sexta-feira, 20 de outubro de 2017

A importância de um Plano de Marketing Pessoal

Nos dias que correm torna-se cada vez mais obvio e essencial a necessidade de uma gestão pessoal e profissional como uma forma de promoção. No entanto, poucos são aqueles que realmente conseguem transformar a sua atitude e esta convicção em uma atitude prática com resultados.
Assim apresentamos aqui 10 razões fundamentais para motivar a desenvolver um plano de Marketing pessoal:

1ª O todo vale mais que a soma das partes
Um plano de marketing é como um cocktail, fácil de elaborar e os seus ingredientes juntos dão um resultado bem mais apreciado como um todo.
2ª O impacto na vida social e profissional
Ter um plano estratégico de promoção pessoal é uma forma eficaz de aumentar a probabilidade de obter melhores resultados nos seus objetivos e realizações sejam elas pessoais ou profissionais.
3ª Um impulso extra
Estar bem preparado e bem estruturado mais facilmente poderá passar à frente de outros elementos concorrentes da área profissional a que pretende propor.
4ª Preparado para os desafios
Se tornar o Marketing pessoal estará sempre apto e cada vez mais bem preparado para enfrentar os desafios pessoais e profissional.
5ª Estar preparado para as oportunidades
O marketing pessoal cria novas oportunidades pessoais, e novas oportunidades de negócios, geralmente, significam mais dinheiro. Então, tudo depende apenas de você.
6ª A criação de relações
Um plano de organização pessoal e marketing implica a conquista de novos ciclos de amizade, o que a curto ou longo prazo irá ser uma mais valia na sua vida pessoal e profissional. Todas estas questões podem criar uma nova perspectiva de prazer, satisfação e realização.
7ª Reconhecimento pelo valor obtido
O esforço de organização, mais uma boa estrutura suportada nos estudos e formação complementar, assim como a boa experiência profissional podem trazer um positivo reconhecimento pessoal, social e profissional.
8ª Estatuto
O sucesso pessoal e profissional e respectivo reconhecimento facilmente se traduzem em estatuto social.
9ª A conquista dos sonhos “impossíveis”
Para além da realização como pessoa e como profissional, poderá estar a caminho e bem perto da realização dos seus sonhos pessoais, dos seus sonhos de viagens e de muitos outros sonhos, até então impossíveis, poderão ser conquistados através do sucesso obtido com o marketing pessoal.
10ª Realização como um todo
A realização profissional é um elemento fundamental na realização como pessoa, quando conquistada promove uma sensação de fantástica de poder e satisfação. É como subir mais alto na montanha da realização e conquistar um lugar de sucesso. Inicie agora o seu processo pessoal de Marketing pessoal e seja a chave do seu sucesso.

Um plano de marketing pessoal é algo fácil de ser implantado, na realidade, trata-se de um conjunto de mudanças de atitudes, de ações e ferramentas que, se utilizados em conjunto, ajudam a promover uma vida de sucesso de acordo com os seus padrões de felicidade. Não espere pela altura certa ou pelas circunstâncias adequadas, comece já hoje a delinear o seu plano de marketing pessoal. Veja também o que é o marketing pessoal e como é que pode beneficiar de algumas estratégias de desenvolvimento pessoal.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Lider já nasce feito!




O mundo corporativo vive a procura de um grande líder, e muitas vezes se deixa enganar por aqueles que posam como tal. Muitos se encantam por palavras bonitas, roupas alinhadas e aparência séria, mas na verdade, estão sendo enganados por pessoas que tentam se passar por aquilo que não são.
Conheço muitas empresas que acreditaram em aparências e hoje se lamentam pelo tempo perdido.
Mas, como identificar um verdadeiro líder? Em primeiro lugar precisamos entender que:

