quarta-feira, 30 de abril de 2014

Reunião no INT sobre sistema VRF dutado






Ar condicionado VRF

Ar condicionado VRF (do inglês "variable refrigerant flow") é um sistema de ar condicionado central do tipo multi-split.

Aplicação

Ar condicionado VRF
ar condicionado VRF é um modelo de ar condicionado desenvolvido especialmente para residências amplas e edifícios comerciais de médio e grande porte. O ar condicionado VRF possui um sistema multi-split com apenas uma unidade externa ligada a múltiplas unidades internas operando individualmente por ambiente (podendo chegar a 64 máquinas).
O gás do sistema do ar condicionado VRF é preferencialmente o R-410A entre outros, chamado agente refrigerante, é o responsável pela captura térmica e intercambio do ar ambiente com o meio externo. O sistema de refrigeração do ar condicionado VRF chamado ciclo de refrigeração é composto por diversos componentes, os quais proporcionam uma condição de funcionamento que permite o retorno desse fluido refrigerante para a condição inicial no ciclo.
O grande diferencial nesse sistema de ar condicionado VRF é simplesmente uma combinação de tecnologia eletrônica com sistemas de controle micro-processados, aliado à combinação de múltiplas unidades internas em um só ciclo de refrigeração.
A instalação do sistema de ar condicionado VRF é muito simples, resultando em uma economia de tempo e mão-de-obra, além de manter a arquitetura sem alterar as características do empreendimento, produzindo um baixo nível de ruído e baixo consumo elétrico.

terça-feira, 15 de abril de 2014

China...país de mafiosos!


A China do Futuro e o Futuro é Hoje...  
A  verdade é que agora, tudo o que compramos é Made in China. .......Eis um aviso para o futuro!

Mas quem liga para esse aviso? Atualmente ....Ninguém ! Agora é só ....aproveitar E APROVEITAR ...! E depois como será para os nossos filhos ?

 JÁ PENSOU COMO FICARÁ A CHINA DO FUTURO? 

  Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões...A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é  impressionante.

Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas...
Com preços que são uma fração dos praticados aqui.
Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.

Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares. 

Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios.... estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a...

Horas extraordinárias? Na China...? Esqueça !!!

O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber nada  por isso...
Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa.

Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia " poder" para ganhar o mercado ocidental .
Os chineses estão tirando proveito da atitude dos 'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca. 

Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da América um produto "made in USA".

É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.

As Empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares...

Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço.

Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego. É o que pode-se chamar de "estratégia preçonhenta".

Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.

Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com os designes...suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.

Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na China.

Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde demais.

Então o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se ao poderio chinês.

Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo. 
Dragão este  que aumentará gradativamente seus  preços, já que será ele  será quem ditará as novas leis de mercado pois será quem manda  pois terá o monopólio  da produção .

Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e empregos é quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos".

 Iremos, nós e os nossos filhos,netos... assistir a uma inversão das regras do jogo atual que terão nas economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica... chinesa.

Nessa altura em que o mundo ocidental  acordar será muito tarde.

Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando boliche no clube da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos seus parques fabris desmontados.

 E então lembrarão, com muitas saudades, do tempo em que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas- grifes "aos seus conterrâneos.

E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, deixaram de ser poderosas pois foram todas copiadas....

REFLITAM E COMECEM A COMPRAR - JÁ-  OS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL, FOMENTANDO O EMPREGO EM SEU PAÍS , PELA SOBREVIVÊNCIA DO SEU AMIGO, DO SEU VIZINHO E ATÉ MESMO DA SUA PRÓPRIA... E DE SEUS DESCENDENTES.  

NOSSO INIMIGO ALÉM DA CHINA É A ALTA CARGA DE IMPOSTOS AQUI NO BRASIL, NOSSA CORRUPÇÃO E NOSSA DESORGANIZAÇÃO.

DIGA NÃO À CHINA. DIGA NÃO À CORRUPÇÃO NO BRASIL !

terça-feira, 8 de abril de 2014

A Praga dos Juros no Brasil!



“A política de juros altos é tanto mais eficaz quanto maior o dano que puder causar.”
(Fernando Cardim de Carvalho)

Banco Central, Copom, Selic. Ainda que você não queira, estes atores do cenário econômico nacional têm visitado seu jornal, sua TV e sua paciência ao longo dos últimos meses.

Longe da pretensão de querer analisar o significado de cada um destes agentes, e de tantos outros protagonistas igualmente relevantes, pretendo ao final deste artigo apenas apontar como tudo isso afeta diretamente você e seu bolso.

