quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Como construir o futuro dos jovens hoje?


Esta afirmação, feita pela primeira vez há mais de 3 mil anos por filósofos gregos que começavam a refletir sobre os efeitos das escolhas sobre o futuro das gerações, nunca pareceu tão atual como nos dias de hoje.
As transformações que observamos em nosso cotidiano, extrapolam os avanços tecnológicos e científicos, e alcançam o comportamento das gerações mais jovens, alterando completamente suas atitudes e escolhas. Fatores históricos contribuem para esta nova realidade.
Estamos vivendo, pela primeira vez em nossa história, a realidade de termos 4 gerações interagindo, interferindo e simultaneamente, atuando no mercado de trabalho.  Isto tem criado alguns cenários novos e  turbulentos, principalmente nas empresas.
Profissionais mais experientes estão adiando seus planos de aposentadoria, por sentirem-se produtivos e considerarem que ainda podem contribuir muito em suas atividades. Contudo, estes mesmos profissionais, sentem-se ameaçados pela redução de suas energias e pela falta de uma qualificação mais atualizada, principalmente com relação aos modernos recursos tecnológicos, cada vez mais exigidos.
Na outra extremidade deste cenário, encontram-se jovens cada vez mais habilitados, com diversas certificações e títulos, com uma intimidade total com novas tecnologias, e literalmente aflitos por receberem desafios para as suas qualificações.
Entretanto, os jovens de hoje, conhecidos como Geração Y, sabem que não possuem experiências suficientes para os grandes desafios e, mesmo possuindo uma dose de ousadia muito superior do que nas as gerações anteriores, relutam em focar suas expectativas em projetos tradicionais, onde os desafios já são conhecidos e estão superados.
Situações como estas, tem provocado uma nova interpretação para os Conflitos de Gerações, que desde o final da Segunda Grande Guerra Mundial, tem se convencionado considerar, períodos de 20 anos para estabelecer uma nova geração. Desta forma temos as seguintes gerações atualmente:
A geração Belle Epoque ou Tradicional, composta por pessoas nascidas entre 1920 e 1940. Conhecidas por sua dedicação ao trabalho, disposição ao sacrifício, senso prático e respeito a hierarquia.
A famosa e estruturada geração Baby Boomers (1940-1960), sempre otimista, focada, auto-motivada e com uma disposição para quebra de regras e estruturas.
A cética geração X (1960-1980), que assistiu toda rebeldia e contestação dos anos 60 e 70, mas assumiu uma postura apática aos interesses coletivos, inclusive familiares, buscando desenvolver prioritariamente a competência individual.
E por fim, a conectada geração Y (1980-2000), que surge com uma postura muito mais decidida e direta, sem receio de questionar e apresentar idéias, muitas vezes radicais.
Muitas questões surgem quando se analisa o jovem da geração Y, contudo é necessário entender que este jovem usa outras ferramentas para interagir com o mundo. As principais são:
A CONECTIVIDADE – onde o jovem identifica conexões entre situações complexas e ambíguas sem relação óbvia, além de desenvolver grande intimidade com novas tecnologias e com as ferramentas de conexões, utilizando-as amplamente com instrumentos de produtividade pessoal.
A COLABORAÇÃO – quando o jovem constrói alianças estratégicas e networks, onde busca alcançar benefícios mútuos, que promovem seus objetivos e seus sonhos.
A INOVAÇÃO – o jovem apresenta sempre seus questionamentos, com isso busca contestar abertamente o "status quo" de forma contributiva, apontando oportunidades específicas de mudanças, criando sempre, uma ambiente propício ao aprendizado individual e coletivo.
O RESULTADO – este jovem tem foco em resultados desde que aprendeu a avaliar seu desempenho nos jogos de vídeo-game, por isso persegue seus objetivos com energia e persistência e define altos níveis de performance individuais, superando obstáculos e incertezas.
A INTEGRIDADE - ele valoriza a transparência e a coerência em suas atitudes e expõe suas ideias e opiniões abertamente, sem preocupações com percepções diferentes, agindo com honestidade em relação aos próprios sentimentos.
O RECONHECIMENTO - Considera o feedback como principal instrumento pessoal de alinhamento de performance e de resultados e busca novos desafios como forma de desenvolvimento pessoal.
A geração Y é inegavelmente mais questionadora e impaciente, além de ser muito mais qualificada e informada, isto faz com que este jovem seja, muitas vezes, visto como arrogante e sem foco.
Esta percepção é possível e em alguns casos, até correta, portanto cabe as demais gerações, usar a experiência adquirida, para ajudá-los a dar significados a todos estes comportamentos, pois eles servirão de base para o futuro que começa a ser construído hoje.
Caso contrário, veremos no futuro, engenheiros em nano-tecnologia literalmente preparando lanches em lojas de fast-food.

