sexta-feira, 30 de novembro de 2012

CORRUPÇÃO. Por quê o Brasil é tão vulnerável?




Existem coisas que são nada mais nada menos que o resultado de falhas estruturais.
Quaisquer medidas que não reparem a estrutura de uma organização ou sistema serão medidas paliativas.

Estamos assistindo nesse momento atos de corrupção cometidos por agentes públicos que não são do quadro de carreira, conforme a operação da policia federal que recebeu o nome de operação porto seguro.

Segundo informações da imprensa colhida junto à Policia Federal, foram dez agentes públicos indiciados. Os salários desses agentes vão de R$ 7,9 mil a R$ 26,1 mil, conforme folha de pagamento disponibilizado pelo Portal da Transparência da Controladoria Geral da União (CGU). Nota-se que os cargos são todos inerentes a funções que exige tomada de decisões. Faz sentido porque as ações criminosas contra a Administração Pública exigem no mínimo decisões, cujos responsáveis por tomá-las, em regra, são aqueles que ocupam ditos cargos “de confiança”.

Entre os indiciados se encontram: O Diretor de Hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA), Paulo Rodrigues Vieira, que tem a segunda maior remuneração bruta entre os indiciados: R$ 23,8 mil; o Procurador-Geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – (ANTAQ), Glauco Alves Cardoso Moreira, que recebia, ainda de acordo com dados do Portal da Transparência, R$ 24,9 mil; o Diretor de Infraestrutura Aeroportuária da (ANAC),  Rubens Carlos Vieira, com salário de R$ 23,7 mil; a chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha,  com salário de  R$ 11,1 mil; a Assessora da Secretaria de Patrimônio da União, Evangelina de Almeida Pinho,  com remuneração de R$ 9,9 mil; o chefe de gabinete da ANTAQ, Ênio Dias Soares, com remuneração de R$ 9,2 mil; o Ouvidor da ANTAQ, Jailson Santos Soares,  com remuneração de R$ 9,2 mil; Esmeraldo Malheiros Santos, Consultor Jurídico do Ministério da Educação com remuneração de R$ 8,5 mil; e Márcio Alexandre Barbosa Lima, funcionário do Banco de Dados do Ministério da Educação com salário de R$ 7,9 mil.

Verificamos, portanto, que os indiciados são ocupantes de cargos de confiança, não integrantes do quadro de carreira. Todos esses cargos são ocupados por pessoas indicadas unicamente por critérios políticos.

O quê isto nos informa? Extraímos dessa triste experiência, mais uma entre tantas que já assistimos nesses mais de dez anos de governo do partido dos trabalhadores, a necessidade da sociedade se articular para exigir mudanças estruturais. Não temos a pretensão de concluir num artigo todas as medidas merecedoras de apreciação, mas apenas sinalizar inicialmente algumas considerações que podemos concebê-las como pontos centrais de falhas conceituais da estrutura da Administração Pública brasileira.

A principal medida é de natureza conceitual, que está no enfrentamento de uma cultura concebida e aceita como natural por especialistas e cientista e assimilada pela sociedade, inclusive por fortes grupos organizados da sociedade civil, quero dizer, tem-se concebido como verdade que não há outra maneira possível de fazer administração pública, senão o caminhar ou, pior, a ligação da administração pública com a política. Não podemos negar que a ligação da política com a Administração Pública é necessária, senão inevitável. O que não é necessário e razoavelmente evitável é o caminhar juntos da Administração Pública com a política.

De fato as ações políticas são feitas em todos os níveis da ação humana, inclusive entre as crianças quando fazem pirraça para adquirir o que desejam dos pais, com especial atenção às mamães por serem mais vulneráveis aos apelos delas. Essa atitude da criança demonstra a natureza política do ser humano, é inerente ao ser humano fazer política, é uma questão de endogenia.

Porém, precisamos distinguir o que podemos considerar medidas políticas, como meios para se atingir resultados nas ações gerenciais, acompanhadas da legalidade e moralidade do que é a politização da estrutura da Administração Pública.

O interesse público precisa para realizar muitas políticas públicas de pessoas que possuam, além da competência técnica, que sejam bem articuladas e relacionadas para a tomada de algumas decisões. Isto não quer dizer politização, muito menos ilegalidade ou imoralidade, mas pode significar em muitas ocasiões o que podemos chamar de fazer política.