Reflexos sobre o País
O Brasil apresenta hoje uma das mais elevadas taxa de juros reais do mundo. Juro real é uma medida da taxa de juros básica da Economia, em nosso país representada pela taxa Selic, descontada a expectativa de inflação.

Nosso Banco Central, que paradoxalmente a tudo o que tem feito clama por independência e autonomia, entende que a inflação é um monstro adormecido, de sono leve, que habita nosso cotidiano sob o risco iminente de despertar a qualquer momento. Parece crer piamente que crescimento econômico, no Brasil, traz inflação em seu bojo. Por isso, sob a égide das questionáveis “metas inflacionárias”, impõe taxas de juros elevadas objetivando conter a demanda agregada, ou seja, fazer com que os consumidores deixem de comprar. Assim, qual será o comerciante que elevará seus preços, gerando inflação, se já nos patamares atuais ninguém compra? 

Juros altos, demanda retraída, produção contida. Desemprego como efeito colateral. Onde buscar mesmo aqueles 10 milhões de empregos da campanha eleitoral?

Mas o problema não cessa aí. Mais da metade da dívida pública do governo federal é indexada exatamente à taxa Selic. Taxa alta, gastos de mais com juros, investimentos de menos em escolas, hospitais, habitação, segurança e infra-estrutura. É um Estado predestinado a gerar superávits primários e nada mais.

Como se não bastassem, juros reais elevados atraem investidores. Não aqueles dispostos a construir fábricas e gerar empregos, mas aqueles interessados em realizar ganhos rápidos nos mercados de capitais. São os famigerados especuladores que trazem consigo um capital tão volátil quanto éter, capaz de irem embora na mesma velocidade com que entram, num mero clique, via Internet. Afetam nossa taxa de câmbio, através de seus fluxos, impactando nossa balança comercial e, por conseguinte, nosso balanço de pagamentos. É por isso que nossas reservas internacionais são tão baixas e nossa credibilidade tão insólita.


A praga dos juros altos mata o país!

Reflexos sobre as Empresas
As empresas de pequeno e médio porte, aquelas que efetivamente geram empregos, sabem tão pouco sobre a taxa Selic quanto você. Pagam juros que variam entre 30% e 70% ao ano, nos bancos, chegando a mais de 180% ao ano junto às factorings. Além disso, arcam com uma das cargas tributárias mais distorcidas do mundo capitalista, pagando impostos antecipados sobre seu faturamento. 

E por qual motivo o dinheiro lhes custa tão caro se a tal Selic, já tão elevada, está fixada em 17,25% ao ano? Porque existe uma praga maior chamada “spread bancário”, ou seja, o prêmio cobrado pelo credor para remunerar seus custos, pagar impostos e ter lucro. O próprio relatório do Banco Central do Brasil (www.bcb.gov.br) demonstra que a composição do spread bancário contempla ganhos da ordem de 40% entre despesas administrativas e lucro do agente financeiro. Um negócio e tanto, capaz de deixar até o narcotráfico entusiasmado...

É por isso que os bancos têm apresentado lucros tão expressivos em seus balanços. É por isso que os empresários são insanos e deveriam ser internados um a um. Trabalham para alimentar o sistema financeiro e a ganância arrecadatória do Estado. É a transferência de riqueza de quem produz para quem apenas gerencia números. Isto explica, em parte, a vergonhosa distribuição de renda em nosso país.

A praga dos juros altos mata as empresas!

Reflexos sobre as Pessoas
As estatísticas demonstram claramente a queda do salário real. Isto significa que seu salário hoje, descontada a inflação, tem menor poder de compra do que anos atrás. Grande novidade! Você percebe – e sente – isso em seu dia-a-dia. Tomando café, indo ao supermercado, usando ônibus, pagando pedágio.

Como você ganha pouco, recorre a uma coisa chamada crédito que, no Brasil, atende às pessoas físicas pelos nomes de cheque especial e cartão de crédito.

Por compulsão ou necessidade, você utiliza o crédito que lhe é disponibilizado. Paga taxas de juros de até 435% ao ano, sem perceber, até ficar inadimplente. Então, surgem outras figuras onipotentes. Os serviços de “proteção ao crédito” como SPC e Serasa que, com seu poder discricionário, negativam seu nome em todo o país, tornando você persona non grata. Tiram-lhe o crédito, a moral e a tranqüilidade.

Desempregado, sem crédito, sem dinheiro e com o nome comprometido, você um dia sai em busca de um emprego digno. e dignamente recebe um não!

