto já gastou ou quanto tem disponível para gastar. O resultado acaba sendo gastar mais do que poderia, entrando em uma grande “bola de neve”, acumulando contas, pagando parcela mínima do cartão e entrando nos juros estratosféricos do rotativo.
Por que é fácil aumentar o limite do cartão de crédito? Porque os juros de quem não consegue pagar no final do mês são enormes. Quanto mais fácil, mais caro! Lógico, não? Na prática, não parece. Uma sugestão: pague sempre no débito; além de ter um controle exato de quanto você gasta a cada mês, vai te controlar a gastar o que pode.

Primeiros trabalhos

Seus primeiros trabalhos não podem ser visando o maior retorno financeiro. O que mais vejo de pessoas desta idade, em início de carreira, ao buscar um emprego é a pergunta: “Qual opção que paga o melhor salário e que menos precise trabalhar?”.
Você deveria pagar para trabalhar nessa idade, trabalhar de graça ou por qualquer valor. A escolha não pode ser com esse olhar. O correto é buscar a opção que vai proporcionar maior aprendizado, experiência, vivência, contatos e etc.

Comprometer grande parte da renda

É difícil ter controle preciso da receita nessa fase da vida (a renda muitas vezes vai ser baixa). No entanto, é totalmente possível ter controle de suas despesas. O que mais vejo são jovens de classe média, iniciando a vida, ganhando um pequeno salário, querendo sustentar a mesma vida que seus pais possuem.
Seu padrão de vida e seus custos devem estar de acordo com sua renda, não com a de terceiros. Evite ao máximo contrair custos fixos nesta fase da vida e enquadre seu padrão de vida com 50% de sua renda. A grande maioria ainda mora com os pais e com isso tem muito menos gastos.

Assumir riscos

Essa é a melhor idade para você assumir riscos e empreender, ao contrário do que muitos dizem. Aqui você terá muito mais tempo para errar, se recuperar, mudar e perder do que quando estiver com família, filhos, com mais custo fixo e já dentro da corrida dos ratos. Quanto mais tarde começar, mas difícil será.

Pare de vender horas

O tempo é o bem mais limitado do ser humano e, ao contrário do dinheiro, ele é finito. Pessoas trocam o tempo por dinheiro e ao final da vida usam o dinheiro para comprar tempo. Faz sentido? Acho que não.
Quem vende horas, além de estar trocando seu maior bem, têm limitações. Seu tempo é escasso, você não pode aumentá-lo. Ok, você pode aumentar o valor do seu tempo, mas mesmo assim ele continuará dependendo de você.
Os maiores bilionários listados pela Forbes construíram suas fortunas empreendendo, ou seja, utilizando tempo e trabalho também de outras pessoas. Se quiser considerar esse caminho, vai precisar empreender.

Conclusão

Comece a estudar sobre dinheiro, trabalho e educação financeira. A maioria das pessoas que possuem um trabalho é remunerada com dinheiro. Logo, indiferente do seu trabalho, você vai precisar aprender a usá-lo.
Não fomos ensinados a lidar com o planejamento financeiro nas escolas e na grande maioria das famílias tradicionais isso também não acontece. Então, trate de buscar esse conhecimento, caso não pretenda pertencer a grande parte da população brasileira endividada e com problemas em função disso. Faça sua escolha! Obrigado e até a próxima!

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

CURRÍCULO PERITO JUDICIAL






Experiência de mais de 15 anos como Perito Judicial e extra-judicial, em áreas: Avaliações de bens móveis e imóveis ,cálculos trabalhista, Defesa do Consumidor e Perícia Ambiental.
Atuei como perito do Juízo em várias Comarcas do oeste do estado de São Paulo.
Cadastrado na Defensoria Pública do Estado de São Paulo.
Cadastrado no IBAMA – Perito Ambiental
Cadastro no CNP: 011.113
Cadastro no CONPEJ nº 01.00.753SP