Liderança é algo nato que não se pode ensinar

Muitos “gurus” dizem que liderança pode ser aprendida em sala de aula. Fato que não é verdadeiro.
Por causa da afirmação destes “gurus”, muitos profissionais se perdem e amargam vexames espetaculares. Se pudéssemos ensinar a ser um líder, nosso mercado estaria repleto de pessoas com este perfil, e as corporações estariam em boas mãos.
Liderança é algo nato que apenas precisa ser desenvolvido e lapidado. Quem tem este perfil são os que já nasceram com ele.
Quantas vezes você já não teve pela frente algum superior (que por definição deveria ser um líder) sem a menor competência para o cargo?
Quantas vezes você já não teve pela frente alguém com caráter duvidoso, medroso, bajulador, grosseiro, que faz da intimidação o seu maior argumento, que acha que é o todo poderoso, que na hora de decidir treme e transfere a responsabilidade para a equipe e que vive sempre muito ocupado?

Mas, como identificar um verdadeiro líder?

Eu costumo dizer em minhas palestras que identificar um líder não é uma tarefa fácil, mas é possível.
Existem respostas que nos indicam se o candidato tem ou não um perfil de líder.
Experimente responder a seguinte pergunta:
Nossa empresa vem solicitando que determinada tarefa seja realizada há mais de um mês, mas, apesar de termos fornecido todas as ferramentas necessárias, as pessoas da área não fazem e demonstram estar desinteressados e desmotivados.
Outras tarefas já foram solicitadas e entregues sem a menor preocupação com prazo e qualidade. Se você fosse contratado para ser o líder desta equipe, o que faria?
A resposta do falso líder será demagógica. Ele irá enfeitar o pavão falando em união, colaboração, trabalho em equipe e etc. Irá “dourar a pílula”.
Já o verdadeiro líder irá considerar essa atitude como inadmissível e questionará a competência do grupo. Dirá que fará uma reunião e esclareceria as exigências profissionais da função e exigiria iniciativa, qualidade e prazos.

Ficou surpreso?

Pois é, muitas empresas ainda caem nesta armadilha. Líder não é bonzinho. É exigente. Líder não tolera incompetência.
Líder não é complacente com maus resultados e desempenho. Líder avalia seu grupo, treina, orienta e dispensa os mais ou menos.
LIDER = (L)ealdade + (I)niciativa + (D)eterminação + (E)mpatia + (R)esultados

Você deixa marcas por onde passa,não se esqueça disso.





Sabia que você deixa marcas por onde passa? Pois é, você deixa e elas são pessoais. A marca nada mais é que a imagem que você passa, resultando em como as pessoas te enxergam. Interferindo, assim, na sua vida pessoal e profissional.
Muitas pessoas não dão muita atenção ao jeito como se comportam. Não prestam atenção no que falam, como falam e, muito menos, se esforçam para passar uma imagem positiva para serem ao menos, lembradas por aquilo que fizeram ou disseram.
As marcas que você deixa vão desde cumprimentar, a ajudar o próximo. Vão desde a aparência visual, ao investimento em si mesmo (fazendo cursos, se qualificando e adquirindo novos conhecimentos). Você está sendo observado o tempo todo, por isso, cuide de si mesmo e das pessoas ao seu redor.

Por onde você passa?

Essa pergunta parece ser irrelevante, não é mesmo? Mas não é! O lugar pelo qual você passa pode fazer toda a diferença, pois junta o seu jeito de ser e agir com o como você está sendo visto pelas pessoas ao redor.
Então, cada lugar requer um tipo de comportamento, um cuidado na escolha da roupa, na aparência visual e no vocabulário. Lembre-se que você está sendo observado o tempo todo.

Quais marcas você deixa por onde passa?

Essa pergunta é essencial e você deve se fazer sempre. Para saber a resposta preste atenção nas pessoas em relação a você, observando as ações delas e em como se comportam diante da sua presença.