Temos que reinventar a administração



Na década de 80 a Bel prato era líder de um dos mais importantes nichos do mercado carioca do setor de alimentos. Em 1986, há pouco mais de 12 anos, a Mesbla foi escolhida pela revista Exame como a melhor empresa do Brasil. Em 1990,a comunidade empresarial brasileira elegeu José Eduardo Andrade Vieira, Mamede Paes Mendonça e Olacyr de Moraes entre suas cinco mais importantes lideranças.

Até meados do primeiro qüinqüênio da década de noventa, Metal Leve, Cofap, Brinquedos Estrelas e Banco Nacional eram considerados símbolos de excelência. Os grupos Itamaraty, Fragoso Pires e Arbi eram, então, reconhecidos também como ícones do verdadeiro empreendedorismo do século XXI. O que estas empresas e empresários têm em comum? Além da óbvia dificuldade financeira que todos conhecem, elas eram geridas por pessoas capazes que usavam as mais modernas técnicas da gestão contemporânea.

Planejamento Estratégico, Qualidade Total, Reengenharia, Kaizen, Treinamento e Desenvolvimento, Encantamento do Cliente, Valorização de seus Funcionários, Benchmarking, enfim, tudo que o dicionário das ações da modernidade exigia fazer. Ninguém pensava negativo, nem muito menos queria quebrar.


Algumas das principais empresas de consultoria do Brasil e do mundo eram contratadas para dar suporte às suas decisões. Longe de jogá-los na fogueira perversa da crítica, devemos usar seus exemplos como lições de aprendizado para, acima de tudo, aprendermos a desaprender e criar as bases de uma nova ciência da administração. Sem a menor pretensão de cobrir, mesmo uma pequena parte do que deve ser repensado, entendo que alguns movimentos a seguir apresentados e sumariamente analisados (sob a forma de efeitos) moldarão a gestão das empresas nesta entrada de um novo milênio:

1. Efeito Barings - "Dê toda atenção ao improvável" - Um jovem de trinta anos, Nick Leeson, acumulando operação e controle, transforma em pó uma instituição financeira de 200 anos em apenas 6 meses. Nesta mesma linha, uma muzzarela mal comprada abala o Makro e a inadimplência de cheques faz as Lojas Americanas tremerem.

2. Efeito Bill Gates - "Tenha humildade para mudar sempre" - Quando ele percebeu sua miopia, em relação ao fenômeno da Internet, não fez posição em cima da maior fortuna do mundo, deitando-se nos louros do que já passou. Apesar dos seus 40 bilhões de dólares, teve humildade para saber que as causas da vitória do futuro são cada vez mais diferentes das causas da vitória do passado. Flexibilidade permanente, mudança contínua e adequação, farão parte do dicionário da empresa bem sucedida nesses próximos anos.

3. Efeito Arriortua - "Produzir será uma tarefa cada vez mais automática" - O processo modular de fabricação, com intensa participação dos fornecedores, também usado de forma análoga pela Wal Mart, transformará a empresa em uma grande central de coordenação de atividades com conseqüências brutais sobre os níveis de produtividade, competitividade e hiperprodução.

4. Efeito Amway - "A estrutura do emprego será cada vez mais diferente" - Em 2010, apenas 10% / 20% das pessoas ligadas a um processo de negócio terão sua carteira de trabalho assinada dentro dos moldes tradicionais. Amway, Avon e Tupperware já são provas vivas, no presente, desta realidade do futuro.

5. Efeito SAP - "Sistemas telemáticos prontos serão os responsáveis sobre a completa administração dos negócios" - Macrosoftwares mudarão integralmente a burocracia e a mentalidade da gestão vigente. Haverá uma nova forma de comandar organizações.

Gestão de Contratos Urge!


Efetivamente contratos são grandes fontes de confusão e descontrole nas organizações. Pior que isso, eles podem remeter as empresas e pessoas a contingências enormes, fraudes e dores de cabeça diversas.