10 dicas para o técnico de informática

1 – Seja honesto: O que é do cliente não é seu. Cliente não é bobo, não troque peças ou remova peças, mesmo que seja aquela placa Modem PCI que geralmente ninguém usa mais. Por uma questão de consumo de energia ou até mesmo para liberar espaço para outras placas é comum o técnico tirar placa que está sobrando no computador do cliente. Tirou, devolva a peça ao cliente, com uma explicação da decisão. Honestidade é um ponto alto nessa profissão, pois o cliente não tem necessidade de saber tudo sobre seu equipamento;
2 – Respeite a privacidade do seu cliente: Com um pouco de conhecimento qualquer pessoa sabe identificar se músicas, fotos, vídeos e documentos foram copiados ou simplesmente abertos, portanto resista à tentação de bisbilhotar as fotos daquela “gatinha” (ou “cachorro”) e outros arquivos do seu cliente. Se for preciso mover ou copiar os dados de um lugar para outro, notifique seu cliente, todo cliente gosta de respeito;

3 – Respeite os limites de confiança: Nunca induza o cliente a gastar ou trocar peças do seu equipamento à menos que seja necessário ou se o mesmo tem a intenção de fazer um upgrade. Mesmo que você tenha um comércio de equipamentos não subestime seu cliente levando-o ao gasto desnecessário. É melhor você ganhar a confiança dele oferecendo um bom serviço que quando ele precisar saberá onde encontrar bons produtos;
4 – Seja pontual: A maioria das pessoas torcem a cara quando ouve falar de “técnicos em informática” pois eles têm fama de “enrolado”. Faça uma estimativa com margem de segurança, levando em conta os aspectos e caminhos que o serviço contratado pode exigir e cumpra no horário, caso contrário entre em contato com o cliente antes do término do serviço e notifique-o do atraso; Elabore uma rotina de trabalho para evitar esquecimento ou atolamento de serviço;
5 – Seja cauteloso: Antes de fechar negócio com o cliente, avalie seu equipamento, anote as configurações, memória, disco rígido, marca/modelo da placa-mãe, marca/modelo do drive de CD/DVD. Um cliente espertinho pode querer te induzir ao erro. Procure saber do cliente essas informações e confronte com as que encontrou, caso haja discrepância, notifique-o, dessa forma tanto o cliente quanto você terão as mesmas informações; Por segurança, caso não sinta confiança por alguma das partes, elabore uma relação da configuração e peça-o para assinar. Existem softwares que listam (mesmo em modo comando) as configurações do equipamento;
6 – Seja eficaz: Tenha sempre ao alcance boas ferramentas, programas para realizar testes e detectar problemas. Adquira equipamentos, ferramentas e organize sua área de trabalho. Eficácia é a capacidade que a pessoa tem em resolver um problema da maneira mais rápida possível. Boas ferramentas facilitam o trabalho e economizam tempo. Tempo é dinheiro;
7 – Seja eficiente: Não gaste tempo à toa, não execute tarefas desnecessárias, no caso de computadores, só reinstale o sistema, só troque softwares se forem necessário. Eficiênca é a capacidade que a pessoa tem em executar uma ação aproveitando da melhor maneira os recursos disponíveis e o tempo necessário, portanto se o cliente pediu para excluir vírus não formate seu computador, quando você altera o sistema o cliente tem que se readaptar ao novo ambiente;
8 – Não exagere: Computador do seu cliente não é o seu, se você gosta de “firulas” tem cliente que odeia esse tipo de coisa. Deixe que ele altere as cores e o comportamento do sistema operacional, só porque você gosta de caveiras, cores pretas e sombrias, ostentar mulheres nuas, isso pode refletir mal aos olhos do cliente. Prefira o padrão, o simples e o objetivo, se ele solicitar não discuta, o cliente sempre tem razão, mesmo que o ponto de vista seja diferente do seu;
9 – Saiba separar as coisas: Nunca use o equipamento do seu cliente para fazer backup seu ou de outros clientes, se você esquece de excluir ou se ficar algum rastro do uso pode induzir o cliente à pensar que alguma coisa foi trocada sem seu consentimento, gerando desconfiança. Nesse caso cuide-se de ter observado o que diz a dica 6;
10 – Seja profissional: JAMAIS fale mal ou faça comentários maldosos sobre a concorrência com seu usuário. Não ouça, não comente, não diga. Cada um tem um estilo de trabalhar, você nunca vai saber quando vai precisar da concorrência, portanto seja um profissional sensato, faça seu trabalho da melhor forma possível, assim você ganhará não só clientes, mas respeito dos seu clientes.
Gostou? Comente, complemente e espalhe!

O quê é T.I.?


Me pediram para escrever sobre  T.I. (Tecnologia da Informação), nome dado hoje ou Processamento de Dados, nome dados nos anos 80, quando trabalhei em um banco e era chefe do DPD, mas isso foi no século passado.
Não é novidade para os, profissionais da TI, que o ambiente onde trabalhamos é muito dinâmico e está em mudança constante. A dúvida que surge é como gerenciar isso, todas essas mudanças que ocorrem diariamente no nosso ambiente profissional.
Com tanta coisa acontecendo, precisamos de infraestrutura para tanta informação!
As pessoas envolvidas não precisam saber gerar informação, elas precisam saber usar essas informações da melhor forma para o seu tipo de negócio. A TI não é apenas mais um setor da empresa, não deve ser vista apenas do ponto de vista estrutural, deve ser considerada um fator chave determinante para o sucesso do negócio. Afinal, a informação é o maior patrimônio da empresa! Por isso, deve ser gerida de forma única.
Integrar os processos de negócio com toda a tecnologia existente exige um esforço contínuo dos gestores e profissionais responsáveis pela organização. Só poderá ser tirado o máximo de desempenho de tecnologias e aliar aos procedimentos quando a importância dessa integração estiver clara para todos envolvidos.
Para os gestores é mais do que importante saber que é preciso digitalizar processos antigos que são realizados manualmente, para agilizar de alguma forma e utilizar a tecnologia a seu favor. Sabe aquela velha tabela de custos? Ou a agenda de telefones de clientes? Que tal digitalizar tudo isso e facilitar o acesso, tendo informação disponível sem ter que pegar velhos papéis nos arquivos.
A palavra chave aqui é inovar! Sair na frente daquelas empresas que estão no mesmo tipo de negócio mas que não conseguem pôr a tecnologia a seu favor.
O maior desafio é quebrar a cultura que a empresa criou ao longo dos anos, aderir a novos modelos de gestão, de práticas, unir os setores do negócio em torno de um único objetivo:  alavancar os negócios!
A TI entra com a grande importância que é fazer com que os recursos trabalhem para o negócio, atraindo novos clientes, agregando valor aos serviços prestados e mantendo qualidade impecável.
E o nosso gestor para tudo isso, de preferência, deve ser muito flexível e conseguir montar estratégias que possam fazer tudo isso acontecer de maneira correta, deve estar consciente do ambiente constante de mudanças em que vivemos, onde empresas são moldadas todo dia, onde conflitos aparecem diariamente entre colaboradores, onde clientes se envolvem cada vez mais com produtos e querem sempre a qualidade em primeiro lugar.
Então, as empresas que conseguirem tirar o melhor desempenho de seus recursos terão muito mais chances de permanecer competitivas nesse mercado que é tão surpreendente e inovador.