                                Formação acadêmica

Bel. Ciências Econômicas – Fundação Santo André-FAECO-1992
Master em Economia Forense - IPF-Espanha – 2003
Espec. em Finanças Corporativa - Univ. Candido Mendes- 2004
MBA -Gestão Executiva de Empresas – INA- 2005
Gestão Ambiental - UNESP-PP -2006
Gestão de Negócios Imobiliários – INED-2007
Curso de Perito Avaliador de Imóveis- INED-2008

Cursos de aperfeiçoamento em Perícia

Administração Judicial de Ativos e Passivos – ASPEJUD
Análise grafotécnica e documental – Peritus-PR
Avaliação de Imóveis Urbanos e Rurais – IBAPE-PR
Avaliações e Perícias Financeira – OEB- CORECON –SP
Cálculos Trabalhistas – PERITUS  ECONOMIA E SISTEMAS
Código de Defesa do Consumidor – Procon-SP
Curso de Análise de Fraude em Licitação e Compras Públicas – ASPEJUD
Curso de Arbitragem e Mediação – TASP
Curso de elaboração de Laudos Judiciais –TASP
Curso de Pericia em Cálculos de Processos Trabalhistas – CONPEJ
Expert em Ecoeficiencia e vazamentos de gases – PNUD-ONU
Habilitação para certificador ambiental de gases CHFC – INMETRO-RJ
Legislação Ambiental no Estado de São Paulo- CETESB
Perícia e Auditoria em Crimes ambientais – IDESP/CETESB
Perícia e avaliação em Veículos  – HANK AUDITORIAS, PERICIAS  E SERVIÇOS
Perícias em Fraudes Comerciais– INSTITUTO ARGOS
Técnica de Redação Forense- TJSP
Auditoria e Perícias e impactos em Recursos Hídricos –CBHH-PP/ CETESB.


terça-feira, 17 de novembro de 2015

Cumprimento de mão positivo, ajuda e muito nos relacionamentos.


Em virtude do crescimento e invasão do mundo tecnológico e digital, chegando cada vez mais ao espaço pessoal e profissional, distanciado mais e mais as pessoas, deixando de ter o contato presencial, a proximidade, a efetividade, o network importante e necessário para troca de informações, experiências e, novas oportunidades, vem cada vez mais reforçar que o homem quer e busca facilidade no dia a dia e, ao mesmo tempo não percebe que estamos deixando de ter o contato humano, onde tenhamos a possibilidade de olhar nos olhos, abraçar, dar um sorriso, cumprimentar quem esta próximo.

Apesar da importância e facilidade que a tecnologia tem nos proporcionado no dia a dia, seja no trabalho, seja em casa, ainda sim um aperto de mão é fundamental e necessário, a proximidade, o olhar no olho, é base para laços de relacionamento pessoal e profissional.

Abaixo dicas para um aperto de mão positivo:


Não esticar demais o braço;

No momento do aperto de mão, inclinar a cabeça;

Manter coluna ereta;

Olhar nos olhos;

Aperto de mão firme, mas sem exagero;

Evite mãos úmidas;

Citar o nome do interlocutor;

Sorriso sincero;

Uma palavra de boas vindas;


O aperto de mão tem importância no sucesso das relações em qualquer ambiente, seja em sala de aula, seja no encontro com os amigos, no ambiente corporativo para o inicio de uma comunicação, uma negociação, fechamento de um acordo, etc.

Fator fundamental para estreitar os relacionamentos, fortalecer mais a amizade, use este simples gesto a seu favor, mas com verdade e não com fingimento.


Cumprimente todas as pessoas em um ângulo 360.o, faça deste simples gesto a sua marca!

como enfrentar a crise econômica?



Atualmente estamos vivenciando uma época de crise na economia brasileira, a procura de emprego e poucas áreas contratando, a mão de obra está sendo afetada pelo baixo consumo de produto e a escassez da moeda, tendo que economizar, assim evitando gastos desnecessários. Os colaboradores estão se dedicando ao máximo nas organizações, e os que estão à procura estão se qualificando para ingressar no mercado de trabalho. 