Por outro lado, muitas empresas buscam formas de reduzirem custos, e / ou dedicarem mais tempo às suas atividades fins (core business ), deixando atividades assessorias para terceiros. 
No entanto, se por um lado as empresas reduzem custos e se concentram mais fortemente nos seus negócios fim, por outro lado aumentam as necessidades decorrentes da seleção de contratados, aprovação e execução dos contratos.
Antes de assinar um contrato é preciso uma análise criteriosa, e essa análise não deve ser efetuada apenas pela área jurídica ou advogado externo que avaliará o contrato sobre o ponto de vista jurídico. Menciono isso porque tenho visto várias empresas apenas submetendo contratos a área jurídica e após aprovação dos mesmos, considera-se que o documento está apto para ser assinado. Mas um contrato antes de ser assinado deve ser analisado detalhadamente por outras áreas envolvidas, conforme segue:
Áreas a serem envolvidas previamente nas aprovações dos contratos:
- Área de compras, que deve assegurar que o processo de contratação observou normas internas de seleção e cotação e que não houve qualquer tipo de vantagem, comissionamento, sobrepreço ou favorecimento.
- Área de Recursos Humanos, que deve juntamente com área jurídica assegurar que não haja risco trabalhista, e se houver que o risco seja minimizado.
No Brasil, existem muitas possibilidades para se entrar com ação trabalhista contra as empresas, e mesmo no caso de contratação de terceiros, o risco persiste. Hoje é normal empresas contratarem funcionários que trabalham sob o regime PJ, e nesses casos sempre que se configurem os requisitos abaixo, poderá também ser configurado vínculo empregatício e os mesmos direitos de um funcionário contratado via CLT, gerando consequentemente potenciais contingências.
Nas contratações de terceiros sempre permanecerão alguns riscos, no entanto existem formas de minimizá-los.
Vou dar apenas um exemplo simples:
Ao contratar uma empresa de vigilância deve-se contratar o serviço, e não a pessoa, visto que um vigilante que trabalha vários anos na mesma empresa representa um risco muito maior do que um serviço contratado, onde por contrato há a obrigação contratual de se fazer um rodízio com os vigilantes, isso minimiza o risco e torna o serviço mais profissional. Quando uma empresa contratada não honra as obrigações com seus funcionários, as empresas contratantes poderão ser solidariamente responsabilizadas ao serem consideradas com maior poder econômico.
Outro exemplo:
Conheci um funcionário terceirizado da área de manutenção que trabalhou quase que 10 anos na mesma empresa. No caso percebiam-se vários requisitos necessários à configuração de vínculo trabalhista. Efetivamente a empresa contratou o funcionário e não o serviço e o vínculo trabalhista estava configurado.
A área de recursos humanos deve avaliar sistematicamente as empresas contratadas e assegurar que as contribuições previdenciárias e outras obrigações trabalhistas estejam atendidas ( obter cópias dos recolhimentos previdenciários e manter arquivadas ), em paralelo a área financeira deve avaliar a integridade financeira dos contratados mediante avaliação dos demonstrativos financeiros e outros dados indicativos ).
Área jurídica
Deverá avaliar o contrato na sua plenitude e assegurar que o contrato esteja equilibrado de forma a minimizar os riscos e assegurar que a operacionalização do mesmo seja favorecida. Algumas cláusulas devem ser evitadas, exceto em contratos de adesão onde não há opção. Desta forma evite cláusulas contratuais que impliquem em: multas elevadas, renovação automática, exclusividade no serviço, privilégio na renovação, e obrigações de difícil cumprimento.
Área de (Supply Chain) ou Logística
Muitos contratos implicam em movimentação de estoques. Sempre que há movimentação de estoques, vários aspectos e controles necessários devem ser contemplados. Estoques em poder de terceiros precisam ser controlados. Em casos em que haja processamento de materiais por terceiros é preciso prever por contrato níveis de perdas aceitáveis, e o que exceder tais níveis deve ser cobrado do terceiro contratado.
Já ví empresa que simplesmente não controlava seus estoques em poder de terceiros, as perdas que eram frequentes simplesmente eram ajustadas e assumidas.
Em alguns casos materiais podem ser enviados para consignação. Isso também requer estrito controle e ações previstas em contrato sempre que ocorram diferenças de estoque.
Área Financeira
Deve avaliar: prazos de pagamentos, saúde financeira dos contratados, pagamentos mensais dos serviços  contratados, documentação de suporte para pagamento, multas contratuais, cumprimento das normas de governança corporativa, e outros aspectos relacionados á área financeira. Já vi área financeira pagando parcelas de contrato, sem ter em mãos cópia ou original do contrato, o pagamento ocorria apenas mediante a aprovação do administrador do contrato, ou responsável pela área operacional beneficiada pelo contrato.
À área financeira também deve assegurar que todas as obrigações tributárias decorrentes dos contratos esteja assegurada, hoje em dia as obrigações tributárias são enormes e é preciso uma área de tributos que avalie e assegure o cumprimento das obrigações contratuais.