Você alcançou a excelência?



O Ser Humano nasce, cresce e morre buscando resultados. Uns buscam por resultados ordinários (entrega do que foi contratado ou o atingimento das metas) outros, buscam por resultados extraordinários (superação de metas, plus, cereja do bolo), mas, para chegarmos a excelência, sermos considerados diferenciados e de alta performance depende apenas de cada um de nós.
Queremos realmente construir uma grande e duradoura carreira? Sobre quais valores essenciais e qual constância de propósito tenho desenhado na minha vida e que me sirva de alicerce? Sou a pessoa certa e estou no lugar certo assumindo posições que desejo de alto nível hierárquico?
Pelo que sou realmente apaixonado? No que posso ser e dar o meu melhor? Sou uma mistura de conhecimento, disciplina e criatividade que amplia minha competência de inovação?
A grandeza acontece quando o profissional é obstinado e implacável, quando tem claramente em suas atitudes humildade, quando transfere poder ao outro através do reconhecimento, quando tem um comprometimento muito forte em alcançar seus resultados e expõe o melhor de seu subordinado, além de passar a bola para a equipe fazer o gol.
Quando sei que alcancei a excelência profissional? Primeiro, quando estou em harmonia com o meu eixo central, quando tenho reconhecido a maturidade profissional, quando disponho meu tempo para investir nas pessoas que podem ser em minha equipe, meus pares ou meu gestor.
Somos excelentes quando estimulamos as pessoas a estarem em altos padrões de performance e na maioria das vezes é necessário demonstrar o inconformismo com resultados medíocres, subir a régua e dar feedback. Porém, tudo oferecido com muito respeito, de preferência se colocando no lugar do outro, mas acima de tudo com uma visão atraente e clara para que todos possam se envolver, engajar e saber como contribuir para a eficiente execução dos objetivos contratados.
A partir do momento que alguém, independentemente do cargo que ocupe, lhe
reconhecer como um integrador e desenvolvedor de pessoas, que lhe admire pelas ações e atitudes tomadas com ele, fique feliz, é um dos primeiros sinais que você está no caminho certo, que você deixa um legado, que você é excelente.

O excelente é protagonista e mais feliz com a felicidade alheia, não se preocupa com crédito pessoal, mas com o coletivo.

Adaptação às Mudanças

Apenas o que está morto não muda.

As mudanças acontecem no decorrer da vida pessoal e profissional. Por isso, é preciso desenvolver uma capacidade contínua de adaptação e de mudança. A mudança requer que as pessoas façam uma reavaliação da maneira de pensar, agir, comunicar-se e relacionar-se.

Considerando que as organizações estão permanentemente em mudança, assim como seus ambientes, o processo de mudança é uma aprendizagem contínua que necessita buscar equilíbrio entre a estratégia, a estrutura, a tecnologia e as pessoas.


As mudanças ocasionam vários tipos de reações que variam desde uma imediata adesão a proposta de mudança, até uma completa resistência a qualquer tipo de mudança. Os fatores causadores das diferentes reações são vários, desde o fato de a mudança alterar o poder e a hierarquia organizacional, às questões relacionadas ao indivíduo.
O profissional que tem a capacidade de adaptar-se a novas situações, procurando interagir às diferentes exigências das mudanças, tem adaptabilidade a seu ambiente. Compreensão, respeito às diferenças, flexibilidade e a capacidade de compreender e aceitar mudanças, são atitudes que devem estar presentes nas relações interpessoais e profissionais.
Podemos afirmar que um profissional tem adaptabilidade quando: Busca preparar-se para as transformações do mundo do trabalho; Ao invés de fazer criticas não construtivas às mudanças, procura entendê-las e adaptar-se; Busca novos conhecimentos; Aprende a inovar; Procura desenvolver novas capacidades; Faz a diferença e valoriza o trabalho em equipe.
As empresas não procuram no mercado de trabalho apenas profissionais inteligentes e capacitados, mas, também, aqueles com determinação para agir, fazer e tentar e capazes de produzirem soluções para o atingimento das metas e desafios organizacionais.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Ter Emprego? Ter modo de vida?Ter propósito? Qual a sua?

Diferente da geração chamada geração X (onde eu me incluo) que consiste nos nascidos entre os anos 60 até o início dos anos 70, onde o grande status era ter uma formação acadêmica, hoje se repensa quais são as prioridades em um plano de carreira. Estabilidade ou amor pelo que se faz?


Impulsionados por uma voz que sugere diária e inconscientemente  — “sejam criativos!” —  permanecemos em busca de algo que nos dê satisfação e não apenas salários com base em comparativos de mercado. Hoje grande parte da sociedade dedica-se a atividades paralelas ao emprego, e isso é uma abertura para a economia criativa.