Tudo isso causa um abalo da economia que oscila a cada dia, algumas empresas não estão conseguindo se manter, empregadores reduzindo o quadro funcional para diminuir os custos, enxugado os gastos, e algumas chegam até decretar falência, impostos altos, combustível em alta, o aumento das mercadorias, e a diminuição do consumo, tudo isso que afeta temporariamente a contratação e o crescimento das organizações. Até os cofres públicos tendem a sofre, pois não está tendo recursos suficientes para investir nos pais, sem falar dos desvios de verbas que o país sofreu neste período.

Com essas quedas que a população está sofrendo, aumenta o índice de inadimplência, taxas de juros altíssimos, de empréstimos, cartões de créditos e financiamentos, nos quais não conseguem cumprir o acordado. Faz-se necessário tentar se mantiver com que lhe é devido, muitas vezes comprometendo mais de 70% da sua renda.

Uma das vantagens dessa crise, é que as pessoas buscam se destacar, se qualificar, ter um diferencial para permanecer na vaga , ou ocupar uma vaga que surge e está altamente concorrida, os empregos ficam cada vez mais concorrido, as entrevistas parecem mais um concurso, quem ocupa a vaga é o mais preparado e qualificado para assumir o cargo em questão, em todo campo de atuação é imprescindível o conhecimento, o domínio dos assuntos, o controle emocional, para que consiga superar as adversidades do âmbito organizacional, ter discernimento que para todo problema tem que haver uma solução , é um dos motivos que as empresas tendem a buscar esses perfis profissionais, para obter uma resolução mais rápida e sempre elaborar um plano estratégico.

Vale ressaltar que nenhum desses obstáculos e crise que o pais está enfrentando, nos tire as possibilidades de buscar e acreditar na melhoria, que busquemos sempre uma resolução e que possamos tentar ajudar a economia se estabilizar, buscar sempre qualificações se dedicar ao máximo de acordo com o perfil que sua área de atuação exige. 

Assim enfrentaremos essa crise e a superamos. 

Os 3 Pilares para a Empregabilidade


Diante de um cenário em constante mudanças e cada vez mais exigente, é necessário a busca da Empregabilidade através dos 3 pilares: 
Saber, Fazer e Ser. 

“Saber” são os conhecimentos adquiridos e a adquirir através de cursos livres, formação acadêmica, vivencia no ambiente de trabalho, “fazer”, colocar em pratica os conhecimentos adquiridos com eficiência e qualidade pautado na busca dos resultados esperados pela Organização e o “ser” um dos fatores fundamentais para a continuidade do trabalho, que é o comportamento, atitudes, engajamento, saber trabalhar em equipe, ter facilidade e adaptação as mudanças, estar aberto a novas demandas e cobranças em virtude de um cenário cada vez mais exigente, entre outras qualidades. 

Empresas contratam pelo “conhecimento e domínio técnico”, mas demitem pelo terceiro pilar, o “ser”, seus comportamentos.

Pergunte pra si mesmo como anda o seu comportamento e atitudes? 

Esteja atento e preparado, não coloque a sua Empregabilidade em jogo. Avalie diariamente seus pontos fracos a serem melhorados.

A união e busca da qualidade dos 03 pilares “saber”, “fazer” e o “ser”, são fatores fundamentais para a Empregabilidade, busca de um emprego ou a tão sonhada promoção.

Melhore a cada dia seus 3 pilares!

O mercado de trabalho mudou. E você?



Nos últimos 20 anos com o advento da era da informação e da Internet e as expectativas exageradas em relação ao mundo virtual e a nova economia , houve uma revolução sem precedentes no mercado de trabalho.

Esta revolução foi causada basicamente pelo uso indiscriminado do computador e informatização das empresas, criando-se ferramentas maravilhosas e uma infinidade de siglas (B2B – Business To Business, B2C –Business to consumer, ERP-Enterprise Resource Package, ERM – Employee Relationship management, CRM – Customer Relationship Management, BI – Business Intelligence), porém em alguns momentos foi ignorado que no centro de tudo isto estão as pessoas e elas é que fazem a real diferença.
Diversas empresas investiram milhões em equipamento e tecnologia, esquecendo porém de investir na  tecnologia na gestão do conhecimento / capital humano e retenção de talentos, tão comumente conhecida como humanidade.