Outra responsabilidade da área financeira diz respeito a providenciar que haja seguro para os casos previstos ou não nos contratos, que possam gerar perdas e danos, indenizações  e outros tipo de riscos que remetam a perdas e que possam ser tais perdas cobertas por seguros.
Área operacional e o administrador do contrato
A área que recebe os serviços previstos em contrato deve assegurar que eles sejam efetuados na qualidade, intensidade, periodicidade e outros aspectos previstos em contrato. A figura do administrador do contrato é elemento chave, e deve estar em contato com todas as demais áreas assegurando o cumprimento do contrato dentro das normas de governança e dos padrões previstos.
Quantidade de contratos
Trabalhei numa empresa que possuía mas de 700 contratos. Eu era responsável pela análise dos contratos sob o aspecto financeiro e também por algumas negociações e discussões com provedores de serviços e outros contratados. Nenhum contrato era liberado sem a aprovação da área financeira. Não preciso dizer o imenso trabalho que isso gerava, o que só não foi maior que o aprendizado decorrente de tantas análises e negociações contratuais.
É muito importante que as empresas tenham um database com todos os contratos digitalizados, e com dados disponíveis referentes aos contratos.
Contratações em regime de urgência e sem cotações.
Pois é, aqui é que mora o perigo. Esse tipo de ocorrência é muito comum em empresas públicas, não é? Na minha opinião raramente poderia ocorrer, e mesmo ocorrendo os preços dos serviços deveriam seguir padrão de mercado.
Contratações sem concorrência e definida por critério técnico
O critério técnico pode ser necessário, mas na maioria dos casos mesmo considerando o critério técnico é possível identificar 2 ou mais empresas que possam prover o serviço. É lógico que empresas de baixo nível podem oferecer serviços mais baratos, mas com nível de serviço muito inferior. No entanto pode-se definir um critério de qualidade de nível de serviço e efetuar uma cotação dentro desse parâmetro.
Indicações de amigos de diretores, gerentes e outras pessoas com poder de influencia
Se alguém dentro de uma empresa pressionar para que algum indicado seu seja contratado, usando ou não o poder de seu cargo isso se configurará em sério problema ético.
Eu quase já fui demitido por não contratar serviço indicado por pessoa muito influente em uma organização onde trabalhei no passado, mas que seria muito lesivo à empresa, por custar 4 vezes mais do que serviço de mesmo ou melhor nível efetuado por profissional não apadrinhado.
Fornecedores cativos em empresas
Existem fornecedores que estão nas empresas fornecendo serviços há muito tempo. Quando as empresas fazem cotação de preços, sempre submetem o menor preço a esse fornecedor que concorda em fazer um preço ligeiramente menor que o menor preço conseguido. Trata-se de procedimento antiético que beneficia um detrimento de muitos, e sabe-se lá o que pode estar por trás de relação tão preferencial com o fornecedor.
Inventário de contratos
Se na sua empresa a área financeira não mantém controle de todos os contratos, recomendo que façam um inventário de contratos.  Para isso pode-se preparar um arquivo padrão com diversos campos a serem preenchidos com todos os contratos. Os gerentes e diretos devem além de preencher o arquivo devem também anexar uma cópia do contrato em vigor.
Aprovações dos contratos
Apenas procuradores oficiais da empresa podem assinar contratos, portanto não permitam que contratos sejam assinados por pessoal não habilitado para isso.
Outro importante aspecto relacionado a aprovação de contratos e o fato de os contratos estarem produzindo efeitos e sendo os serviços executados, antes das aprovações necessárias.  Tal fato se configura em falha grave e falta de eficácia nos controles.
Acordos comerciais
Todos os acordos comerciais nas empresas também são contratos. É preciso tomar muito cuidado com esses acordos. A área financeira e outras áreas envolvidas devem analisar os acordos e aprová-los.  Verbas previstas e devidas conforme previsão nos acordos comerciais precisam ser provisionadas.
Identificação de terceiros e política de movimentação de terceiros nas empresas
Efetivamente terceiros não são funcionários da empresa, muitas empresas os identificam de forma diferenciada, com cores diferentes nos uniformes, com crachás diferentes ou de outras formas. Importante também dar um bom treinamento aos terceiros que irão trabalhar dentro da empresa, abordando principalmente aspectos relacionados à segurança.
Redução de funcionários efetivos
Ao terceirizar funcionários próprios estão sendo substituídos. Já vi casos em que gerentes mostram com um certo orgulho que reduziram em 50% ou mais o número de funcionários, só não confessam que aumentaram em igual ou maior número a quantidade de terceiros na empresa. Mas já ví também empresas com ótimos controles onde vemos a evolução de funcionários efetivos ( CLT ), terceiros ( PJ ), estagiários, trainees e temporários.
Conclusão
Contratos podem ser grandes fontes de problemas, mas não dá para viver sem eles. Então o melhor a fazer é trabalharmos de forma a assegurar a qualidade dos serviços e produtos a serem entregues pelos contratados, sempre com excelente nível de controle e gestão do contrato em linha com as melhores normas de governança corporativa.