A graduação não é o bastante, especialização ajuda, mas não garante, idiomas já são um bom começo… Ainda assim parecemos cercados por um sentimento que cobra o nosso voto ao questionar: importa mais o seu preço ou seu valor?

Ter um plano de carreira equiparou-se com ter um projeto de vida, e cá entre nós, nada mais natural se pensarmos que ambos se fundem de modo que a carreira define o comportamento social de uma pessoa. Se essa é a regalia ou a praga da Geração Y, não sei.

Apenas uma profissão não supre mais nosso bem-estar. Aquela ideia já manifestada de “tenha um trabalho fixo, mas porque não criar também um projeto seu?” — tem como resultado muito por ai que  já encabeça um projeto próprio.

O boom de empreendedorismo dos dias atuais e o surgimento de novas profissões é consequência dessa nova geração que, por meio de sua maneira de encarar o trabalho, já começa a influenciar as gerações futuras e criar um cenário inédito no mercado mundial.

É mais seguro, financeiramente falando, ser objeto de uma profissão que te distingue por um nome qualquer da Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho — aquela lista de A a Z com funções do tipo: “modelo de modas” — Mas quantos hoje batem no peito orgulhosos desses títulos no seu dia a dia? O fato é: pessoas não são cargos, pessoas são mais que uma idade, um salário ou um sobrenome… E é esse tipo de consciência que não se sente preenchida no século XXI.

Período em que a busca pelo novo torna possível a seleção de uma modelo com síndrome de down para a campanha de uma marca australiana e o nascimento de um “site humano”, a loja online de consumo colaborativo, já bem conhecida: Enjoei — que, pra quem gosta, o continue curioso fez uma matéria mostrando o ambiente de trabalho...

A geração do meio-termo entre analógico e digital entende que conhecimentos se ampliam através de parcerias,  — Coletividad aqui pra provar :) —  que a consciência precisa estar motivada, que os salários muitas vezes não acompanham as necessidades do trabalhador, e que mesmo assim, precisamos ser inventivos conforme fomos ensinados por anos de estudos a fio. Até o dia que por algum motivo caímos naquele tipo de vaga “operacional”, que não é suficiente pra fazer o criativo vestir a camisa da empresa, afinal pra ele gerenciamentos nos moldes do taylorismo ou do fordismo não fazem sentido como propósito de vida… Novo zeitgeist.




O local de trabalho não se resume mais a um escritório com regras claras, funções específicas para cada indivíduo tornaram se funções múltiplas de interesse coletivo e sucesso não é mais sinônimo de estabilidade. Diplomas não garantem colocações, vidas profissionais e pessoais começaram a se unir no happy-hour e o tempo de crescimento profissional varia, tendo em comum apenas a desejo de VIVER o percurso até concluir o ideal.

Certa vez li que cerca de 85% do que aprendemos acontece no trabalho, o que é natural já que é onde passamos a maior parte do dia, e agora ter tesão pelo que se faz significa ter sucesso. Com o advento da economia criativa, o boom do empreendedorismo, o reconhecimento de novas carreiras criativas e a valorização do cenário coletivo, percebeu-se que o mundo já entendeu que existe um novo tipo de profissional inserido no mercado, mas a dificuldade de emplacar esses novos tipos de carreira faz parte de um problema universal e toda dificuldade projeta a procura por uma solução…

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Líder ou Gestor?


No dia a dia das empresas, observando o perfil de Gestores e Líderes, é bastante perceptível como diferem na forma de se relacionar com seus chefes, pares e subordinados e também na execução de metas e objetivos.
Com base nas diferenciações citadas abaixo, o perfil ideal para um profissional de sucesso seria equilibrar as características do perfil de gestor e do perfil de liderança. É bastante difícil reunir ambos, uma vez que são derivados de personalidade e formação diferentes, mas também não é impossível. É importante considerar que ambos são necessários para o sucesso das organizações.
PERFIL DE GESTÃO 

- Gosta de processos;
- Busca estabilidade;
- Estabelece controles;
- Tenta resolver problemas rapidamente antes de entender profundamente a essência da questão;
- Tem tendência ao conservadorismo;
- Garante que as rotinas de negócios da empresa sejam cumpridas. 

PERFIL DE LIDERANÇA

- Permite criatividade e imaginação nos rumos da Empresa;
- Busca inovação, oportunidades e recompensas onde os outros não enxergam;
- Usa o poder para influenciar ideias e atitudes de outras pessoas;
- Prefere adiar a solução para entender melhor tudo o que ela envolve;
- Inspira os subordinados, com visão e paixão;
- Adota atitudes pessoais e ativas em relação às metas.