Geralmente nos preocupamos tanto com investimentos em equipamentos, tecnologia, acompanhar a próxima onda que nos esquecemos das pessoas que tornam tudo isto possível.

No topo da organização estão executivos com MBA, MIM e outras tantas qualificações, pessoas de grande talento e brilhantismo, porém por vezes falta uma comunicação efetiva entre o topo da empresa/organização e o restante da organização na busca por uma visão empresarial única e comprometimento comum na organização.
Sob meu ponto de vista alguns fatores chave de uma estratégia bem sucedida para o Mercado de trabalho seriam:

a-) COMUNICAÇÃO: Estabelecer uma comunicação bilateral entre o topo e a base da empresa , objetivando a integração da visão corporativa com as possibilidades reais construindo assim o consenso de ambas as partes em relação a realidade.
Uma comunicação truncada ou falha pode custar muita a empresa, pois irá atrasar ou inviabilizar planos estabelecidos inicialmente.


b-) GESTÃO DO CAPITAL HUMANO: Identificar e reter os melhores potenciais, tendo em mente que uma boa pessoa com um treinamento correto se torna um bom profissional, ao passo que o oposto nem sempre é verdadeiro.
Portanto neste tópico o desafio é identificar e treinar o potencial humano da empresa e com isto desenvolver uma lealdade e relacionamento com os funcionários o ERM (Employee Relationship Management). 
Mais do que nunca as pessoas estão sendo apresentadas a uma nova realidade, aonde não se tem mais uma descrição de cargo ou estabilidade e ao invés disto devemos começar a ter uma descrição deresultados a serem atingidos.
Portanto deve-se buscar dar condições necessárias para que os colaboradores gerem os resultados esperados.


c-) COMPROMETIMENTO:  Com uma correta comunicação dos objetivos e contando com a gestão efetiva do capital humano, o comprometimento (da alta administração, média gerência e colaboradores em geral) é fundamental para se poder unir todas esta peças e se começar a construir  uma nova mentalidade empresarial efetiva e de empregabilidade sustentável.

d-) GESTÃO DA MUDANÇA:  A única constante nos últimos tempos tem sido a mudança, as evoluções sociais, tecnológicas e políticas estão ocorrendo numa velocidade cada vez maior.
Mais do que novas tecnologias, formas de gestão ou dominar outros idiomas uma nova disciplina se faz necessária: a gestão da mudança.
Além de ter novas ferramentas as pessoas têm que aprender novas formas de pensar e descobrir  inicialmente o que fazer com as novas tecnologias e desafios.

As pessoas têm que ser estimuladas a buscar novos usos para a tecnologia, gerando empregos, melhorando a qualidade de vida e dando um maior fôlego para a economia e por conta disto tanto as pessoas como as empresas saem ganhando.

Boa sorte e muito sucesso !

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

ÉTICA E MORAL, NA EMPRESA DO SÉCULO XXI




“Pessoal, o que seriam Moral e Ética? Além de fazerem parte da vida do ser humano, também estão no mundo do empreendedorismo?”

Com essas indagações, damos inicio às nossas palestras sobre Moral e Ética nas empresas. Dentro deste contexto, vamos retornar às situações pensadas e praticadas na Grécia Antiga, uma vez que foi lá que esses termos, essencialmente da vida humana, tiveram ponto de partida no que diz respeito à construção do comportamento.
Falamos de construção do comportamento pelo assentamento de idéias sobre idéias que aconteceram pelo agir, sentir e pensar dos homens e que os estudiosos da Filosofia têm investigado os pontos de vista em torno desses dois termos.

O termo Moral tem origem latina na palavra mos (pensar sobre). Já a palavra Ética tem origem grega, ethos (agir sobre).

No entanto, estes dois termos com o passar dos tempos, tornaram-se sinônimos de comportamento dos Homens e das Empresas.

Assim, pela Moral temos o poder de criar idéias, ou seja, imaginar como será o agir e o sentir. E, pela Ética, temos o poder de praticar aquilo que sentimos e pensamos.