Quais marcas você deve deixar:
  • Proatividade;
  • Assertividade;
  • Bom humor;
  • Sensatez;
  • Boa comunicação escrita e oral;
  • Iniciativa, Liderança e Persuasão;
  • Ajuda ao próximo;
  • Otimismo, Autoconfiança e Empatia;
  • Resiliência;
  • Ótimo relacionamento interpessoal;
  • Reconhecer o erro e aprender com ele;
  • Inteligência emocional;
  • Saber lidar com o fracasso.
Nas redes sociais, você prejudica sua imagem quando:
  • Expõe demais sua vida pessoal e profissional;
  • Fala mal de qualquer pessoa;
  • Posta fotos intimas e/ou sensuais;
  • Cria postagens com erros de português.
Nas redes sociais, você passa uma imagem positiva quando:
  • Posta fotos dos momentos de lazer e/ou fazendo seus hobbies;
  • Posta e/ou compartilha textos e artigos informativos seus ou de outras pessoas;
  • Cria um blog ou um canal no YouTube com conteúdos relevantes;
  • Cria uma FanPage, usa o LinkedIn para mostrar suas habilidades e competências.
As marcas que você deixa por onde passa influenciam em sua carreira, no emprego, no empreendimento, nas entrevistas de emprego e no ambiente de trabalho.

Denilson Forato - Consultor

Chega de choro e rema!




O país atravessa a maior crise de sua história que traz como consequência um rastro de destruição, desanimo, descredito e perplexidade com tudo que lemos, ouvimos e assistimos todos os dias. Para muitos, estamos atravessando um deserto para chegarmos a um lugar melhor. Para outros, nada do que está acontecendo irá mudar a nossa realidade.
Diante deste cenário, nossas empresas entram em compasso de espera receosas de realizar investimentos por não saberem ou não enxergarem com clareza o que há depois do túnel. Com isso já superamos a marca de 14.000.000 de desempregados e um incontável fechamento de empresas pelo país afora.
Mas, o que fazer? Aguardar que esta onda passe ou ignorá-la e continuar nossa caminhada? O que nos fará correr menos perigo?
Como consultores, atuamos em empresas de vários segmentos e portes no país. E encontramos diversas empresas que hoje apenas vegetam à espera do fim. São empresas que não possuem caixa, lutam diariamente para pagar suas obrigações, acumulam passivos (alugueis, impostos, fornecedores, etc), dependem diretamente de bancos e outros credores para sobreviverem, fazem das promoções um hábito na esperança de aumentar sua receita, culpam o governo pela queda nas vendas, e afirmam que os clientes simplesmente sumiram.
Mas, estas mesmas empresas:
  • Não sabem quanto gastam,
  • Não gerenciam seus custos,
  • Não sabem a origem de suas receitas,
  • Não possuem um planejamento financeiro,
  • Não sabem o que é ponto de equilíbrio,
  • Não sabem formatar preços,
  • Não utilizam ferramentas de gestão financeira adequadas,
  • Não controlam seu estoque,
  • Continuam comprando como se nada tivesse acontecido,
  • Não incentivam seus funcionários,
  • Não participam de eventos ligados ao seu setor,
  • Não se aprimoram, não inovam,
  • Não procuram ajuda profissional e ainda acham que em um estalar de dedos tudo vai mudar.
Muitos são ótimos vendedores, mas não sabem administrar uma empresa. E deixam que a sorte os conduza a algum lugar que geralmente é o desespero e o fechamento da organização.
Considerando que esta não será a última nem a pior crise porque passamos, estas empresas precisam mudar sua postura diante de uma nova era econômica sob o risco de desaparecerem do mercado. Crise nada mais é do que uma peneira que periodicamente o mercado nos impõe para filtrar aqueles que possuem estrutura e qualidade e aqueles que fazem da vida empresarial uma aventura.

O cliente mudou!