Uma cultura de gestão põe ênfase na racionalidade e no controle. Seja concentrando suas energias para metas, recursos, estruturas organizacionais ou mesmo para pessoas, um gestor é um solucionador de problemas. O gestor pergunta: ”Quais os problemas a resolver e qual a melhor maneira de obter resultados de modo que as pessoas continuem contribuindo para a organização?“ Sob esta ótica, a liderança é simplesmente um esforço prático para tocar os negócios. Não é preciso genialidade ou heroísmo para ser um gestor, mas persistência, determinação, trabalho duro, inteligência e capacidade analítica e talvez o mais importante, tolerância e boa vontade.
Neste cenário, o líder é um indivíduo brilhante e solitário, que deve exercer o controle sobre si mesmo antes de controlar os outros. Ele vai muito além de administrar o trabalho que outras pessoas executam.
As empresas precisam tanto de gestores como de líderes para crescer e prosperar. Porém, coordenando programas de desenvolvimento de lideranças há mais de três décadas, constatei que ainda é mais atuante a personalidade do gestor, indivíduo que evita riscos, depende de padrões organizados de trabalho e luta para mantê-los. Um líder empresarial,  teria muito mais em comum com artistas, cientistas e outros tipos criativos, do que com gestores.
Se aceitarmos essas diferenças, a grande pergunta a ser respondida é: como desenvolver o espírito de liderança se o gestor está submerso em um ambiente conservador e não recebe atenção, reconhecimento ou feedback sobre sua performance? Sem a cultura do empreendedorismo, estabelecida quando um líder está no comando de uma organização, a companhia fica estagnada e perde rapidamente sua força competitiva.
Considerando as diferentes gerações que hoje frequentam as funções de gestão nas organizações, observei que os jovens da Geração Y têm, mais frequentemente, potencial para liderar. Ao mesmo tempo, carecem da capacidade de gestão, onde as práticas operacionais e mais racionais se façam necessárias.
Uma organização pode formar líderes?

Durante mais de duas décadas de experiência em  liderança, concluí que a resposta é sim. Estas características podem ser desenvolvidas desde a infância no próprio ambiente familiar, ou podem ser aprendidas através da experiência do dia a dia, com a orientação de um Coach, em treinamentos de lideranças, leituras e até assistindo filmes. O importante é a humildade para estar aberto para aprender.

"A administração será, cada vez mais, a disciplina e a prática pelas quais as lideranças vão readquirir seu reconhecimento, impacto e relevância. O líder sabe o "porquê" e o gestor sabe "como". Juntas, essas duas qualidades podem conquistar o mundo. Separadas, correm o risco de não chegar até a próxima esquina”.
Toda empresa precisa buscar maneiras de treinar bons gestores e, ao mesmo tempo, desenvolver seus líderes.

PJ ou CLT, dúvidas na contratação?


Você está procurando funcionários para sua empresa e gostaria de saber se deve contratá-los nas regras da CLT ou PJ (Pessoa Jurídica)? É cada vez mais comum empresas optarem pela segunda alternativa, por ser mais barata. Contudo, essa opção demanda muita precaução quanto aos possíveis riscos que a envolvem. A seguir, conheça vantagens e desvantagens dessa opção.

CLT ou PJ? Vantagens da Pessoa Jurídica

Custo, custo, custo e mais custo! 
Ao contratar um funcionário como PJ, a empresa fica desobrigada de pagar uma série de encargos trabalhistas para os funcionários, como vale-transporte, vale-refeição, férias remuneradas de 30 dias, 13º salário, aviso prévio, FGTS, seguro desemprego, licença saúde, licença maternidade, licença paternidade, 15 dias de salário em caso de acidentes e outros. Algumas empresas optam por pagar férias e 13º, mas os benefícios são opcionais.
Menos impostos
Os impostos devidos pela empresa também são menores. Na CLT, é preciso pagar contribuição para o INSS e Imposta de Renda de Pessoa Física. Já para PJ, os tributos da nota fiscal (IRPF, COFINS, PIS, CSLL e ISS) ficam a cargo do empregado. Em relação aos impostos, algumas empresas também firmam acordos com os trabalhadores, ficando com a responsabilidade de pagá-los, mas essa não é uma garantia legal.
Dependendo dos vencimentos do empregado, a economia com encargos e tributos na contratação de um trabalhador como PJ pode superar 50%. Uma vantagem substancial para quem está pensando se contrata de acordo com a CLT ou PJ.
"Empresas devem se precaver contra a possibilidade de ações trabalhistas antes de contratarem funcionários como PJ." 
Denilson Forato
Especialização
Contratar um trabalhador PJ significa que ele terá de ser um empreendedor individual que prestará um serviço específico para a empresa. Consequentemente, isso leva a uma maior especialização e produtividade por parte do funcionário.
Maior competitividade
Como a empresa precisa pagar menos encargos aos funcionários contratados como PJ, ela consegue oferecer remuneração superior para aqueles que estão interessados em receber um maior valor líquido mensalmente. Consequentemente, essa pode ser uma vantagem na hora de contratação.

Desvantagens de contratar um PJ

Risco de ações trabalhistas
A maior desvantagem para a contratação de um funcionário como PJ é o risco de, posteriormente, ser obrigado a pagar os direitos trabalhistas previstos na CLT caso o empregado entre na Justiça pedindo o reconhecimento de vínculo trabalhista.
Em caso de derrota, a empresa precisará pagar os direitos retroativos a no máximo cinco anos e ainda arcar com tributos não recolhidos. Ou seja, toda a economia original com a contratação de um funcionário PJ em vez de CLT pode se tornar em uma despesa maior no futuro.
Jornada de trabalho flexível
Uma das principais exigências legais para que um trabalhador contratado como PJ não ganhe ações na Justiça é manter horas de trabalho flexíveis. Isto é, ele não pode cumprir uma jornada diária e integral como um trabalhador celetista.
Falta de exclusividade
Outra exigência para evitar ações é que o funcionário PJ não deve ser contratado para prestar serviço exclusivamente para a empresa e também não pode ser considerado insubstituível – caso contrário, ficará caracterizado o vínculo.
Contudo, dependendo das necessidades da empresa, a flexibilidade e não a exclusividade também podem ser consideradas como vantagens, especialmente quando se trata da prestação de serviços que não fazem parte das atividades diárias da empresa, mas sim realizados algumas vezes por semana.
Agora que você já tem as informações na mão, ponha tudo na balança e decida o que vale mais a pena: CLT ou PJ. Se você tem alguma dúvida ou sugestão sobre o assunto, deixe um comentário abaixo e contribua com a troca de ideias. Não esqueça de compartilhar esse artigo com seus amigos nas redes sociais.