Terceirizar é vital


A prática da terceirização não é novidade no mundo dos negócios. Nas empresas do primeiro mundo e do Brasil, há tempos, pratica-se a contratação, via prestação de serviços, de empresas especializadas em atividades específicas; eliminando as que não cabem ser desenvolvidas internamente. 
O período pós-guerra foi marcado por uma necessidade de reestruturação total e o mercado mostrava-se ávido por inovações. A economia mundial desfrutava de um crescimento sem precedentes. A demanda por novos produtos e novas tecnologias parecia inesgotável. Os recursos eram abundantes, tanto de insumos como de mão-de-obra. Os baixos custos de produção, os consumidores menos preocupados com a qualidade aliados à rápida expansão do mercado, criava um clima de prosperidade e otimismo. Nesse contexto, as empresas apoiavam-se em dois pilares: produzir e vender. 
Na década de 70, com a crise petrolífera, a economia mundial sofreu mudanças radicais. Energia, insumos e a própria mão-de-obra tiveram um aumento drástico de custo. Aliado a isso, o crescimento do número de empresas pelo mundo, criou uma acirrada concorrência. O comportamento do consumidor sofreu forte alteração, provocado pelo acesso maciço e diário de informações. Esse mesmo consumidor passou a questionar cada produto antes de adquiri-lo, buscando melhor qualidade e menor preço. 
Diante dessa nova realidade, as empresas viram-se obrigadas a questionar suas formas de administrar. 
A terceirização surge como forma de compartilhar a eficácia econômica com novos métodos de gestão de mão-de-obra e com as inovações tecnológicas. 
O objetivo principal da terceirização não é apenas a redução de custo, mas tornar a empresa ágil, flexível e competitiva no mercado. A terceirização ao transformar os custos fixos em variável, melhora o processo produtivo, pois transfere numerário para a aplicação em tecnologia e em novos produtos. 
Uma empresa de sucesso precisa ter claramente definido o seu “foco” de atividade – core business. Estarão fadadas ao desaparecimento, aquelas que não tiverem o direcionamento de seus negócios. Tão importante quanto definir o que fazer, é definir o que não fazer, só assim as pessoas saberão o que é importante à organização e a tendência será trabalhar nas atividades que levarão ao sucesso. 
Diante disso, a terceirização de alguns processos tornou-se uma estratégia competitiva às empresas. 
Dentre eles o processo de recrutamento e seleção. 
A empresa ao definir seus objetivos estratégicos, percebe a necessidade de alocar as pessoas certas que possuam as habilidades necessárias para que proporcionem a maior eficiência possível no desenvolvimento de suas funções. 
Empresas que terceirizam o processo de recrutamento e seleção incorrem com menor freqüência com custos de contratações indevidas; pois a empresa terceirizada garante a seleção do profissional que se enquadra plenamente às exigências do cargo a ser ocupado.
O departamento de recursos humanos, ao longo do tempo, sofreu imensas mudanças e passou a ser considerado estratégico nas organizações. Deixou de ter um papel puramente operacional, passando a gerenciar pessoas, de modo a conduzi-las aos resultados esperados.
Uma consultoria externa além de garantir que o processo de recrutamento e seleção alcance seu objetivo de maneira eficiente, exonera os funcionários envolvidos nessa atividade dentro da empresa para exercerem outras atribuições no setor de recursos humanos, como, por exemplo, o treinamento e capacitação dos colaboradores. 
A empresa quando terceiriza o recrutamento e seleção tem a garantia de sucesso, pois a consultoria externa não encerrará o processo até que apresente ao menos dois candidatos aptos à vaga; além de identificar as causas que levaram à vacância do cargo, evitando, assim, a recorrência da causa, na nova contratação. 
Dentre as inúmeras vantagens, a terceirização do processo de terceirização e seleção reduz custos de contratação, uma vez que a empresa contratante não necessita manter uma estrutura permanente para a sua realização. 
Outra vantagem consiste na qualificação dos profissionais terceirizados que, frequentemente, participam de cursos de atualização e capacitação, obtendo novas técnicas de avaliação para determinar os perfis profissiográficos dos candidatos ao cargo, e, com isso, indicar ao cliente o profissional que mais se enquadra as suas necessidades. 
Portanto, terceirizar os serviços de recrutamento e seleção deve ser considerada uma regra a ser seguida no mundo dos negócios nos dias atuais, pois permite à empresa focar todas as suas forças nas atividades que realmente contribuem para os resultados, além de possibilitar que a equipe de profissionais esteja mais capacitada para enfrentar todos os desafios que o mercado impõe na busca pelo alcance dos objetivos traçados pela empresa.