A Moral se refere às normas ou regras que regem (ou deveriam reger) certos aspectos da conduta humana; a Ética se aplica à disciplina filosófica que trata de estabelecer os fundamentos e a validade das normas morais e dos juízos de valor ou de apreciação sobre as ações humanas qualificadas de boas e más.

Assim, ética é o comportar-se de forma individual ou coletiva por ações justas e para o bem, no propósito de ajudar o ser humano a conquistar seu apogeu.

Hoje, no mundo contemporâneo, o consumidor exigente busca relacionar-se com empresas que contribuem para a construção de um mundo atual e justo; que praticam ações dignas de uma empresa responsável, ou seja, empresas com atitudes às claras e com relacionamentos eficazes junto à sua clientela.

Contudo, estimado empresário, para conquistar credibilidade – o bem mais valioso do mundo empresarial –, pratique ações justas e para o bem. Pode acreditar, você se surpreenderá com os resultados.

Líder ou empregado arroz com feijão? Fuja disso, já!





Constantemente sou questionado por clientes e amigos sobre o porque não conseguem sobressair em sua profissão ou empresa, sendo que já possuem formação e estão supostamente engajados no contexto.


Para responder este tipo de questionamento pode ser necessário apurar diversas variáveis, contudo é bem provável que seja por serem líderes ou empregados “Arroz com Feijão”. Não é bem o tipo de resposta que as pessoas querem, mas diante de alguns exemplos fica claro. Enfim o que isso quer dizer?

Quantos de nós já não criamos expectativas sobre nossas formações e experiências? Achamos que ao terminar a faculdade ou agregarmos duas a três pós-graduações, doutorado ou ir para o exterior: Pronto, somos aquilo que o mercado precisa! Ingênuo equívoco, pois aumentar o conhecimento de carreira é apenas o “Arroz com Feijão”, saber o que é essencial para melhorar o seu desempenho no rumo que escolheu é que requinta o cardápio.

As pessoas evoluem e obviamente o mercado acompanha. Há algum tempo atrás eram poucas as pessoas com qualificações profissionais, então, se possuía algum diploma ou experiência específica em algum setor, já poderia se considerar cogitado para ser um empregado ou líder de uma grande empresa, mas atualmente não. Com a evolução da sociedade e a globalização ficou muito fácil ter acesso a educação, conteúdos diferenciados e locais antes de difícil acesso.

Todos os dias surgem inúmeros administradores, engenheiros, médicos, advogados etc. com uma ou mais pós-graduações e especializações. Nas empresas existem muitas pessoas para executar o mesmo tipo de função devido a agilidade exigida pelos processos. Então, como se destacar e não ser somente o “Arroz com Feijão”?

Assim como em nossa casa temos que ser eletricistas e bombeiros de plantão para consertarmos aquele ferro de passar que caiu ou aquela torneira que está vazando até que chegue o especialista, assim devemos ser no âmbito empresarial. Não basta ser um ótimo profissional, é necessário se adaptar às novas tecnologias e tendências, precisamos saber utilizar um computador, fazer uma planilha, enviar e-mails e saber utilizar as funções mínimas do celular por exemplo. Estas questões básicas trazem uma grande modificação na trilha rumo aos seus objetivos. 

Imagine que são 12:00 e você enfim parou para ler e-mails, ao conferir a caixa de entrada visualiza uma mensagem de seu diretor enviada as 8:30 solicitando um gráfico de controle orçamentário do seu setor para que ele possa tomar uma decisão importante. Ah! Um detalhe, ele precisa disso até as 13:00 deste dia. Você possui em mãos todas as informações necessárias, mas não tem ideia de como consolidar isso em um gráfico simples no Excel, pois quem faz isso para você é seu assistente, que naquele momento está em horário de almoço, e agora?

Situações como estas acontecem todos os dias e as pessoas tendem a criar desculpas e não se aperfeiçoam. Neste caso acima é comum culpar o dia que foi corrido, o diretor que solicitou em cima da hora ou mesmo crucificar o empregado que estava em seu horário de almoço, alegando que ele tinha de estar disponível, enfim, poderia ser resolvido se um conhecimento básico da ferramenta necessária fosse adquirido.