Encontro dos Forato em Socorro-SP



O jovem precisa aprender a lidar com o dinheiro.




E usei o termo dinheiro, porque educação financeira assusta, eu sei. Dinheiro todo mundo gosta, finanças não. Vai entender… Então vamos lá.
Comecei a estudar sobre dinheiro (ou educação financeira) aos 13 anos de idade, com um livro que marcou a divisão da forma de pensar sobre dinheiro e trabalho. Sim, o clássico “Pai Rico Pai Pobre”, que mesmo já tendo alguns bons aninhos e mudanças da economia, não deixa de ser leitura obrigatória.
Depois disso mergulhei de cabeça em centenas de livros, artigos e palestras sobre isso, conheci e trabalhei em banco com 18 anos, e agora, escrevo mais um dos capítulos de meu blog.

Tem muito a se falar por aqui. Vou enumerar os principais pontos, que voltaremos a discutir individualmente ainda.

Ganhar dinheiro não é pecado

Ao contrário do que você possa ter ouvido quando criança (na missa principalmente), ganhar dinheiro não é pecado. Quanto mais dinheiro você ganhar, mais pessoas poderá ajudar e mais impostos irá pagar, desde que o caminho escolhido para isso seja correto. Elimine os bloqueios e pensamentos negativos que você ouviu sobre dinheiro durante sua vida.

Dinheiro não traz felicidade, mas a falta dele traz motivos para infelicidade

Diversos estudos já mostraram que até uma determinada faixa de valor, que depende da região/País e seu custo de vida, o dinheiro pode contribuir com sua qualidade de vida e bem-estar.
No Brasil, este valor deve ficar por volta de até R$ 10 mil mensais, levando em conta que por aqui não podemos contar com grande parte dos serviços públicos e por isso precisamos contratar muitos serviços básicos, particulares. Qualquer aumento de renda superior a este valor mostrou-se irrelevante no aumento da felicidade.
Ou seja, mais importante do que a quantidade de dinheiro é estar dentro de seu padrão de vida e renda. Em outras palavras, uma pessoa que ganha R$ 500,00 e tem um padrão de vida de R$ 400,00, por exemplo, pode viver muito mais tranquila do que aquela que ganha R$ 2.000,00 e gasta R$ 3.000,00. E isso é muito mais comum do que você imagina.

Colher demora mais do que você imagina

Ao contrário das histórias fenomenais que a mídia nos mostra, de jovens atletas milionários a novos empreendedores também milionários (do dia para a noite), a estrada, via de regra, é mais longa do que parece – o que não quer dizer que seja impossível e sim que existe tempo para isso.
Os velhos clichês de que você precisa primeiro plantar para depois colher e que dinheiro é consequência de um bom e impactante trabalho são verdadeiros. O que você está plantando? Quantas pessoas você está impactando positivamente com seu trabalho? Sua colheita será proporcional a isso.

Carro

Será que você precisa ter o melhor carro ou o carro do ano nessa fase da vida? A primeira coisa que a maioria dos jovens (principalmente homens) fazem ao ganhar os primeiros rendimentos é comprar um carro.
A segunda coisa que estes jovens fazem, ao ganharem um aumento, é trocar de carro e comprar um ainda melhor. Motivo? Status. Tópico para outro texto, não vamos entrar aqui nos motivos que levam a isso e sim na questão financeira. Quais as consequências dessas escolhas?
  • Financiar e pagar de 2 a 3 carros poucos anos depois;
  • Comprometer grande parte de sua renda com parcelas mensais, desproporcionais a sua renda atual e mais os gastos com seguro, manutenção, IPVA e todos os custos envolvidos.
O que não quer dizer que você não deva comprar um carro, mas sim, que deve realizar (assim como para todas as compras) uma escolha e análise racional (e não emocional), de acordo com a sua real necessidade e condição financeira.  Em alguns casos (muitos, na verdade), essa compra poderia ser adiada, não fosse o tal do status e a cultura brasileira.

Casa própria

Quem disse que quem casa quer casa? Talvez você ouviu isso desde pequeno, o que denota mais um sinal da falta de educação financeira. Meus conselhos a esse respeito são: coloque no papel, faça contas e, principalmente, análises racionais (não emocionais ou baseadas em como todo mundo faz ou como alguém falou); não existe certo ou errado.
Você precisa ter consciência do que está fazendo e conhecer as opções. Se, mesmo sabendo e conhecendo, por qualquer que seja o motivo você optar por seguir este ou aquele caminho, tudo bem. Mas, fazer sem conhecimento pode ser um grande perigo.
Alugar é, neste momento, financeiramente mais interessante do que comprar e explicarei o porquê em outros textos. Em resumo, além da alta dos preços que estamos vivendo hoje, há grande quantidade de imóveis disponíveis para alugar (lei da oferta e demanda).
O percentual do aluguel sobre o valor do imóvel, que em média não passa de 0,5% ao mês (divida o valor do aluguel pelo valor do imóvel), está muito abaixo de muitas aplicações financeiras conservadoras.
Isso sem contar que você vai comprometer grande parte de seu orçamento com o financiamento, vai pagar alguns imóveis a mais, vai se prender em determinado espaço físico (em uma época de incertezas e mudanças), a família pode aumentar muito em breve e por aí vai. Decida-se com cuidado, ou procure um consultor para lhe ajudar.