As 10 chaves para uma era de mudanças




OK, sua empresa precisa se mexer.
Passo a passo, como envolver as pessoas nesse processo.


Se você pudesse transformar uma cultura baseada em antagonismo, jurisdicismo e política numa cultura baseada em leis ou princípios naturais, a recompensa seria enorme. Seria possível economizar muito dinheiro aproveitando melhor as energias e os talentos das pessoas, o mundo está passando por transformações revolucionárias que vão mudar para sempre o modo pelo quais muitas empresas operam pessoas, produtos e empresas que não estiverem antenados nessas transformações vão ficar obsoletos em pouco tempo.
Não podemos falar seriamente sobre transformar organizações sem primeiro falar seriamente sobre transformar a nós mesmos, individualmente, a chave para influenciar as massas é atingir cada um, pois aquilo que é mais pessoal é também, em última análise, o mais universal.

Pense nisso. Não é ridículo imaginar que seria possível transformar uma cultura sem que os indivíduos que a compõem se transformassem primeiro? Para mim isso é evidente e, no entanto, este tipo de pensamento é comum e corriqueiro: tudo nesta organização precisa mudar menos eu. Se você fizer de você mesmo a exceção, esqueça a transformação -- ela não vai acontecer. A transformação tem início no momento em que você se compromete a mudar. É quase axiomático dizer que a transformação pessoal precisa acompanhar a transformação organizacional, senão a duplicidade vai gerar cinismo e instabilidade.

DEZ CHAVES MESTRAS


São estas as dez chaves para a transformação, que funcionam em qualquer lugar, a qualquer momento:


1.  transformação começa com a consciência da necessidade de mudar. Precisamos ter consciência cada vez maior de onde estamos em relação a onde queremos estar não podemos negar a necessidade de transformação ou o tipo de engajamento e esforço que ela exigirá.

2. O passo seguinte é entrar num processo de "missões conjuntas", alinhando sua missão pessoal com a missão de sua organização. Esse processo de "juntar as missões" pode ser mais bem realizado por meio do envolvimento e da participação, as pessoas têm de decidir por si só, que impacto as transformações exercerão sobre elas e sua esfera de influência. Quando seu pessoal compartilhar a mesma missão você terá um reforço natural na cultura para ajudar a perpetuar as transformações.

3. Construa um senso de segurança interior, quanto menos segurança interior as pessoas têm, menos elas conseguem adaptar-se à realidade externa, elas precisam ter algum sentimento de que a terra não irá se mover sob seus pés. As pessoas não irão mudar por conta própria a não ser que tenham segurança interior, se aquilo que lhes dá segurança é algo que está fora delas, elas enxergarão as mudanças como ameaças. Precisamos de um sentimento de permanência e segurança, viver sobre um chão sempre instável é como vivenciar um terremoto todos os dias.

4. A seguir você precisa legitimar as transformações a nível pessoal, se você oferecer às pessoas uma experiência de aprendizado profundo sobre ouvir com empatia, por exemplo, no dia seguinte elas poderão fazer algo a respeito, sem isso, elas se revoltarão. Podem dizer, por exemplo: "O que você está tentando fazer? O que há de errado com o nosso jeito?". As pessoas precisam reconhecer: "Preciso de uma coisa que ainda não tenho", e elas sabem que não vão conseguir essa coisa se apenas ficarem esperando por ela e imaginando-a, é preciso proceder a uma mudança de mentalidade e de conjunto de habilidades. Para conseguir o que querem elas precisam pagar o preço em termos de processo de desenvolvimento.

5. Assuma responsabilidade pessoal pelos resultados. Executivos e funcionários muitas vezes discutem a questão de "até que ponto esse desenvolvimento deve caber à organização e até onde deve ir o papel e a responsabilidade do indivíduo". Acho que, em última análise, cabe ao indivíduo ser competente., o indivíduo deve dizer: "Para mim, a organização é um recurso, posso lançar mão desse recurso ou buscar outros.


Se a organização mostrar não ser um recurso para mim, então terei de adquirir o conhecimento, as habilidades e o treinamento por conta própria". Mas se olharmos o treinamento do ponto de vista da direção da empresa, eu diria: "Sim, em última instância o responsável é o indivíduo, mas precisamos criar um ambiente que dê apoio a ele e fornecer alguns recursos que ajudem as pessoas a desenvolver as competências de que precisamos para sermos competitivos".