É muito comum lidarmos com pessoas que são ótimas formações acadêmicas mas sem a mínima experiência ou jogo de cintura para lidar com processos paralelos, que são dependentes de estagiários ou de um colega do lado para terminar um trabalho. Então, além de saber muito sobre o ramo que escolheu, procure se adaptar as necessidades do momento em que está vivendo, aprenda, mesmo que o básico, daquilo que é importante para que possa continuar em desenvolvimento.

Procure descobrir quais aptidões paralelas você necessita para desenvolver bem sua atividade, se é um arquiteto, aprenda a utilizar um programa de desenho digital, se é administrador ou engenheiro, saiba utilizar bem um gerenciador de planilhas eletrônicas, se é advogado ou psicólogo, aprenda a utilizar um gravador e editor de textos, ou seja, aprenda aquilo que é necessário para executar sua atividade plenamente, prepare-se para destacar e boa sorte!

O problema está na comunicação.






Dizem que para cada fato existem pelo menos três verdades. A de quem está de um lado do fato, a da outra parte envolvida e a terceira de um observador alheio. Sendo assim a verdade verdadeira de verdade de algo que aconteceu é, por princípio, impossível. Cada lado tem sua interpretação e experiência sobre o ocorrido de acordo com seu ponto de vista que é afetado pelo contexto, crenças, valores e, principalmente, seus objetivos.

Quando falamos em comunicação corporativa acontece a mesma coisa.

existe um “gap”, uma diferença de interpretações, um conflito de pontos de vista.

Participo com muita frequência de seminários, workshops e eventos e vejo apresentações de cases que são uma verdadeira pérola. Tudo é perfeito, funciona e dá resultados extraordinários, os números comprovam.

Entretanto também tenho acesso a pesquisas internas de diversas empresas, as vezes as mesmas que vejo apresentando seus cases e onde, inevitavelmente, o quesito comunicação figura entre os maiores problemas. Principalmente a comunicação entre líderes e liderados.

Então quem está certo? E quem está mentindo ou aumentando?

A resposta é: todos e ninguém. Não necessariamente nessa ordem.

É natural que os departamentos de RH e comunicação foquem e compartilhem aquilo que dá certo e principalmente aquilo que é mensurável. Só quem trabalha nessas áreas sabe o quanto é difícil convencer uma empresa da necessidade de algumas iniciativas, ainda mais se elas não vierem acompanhadas do ROI (retorno sobre investimento).

De outro lado é natural também que os colaboradores emitam suas necessidades e desejos de melhoria na comunicação entre seus pares e superiores, ainda mais quando quem pergunta é alguém de fora da empresa (uma consultoria por exemplo) e eles estão protegidos pelo anonimato nas respostas.

O perigo dessas duas realidades é que a empresa, leia-se alta liderança, acaba por escolher em qual verdade acreditar e baseia suas ações a partir daí. E é muito mais fácil acreditar que tudo vai bem e que temos números para provar do que o contrário.

E aí se perpetua a má comunicação travestida de melhores práticas.

Para o bem da minha prestação de serviços na área de comunicação interna não vejo saída ou solução definitiva desta diferença de interpretações. Mas acredito que cada parte pode fazer algo para se aproximar da outra.

As empresas de um lado, acreditando que os números não falam tudo e diferenciando ferramentas de comunicação e comunicação efetiva. (uma distribui informação a outra conecta pessoas) e, de outro lado, os colaboradores que podem se utilizar das ferramentas de comunicação à sua disposição para incluir sua insatisfação nos números.

Enquanto as duas partes enxergarem apenas aquilo que interessa ou é favorável, a máxima do Guru da administração, Peter Drucker, continuará valendo.

“Mais de 60% dos problemas e conflitos de uma empresa (organização) estão ligados à falhas na comunicação”

Já imaginou você com 60% a menos de problemas?

Faça o TBC…( Tire a Bund.. da cadeira)

E agora com licença que to indo resolver os meus 60%!

Oi tudo bem? Algum problema? Posso ajudar?