Educação Formal

“Educação é melhor investimento, educação rende os melhores juros”. Sou um grande defensor da educação, a questão a ser analisada são as formas de se educar. Educação não é apenas sinônimo de faculdade, pós-graduação ou MBA. Estas são algumas opções, as tradicionais, mas não as únicas.
Nestes casos, você paga um alto valor agregado para ter tudo prontinho e embalado para você, com um brinde de ter um certificado ao final. Assim como em um financiamento, você paga pela incapacidade de poupar sozinho.
Novamente, não existe certo ou errado, existem opções. E nem sempre a mesma opção é a melhor para todas as pessoas e áreas. Faça o cálculo do valor a ser investido, potencial de retorno e analise as opções possíveis, antes de se endividar e comprometer grande parte de sua renda. Renda que, ao contrário do dito popular, nem sempre lhe trará o retorno financeiro proporcional.

Cartão de Crédito

Não tem nenhum problema com o cartão de crédito, a questão está em como muitas pessoas o usam. Cartão é igual a dinheiro, a única diferença é que em vez de ficar na carteira, fica na conta de seu banco. Ou seja, você não pode gastar o que não tem – uma falsa impressão que aquela opção chamada “crédito” nos dá.
A grande maioria paga tudo no crédito e não tem noção nenhuma de quanto já gastou ou quanto tem disponível para gastar. O resultado acaba sendo gastar mais do que poderia, entrando em uma grande “bola de neve”, acumulando contas, pagando parcela mínima do cartão e entrando nos juros estratosféricos do rotativo.
Por que é fácil aumentar o limite do cartão de crédito? Porque os juros de quem não consegue pagar no final do mês são enormes. Quanto mais fácil, mais caro! Lógico, não? Na prática, não parece. Uma sugestão: pague sempre no débito; além de ter um controle exato de quanto você gasta a cada mês, vai te controlar a gastar o que pode.

Primeiros trabalhos

Seus primeiros trabalhos não podem ser visando o maior retorno financeiro. O que mais vejo de pessoas desta idade, em início de carreira, ao buscar um emprego é a pergunta: “Qual opção que paga o melhor salário e que menos precise trabalhar?”.
Você deveria pagar para trabalhar nessa idade, trabalhar de graça ou por qualquer valor. A escolha não pode ser com esse olhar. O correto é buscar a opção que vai proporcionar maior aprendizado, experiência, vivência, contatos e etc.

Comprometer grande parte da renda

É difícil ter controle preciso da receita nessa fase da vida (a renda muitas vezes vai ser baixa). No entanto, é totalmente possível ter controle de suas despesas. O que mais vejo são jovens de classe média, iniciando a vida, ganhando um pequeno salário, querendo sustentar a mesma vida que seus pais possuem.
Seu padrão de vida e seus custos devem estar de acordo com sua renda, não com a de terceiros. Evite ao máximo contrair custos fixos nesta fase da vida e enquadre seu padrão de vida com 50% de sua renda. A grande maioria ainda mora com os pais e com isso tem muito menos gastos.

Assumir riscos

Essa é a melhor idade para você assumir riscos e empreender, ao contrário do que muitos dizem. Aqui você terá muito mais tempo para errar, se recuperar, mudar e perder do que quando estiver com família, filhos, com mais custo fixo e já dentro da corrida dos ratos. Quanto mais tarde começar, mas difícil será.

Pare de vender horas

O tempo é o bem mais limitado do ser humano e, ao contrário do dinheiro, ele é finito. Pessoas trocam o tempo por dinheiro e ao final da vida usam o dinheiro para comprar tempo. Faz sentido? Acho que não.
Quem vende horas, além de estar trocando seu maior bem, têm limitações. Seu tempo é escasso, você não pode aumentá-lo. Ok, você pode aumentar o valor do seu tempo, mas mesmo assim ele continuará dependendo de você.
Os maiores bilionários listados pela Forbes construíram suas fortunas empreendendo, ou seja, utilizando tempo e trabalho também de outras pessoas. Se quiser considerar esse caminho, vai precisar empreender.

Conclusão

Comece a estudar sobre dinheiro, trabalho e educação financeira. A maioria das pessoas que possuem um trabalho é remunerada com dinheiro. Logo, indiferente do seu trabalho, você vai precisar aprender a usá-lo.
Não fomos ensinados a lidar com o planejamento financeiro nas escolas e na grande maioria das famílias tradicionais isso também não acontece. Então, trate de buscar esse conhecimento, caso não pretenda pertencer a grande parte da população brasileira endividada e com problemas em função disso. Faça sua escolha! Obrigado e até a próxima!

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

CURRÍCULO PERITO JUDICIAL






Experiência de mais de 15 anos como Perito Judicial e extra-judicial, em áreas: Avaliações de bens móveis e imóveis ,cálculos trabalhista, Defesa do Consumidor e Perícia Ambiental.
Atuei como perito do Juízo em várias Comarcas do oeste do estado de São Paulo.
Cadastrado na Defensoria Pública do Estado de São Paulo.
Cadastrado no IBAMA – Perito Ambiental
Cadastro no CNP: 011.113
Cadastro no CONPEJ nº 01.00.753SP

                                Formação acadêmica

Bel. Ciências Econômicas – Fundação Santo André-FAECO-1992
Master em Economia Forense - IPF-Espanha – 2003
Espec. em Finanças Corporativa - Univ. Candido Mendes- 2004
MBA -Gestão Executiva de Empresas – INA- 2005
Gestão Ambiental - UNESP-PP -2006
Gestão de Negócios Imobiliários – INED-2007
Curso de Perito Avaliador de Imóveis- INED-2008