6. Enterre o velho. Freqüentemente é necessário haver um "batismo" -- um enterro simbólico do corpo antigo para assumir um novo corpo, nome, posição, lugar, linguagem e espírito, isso simboliza não apenas a rejeição do que é velho, mas o fato de que você está construindo com base no velho e avançando em direção ao novo. Já vi isso ser realizado de maneira muito bem-sucedida quando as pessoas se reúnem e enterram as práticas antigas e toda a carga de culpa associada a elas, o processo se transforma num momento de transição.


Em seu livro Passagens, Gail Sheeley escreve: "Como a lagosta, nós também precisamos nos libertar de uma estrutura protetora a cada passagem de uma etapa do crescimento para outra. Isso nos deixa expostos e vulneráveis, mas também nos devolve a condição de embrião, que possibilita o crescimento e nos capacita a nos esticar de maneiras antes desconhecidas".

7. Abrace o novo caminho com espírito de aventura, o próprio processo de transformação precisa se transformar. Em primeiro lugar, a organização precisa ser centrada em leis naturais e princípios duradouros, não se pode transformar um local de trabalho politizado numa cultura de qualidade, a não ser com base em princípios, caso contrário não se terá o fundamento necessário para dar suporte às iniciativas de reforma. Os líderes centrados em princípios criam uma visão comum e procuram reduzir as forças limitadoras.


Os líderes centrados nos lucros freqüentemente tentam aumentar as forças motrizes, eles podem conseguir implementar melhorias temporárias, mas elas criam tensões -- e essas tensões se transformam em novos problemas, que por sua vez requerem novas forças motrizes. À medida que as pessoas ficam cansadas e se tornam cínicas, o desempenho cai. O gerenciamento por impulsos leva ao gerenciamento de crises.

8. Esteja aberto a novas opções. As grandes transformações requerem um espírito de aventura, já que você pisa em território desconhecido, vamos começar tendo em mente a meta final. O objetivo é que encontremos uma solução melhor do que a que qualquer um de nós está propondo agora, não sabemos qual será essa meta final. É algo que precisamos encontrar junto, o que buscamos é a sinergia, o fato de mantermos um espírito aberto nos dará mais imunidade ao pensamento à base de dicotomias, o pensamento ou isso ou aquilo, assim, da próxima vez que surgir um problema entre nós, poderemos buscar algo melhor -- uma terceira alternativa.

9. Busque sinergia com outros interessados no processo, outro dia eu estava fazendo uma visita ao principal executivo de uma empresa, ajudando-o a preparar um discurso importante no qual ele queria tratar dos "relacionamentos deteriorantes" no interior de sua organização. Sugeri a ele que relacionamentos tensos muitas vezes são sintomáticos de males maiores no interior da cultura -- males tais como o espírito de contenção e o espírito de antagonismo na maneira com que as pessoas resolvem os problemas. Mostrei ao executivo como os hábitos de interdependência, empatia e sinergia representam uma forma de lidar com questões difíceis e continuar mantendo bons relacionamentos de trabalho.


Ele disse: "Outro dia me encontrei com um adversário e disse a ele: Vamos deixar que o espírito de sinergia seja o espírito de nossa interação mútua, ele concordou e, nosso encontro teve bons resultados! Fiquei muito satisfeito, mas agora já voltamos a nossas posições antagônicas anteriores". Quando não existe confiança suficiente para uma sinergia, pelo menos se pode chegar a um meio-termo respeitoso. Quando a diversidade é apreciada surge lugar para a sinergia e, a sinergia cria transformações. Quando as pessoas se sentem compreendidas e valorizadas, elas podem transformar-se a seu próprio modo em vez de mudar seguindo alguma norma, algum clone ou algum mandado.

10. O fator-chave é o propósito transcendental, hoje em dia vivemos tão soterrados debaixo de interesses particulares e especiais que não compartilhamos um propósito transcendental. Outro dia, quando me reuni com um grupo de generais, observei que era muito mais difícil para eles afirmar sua missão em tempos de paz do que em tempos de guerra, eles são muito mais centrados quando têm um inimigo a combater. Mas a maioria das batalhas territoriais bloqueia as transformações, porque você fica preocupado demais em proteger seus interesses especiais para poder ter o incentivo e a motivação para se transformar, quando você enxerga o mundo em termos de "nós contra eles", você entra num processo de transações, não de transformações.


Os líderes efetivos "transformam" pessoas e organizações, promovem transformações em suas mentes e seus corações, ampliam sua visão e sua compreensão, esclarecem as metas, tornam os comportamentos congruentes com as crenças, os princípios e os valores e implementam transformações permanentes, que se autoperpetuam e cujo ímpeto é cada vez maior.