Ele é mais seletivo, sabe o que quer e quanto está disposto a pagar, quer novidade, comodidade, conforto, agilidade, atendimento excelente e não apenas promoção. Mas, poucos perceberam isso. Preferem pensar que o dinheiro sumiu. O dinheiro não sumiu, mas apenas está sendo direcionado para o que gera valor e atende as reais necessidades de quem o possui.
Portanto, 50% dos problemas que algumas empresas atravessam neste momento podem ser atribuídos a terceiros mas, os outros 50%, são por problemas que elas mesmos criaram e que não querem ou não sabem como mudar.
É preciso que tenhamos a consciência de que não devemos esperar que os outros tomem decisões que só cabem a nós tomar.
Devemos sim cobrar e exigir um país melhor para todos, mas isso não significa abrir mão de nossas responsabilidades básicas como empresários.
Não se esqueça de que somos responsáveis não apenas pela pessoa jurídica, mas também pelas famílias de nossos funcionários que ajudamos a manter mensalmente. Nunca pensou nisso? É uma realidade que você precisa entender.
Ser empresário não é apenas cuidar de nosso ego, mas ser responsável por aqueles que tentam nos ajudar a crescer e quando não fazemos o que deve ser feito, quando deixamos que os problemas se acumulem, quando fingimos que está tudo bem, colocamos em risco não só a nossa empresa, mas a vida de famílias que acreditaram em nós para garantir o seu sustento.
Portanto, chega de mi-mi-mi e rema! Faça a sua parte, procure ajuda profissional, não acredite em milagres, estude, ouça seus clientes e funcionários, negocie, controle, gerencie com eficácia, faça de seus funcionários parceiros de trabalho e jamais deixe que os seus problemas os contamine e desanime, pois sem eles o desastre é certo.
Denilson Forato-Consultor Organizacional e Perito Judicial

Gestão por competências: você sabe o que é?




A gestão por competências não é simplesmente uma forma de administrar, mas um meio muito eficaz de desenvolvimento de talentos nas empresas. Através dela podemos orientar as ações das pessoas no intuito de se construir uma organização eficaz, ou seja, aquela que atinge as suas metas e seus objetivos traçados.

Este tema tem recebido muita ênfase por ser de suma importância para o funcionamento com excelência das empresas. Ao negligenciar este tema, a empresa estaria abrindo mão de se tornar mais competitiva e de, inclusive, definir com clareza sua área de atuação mais forte no mercado.

No fim da Idade Média, a expressão competência era associada essencialmente à linguagem jurídica. Competência dizia respeito à faculdade atribuída a alguém ou a uma instituição para apreciar e julgar certas questões.

Os juristas declaravam que determinada corte ou indivíduo era competente para um dado julgamento ou para realizar certo ato. Por extensão, o termo veio a designar o reconhecimento social sobre a capacidade de alguém pronunciar-se a respeito de determinado assunto. Mais tarde, o conceito de competência passou a ser utilizado de forma mais genérica, para qualificar o indivíduo capaz de realizar determinado trabalho (ISAMBERT-JAMATI, 1997).

Duram (1999), divide as competências em três dimensões:

Conhecimentos (informação, saber o quê, saber o porquê); Habilidades (técnica, capacidade, saber como); Atitudes (querer fazer, identidade, determinação).

Percebe-se então que a competência não se limita a um conjunto de habilidades que alguém possui, mas envolve todos os seus valores e crenças que influenciam sua conduta e direcionam todos os seus relacionamentos e decisões.

As competências podem ser classificadas como humanas (relacionadas ao indivíduo) ou organizacionais (relacionadas à organização).

Vale ressaltar que é o conjunto de competências profissionais que sustenta a competência organizacional. Não haverá competência organizacional onde não houver competência profissional.

A preocupação das organizações em contar com indivíduos preparados para o desempenho eficiente de determinada função não é recente.

Taylor (1970) já alertava, no início deste século, para a necessidade das empresas contarem com “homens eficientes”, ressaltando que a procura pelos competentes excedia à oferta. À época, baseadas no princípio taylorista de seleção e treinamento do trabalhador, as empresas procuravam aperfeiçoar em seus empregados as habilidades necessárias para o exercício de atividades específicas, restringindo-se às questões técnicas relacionadas ao trabalho.