Cursos de aperfeiçoamento em Perícia

Administração Judicial de Ativos e Passivos – ASPEJUD
Análise grafotécnica e documental – Peritus-PR
Avaliação de Imóveis Urbanos e Rurais – IBAPE-PR
Avaliações e Perícias Financeira – OEB- CORECON –SP
Cálculos Trabalhistas – PERITUS  ECONOMIA E SISTEMAS
Código de Defesa do Consumidor – Procon-SP
Curso de Análise de Fraude em Licitação e Compras Públicas – ASPEJUD
Curso de Arbitragem e Mediação – TASP
Curso de elaboração de Laudos Judiciais –TASP
Curso de Pericia em Cálculos de Processos Trabalhistas – CONPEJ
Expert em Ecoeficiencia e vazamentos de gases – PNUD-ONU
Habilitação para certificador ambiental de gases CHFC – INMETRO-RJ
Legislação Ambiental no Estado de São Paulo- CETESB
Perícia e Auditoria em Crimes ambientais – IDESP/CETESB
Perícia e avaliação em Veículos  – HANK AUDITORIAS, PERICIAS  E SERVIÇOS
Perícias em Fraudes Comerciais– INSTITUTO ARGOS
Técnica de Redação Forense- TJSP
Auditoria e Perícias e impactos em Recursos Hídricos –CBHH-PP/ CETESB.


terça-feira, 17 de novembro de 2015

Cumprimento de mão positivo, ajuda e muito nos relacionamentos.


Em virtude do crescimento e invasão do mundo tecnológico e digital, chegando cada vez mais ao espaço pessoal e profissional, distanciado mais e mais as pessoas, deixando de ter o contato presencial, a proximidade, a efetividade, o network importante e necessário para troca de informações, experiências e, novas oportunidades, vem cada vez mais reforçar que o homem quer e busca facilidade no dia a dia e, ao mesmo tempo não percebe que estamos deixando de ter o contato humano, onde tenhamos a possibilidade de olhar nos olhos, abraçar, dar um sorriso, cumprimentar quem esta próximo.

Apesar da importância e facilidade que a tecnologia tem nos proporcionado no dia a dia, seja no trabalho, seja em casa, ainda sim um aperto de mão é fundamental e necessário, a proximidade, o olhar no olho, é base para laços de relacionamento pessoal e profissional.

Abaixo dicas para um aperto de mão positivo:


Não esticar demais o braço;

No momento do aperto de mão, inclinar a cabeça;

Manter coluna ereta;

Olhar nos olhos;

Aperto de mão firme, mas sem exagero;

Evite mãos úmidas;

Citar o nome do interlocutor;

Sorriso sincero;

Uma palavra de boas vindas;


O aperto de mão tem importância no sucesso das relações em qualquer ambiente, seja em sala de aula, seja no encontro com os amigos, no ambiente corporativo para o inicio de uma comunicação, uma negociação, fechamento de um acordo, etc.

Fator fundamental para estreitar os relacionamentos, fortalecer mais a amizade, use este simples gesto a seu favor, mas com verdade e não com fingimento.


Cumprimente todas as pessoas em um ângulo 360.o, faça deste simples gesto a sua marca!

como enfrentar a crise econômica?



Atualmente estamos vivenciando uma época de crise na economia brasileira, a procura de emprego e poucas áreas contratando, a mão de obra está sendo afetada pelo baixo consumo de produto e a escassez da moeda, tendo que economizar, assim evitando gastos desnecessários. Os colaboradores estão se dedicando ao máximo nas organizações, e os que estão à procura estão se qualificando para ingressar no mercado de trabalho. 

Tudo isso causa um abalo da economia que oscila a cada dia, algumas empresas não estão conseguindo se manter, empregadores reduzindo o quadro funcional para diminuir os custos, enxugado os gastos, e algumas chegam até decretar falência, impostos altos, combustível em alta, o aumento das mercadorias, e a diminuição do consumo, tudo isso que afeta temporariamente a contratação e o crescimento das organizações. Até os cofres públicos tendem a sofre, pois não está tendo recursos suficientes para investir nos pais, sem falar dos desvios de verbas que o país sofreu neste período.

Com essas quedas que a população está sofrendo, aumenta o índice de inadimplência, taxas de juros altíssimos, de empréstimos, cartões de créditos e financiamentos, nos quais não conseguem cumprir o acordado. Faz-se necessário tentar se mantiver com que lhe é devido, muitas vezes comprometendo mais de 70% da sua renda.

Uma das vantagens dessa crise, é que as pessoas buscam se destacar, se qualificar, ter um diferencial para permanecer na vaga , ou ocupar uma vaga que surge e está altamente concorrida, os empregos ficam cada vez mais concorrido, as entrevistas parecem mais um concurso, quem ocupa a vaga é o mais preparado e qualificado para assumir o cargo em questão, em todo campo de atuação é imprescindível o conhecimento, o domínio dos assuntos, o controle emocional, para que consiga superar as adversidades do âmbito organizacional, ter discernimento que para todo problema tem que haver uma solução , é um dos motivos que as empresas tendem a buscar esses perfis profissionais, para obter uma resolução mais rápida e sempre elaborar um plano estratégico.

Vale ressaltar que nenhum desses obstáculos e crise que o pais está enfrentando, nos tire as possibilidades de buscar e acreditar na melhoria, que busquemos sempre uma resolução e que possamos tentar ajudar a economia se estabilizar, buscar sempre qualificações se dedicar ao máximo de acordo com o perfil que sua área de atuação exige. 

Assim enfrentaremos essa crise e a superamos.