Posteriormente, em decorrência de pressões sociais e do aumento da complexidade das relações de trabalho, as organizações passaram a considerar, no processo de desenvolvimento profissional de seus empregados, não só questões técnicas, mas, também, os aspectos sociais e comportamentais do trabalho. (HUGO PENA BRANDÃO E TOMÁS DE AQUINO GUIMARÃES)

Quando uma empresa define o perfil de competências individuais para o ocupante de uma função, está também explicitando as suas expectativas com relação ao comportamento, posturas, habilidades e conhecimentos que os profissionais precisam possuir para a realização eficaz de seu trabalho.

Três categorias de competências individuais são valorizadas e desenvolvidas contribuindo de maneira significativa para a formação das competências organizacionais: competências pessoais, competências técnicas e competências gerenciais.

Ao definir as competências individuais existentes na empresa, pode-se também definir a principal competência da organização como um todo.

Uma empresa só pode ter uma competência organizacional, obviamente, se seus profissionais apresentarem esta mesma competência.

O modelo de gestão por competência deve iniciar a partir da definição dos objetivos estratégicos da empresa com base em sua principal competência.

Alguns fatores relevantes não devem ser negligenciados na definição dos objetivos, tais como: A missão (razão de existir), a visão (situação futura desejada) e os valores (compromisso ético).

O perfil de competências é um fator determinante no processo de alinhar as competências individuais com os objetivos estratégicos da empresa.

Uma empresa que não possui uma gestão clara e definida poderá se confundir e perder tempo desnecessário sem conseguir estabelecer metas e objetivos claros, e ao mesmo tempo, sem utilizar a máxima potencialidade de cada profissional. Poderá possuir profissionais atuando em direção oposta ao que se deseja alcançar.

A implantação de um processo de gestão por competências demanda investimento de tempo e recursos em treinamento.

Estes recursos investidos trarão benefícios a empresa a longo prazo, pois desenvolve o seus colaboradores e conseqüentemente as sua produtividade com qualidade.

Modernamente, o treinamento é considerado um meio de desenvolver competências nas pessoas para que se tornem mais produtivas, criativas e inovadoras, a fim de contribuir melhor para os objetivos organizacionais e se tornarem cada vez mais valiosas. Assim, o treinamento é uma fonte de lucratividade ao permitir que as pessoas contribuam efetivamente para os resultados do negócio. Nesses termos, o treinamento é uma maneira eficaz de agregar valor às pessoas, à organização e aos clientes. (CHIAVENATO, 2004)

Segundo Idalberto Chiavenato, existe uma diferença entre treinamento e desenvolvimento de pessoas. Um treinamento poderá ser orientado apenas para o presente, mas o processo de desenvolvimento gera benefícios para o futuro criando alternativas para novos cargos e novas habilidades na organização.

O desenvolvimento de competências tem justamente a perspectiva de desenvolvimento contínuo e crescimento na empresa.

O treinamento por competências se fundamenta no mapeamento das competências essenciais necessárias ao sucesso da organização. São definidas, de maneira clara, todas as competências (organizacional, divisional e individual) de forma que todos compreendam. Depois deste processo os programas de treinamento podem ser estabelecidos.

Uma empresa, olhando o seu ambiente, os seus fornecedores, os seus clientes, tem todo um posicionamento estratégico.

Se olhar para dentro da organização, ela conhece seus recursos, as competências que ela tem para fazer frente a essa estratégia. Estou falando das competências organizacionais.

A partir daí, a empresa pode começar a pensar quais são as competências de que precisa em seus funcionários. E trabalhar a gestão de pessoas, ou seja, as áreas de desenvolvimento, carreira e remuneração, de modo consistente com esse desenvolvimento de competências. (MARIA TEREZA LEME FLEURY, 2005)

A competitividade de uma empresa está muito mais relacionada às suas competências internas do que a sua visão de mercado.

São as competências organizacionais que possibilitam o potencial de diferenciação latente nos mercados. Vale ressaltar que as competências organizacionais estão diretamente ligadas às competências individuais que agregam expressivo valor ao negócio.

O treinamento por competências irá desenvolver as competências desejadas pela organização, por isso existe a importância do prévio mapeamento das competências essenciais ao sucesso da organização.