As ações políticas estão presentes também nas melhores instituições privadas. Quando ocorre na iniciativa privada a politização de sua estrutura, da mesma forma vemos condutas que levam essas instituições ao fracasso. Nas muitas das vezes, a politização na iniciativa privada ocorre quando é baixo o nível de profissionalização da estrutura empresarial, em regra, isso acontece nas empresas com forte apelo familiar ou razões de natureza afetiva, descompromissada da natureza técnica. Esse dado comprova que tanto na iniciativa privada como na Administração Pública, qualquer outro critério de gerenciamento que não seja o da competência, da legalidade e da moralidade, coloca em risco o sucesso daquela administração.

O que quero dizer então? Que é possível fazer administração pública com a diminuição da politização de sua estrutura, entendendo esta como os principais cargos e funções responsáveis pela geração de resultados.

Como então podemos despolitizar a Administração Pública? Afastando a presença e ações de políticos da estrutura organizacional. A Administração Pública é um organismo que precisa e necessita de vocação para ações técnicas, porque ela opera com expectativas de eficiência, eficácia e efetividade nos resultados de suas ações que são aguardados pela sociedade. A sociedade, por outro lado, espera como expectativas de resultado do político a geração de normas para disciplinar os interesses sociais e a fiscalização dos atos daqueles que administram. Sendo assim, há perfeita incoerência não admitir o conflito entre as funções de um político com as funções de um executivo na Administração Pública.

Em outras palavras, o político é eleito para propor medidas disciplinadoras através de normas jurídicas, cuja finalidade precípua é propiciar a paz social através de regras de condutas entre os cidadãos e, também, para fiscalizar, na qualidade de representante do povo, a boa administração do dinheiro público. Logo, não pode o político estar entre aqueles que serão fiscalizados, simplesmente porque ele se não está fiscalizando, está inevitavelmente ligados aos seus pares que permanecem na função originária de fiscalização. Há, nesse caso, um conflito muito grande de interesses e inevitável confronto do principio de segregações de funções que é um principio eminentemente de controle.

Quando eu digo que é necessário afastar a presença do político da Administração Pública, significa dizer que o candidato eleito para ocupar uma cadeira no parlamento não pode ocupar cadeira no executivo. Admitir essa hipótese é, em primeiro lugar, admitir a traição dos eleitores que confiaram àquele candidato o seu voto para lhe dar um assento no parlamento, mediante as promessas feitas com base nas funções parlamentares.

O que estamos assistindo são acordos, chamados no mundo da política de coligação partidária, cujas bases são a negociação de cargos no executivo a serem distribuídos entre os partidos da coligação.

Quando um governo apresenta instintos menos democráticos, quero dizer, entende que precisa impor suas vontades nas suas ações, a pretexto de que precisa acelerar medidas com vistas a atender o interesse público, a coligação partidária não é suficiente e passa a formar o que passamos a conhecemos pelo nome de “governo de coalizão”.

Formado o chamado “governo de coalizão”, cujos personagens e atores aceitam tal coalizão pela promessa de cargos, aumenta-se a base do governo no parlamento, facilitando a aprovação de seus interesses e fatalmente comprometendo o maior dos bens de uma sociedade evoluída, que é a democracia, na medida em que todas as pretensões do governo serão aprovadas mediante o acordo firmado. Ocorre que tal facilidade de governabilidade tem um custo muito alto, em face do aumento dos compromissos a serem cumpridos. Esse fenômeno gera o aumento da máquina pública como única condição que o governo enxerga para saudar os compromissos assumidos durante a campanha eleitoral.

Percebe-se, portanto, que o primeiro compromisso do governante não é com suas promessas aos cidadãos e, sim, com aqueles que o apoiaram, daí o aumento de ministérios, secretarias, cargos de confiança e demais cargos de níveis inferiores para atender todos os interesses, incluindo a ausência de concursos públicos com o firme propósito de aumentar a máquina pública através da terceirização.

Nesse caso a terceiriza funciona como valores políticos mais baratos para servir os colaboradores dos níveis mais baixos. Inclui-se nesse mercado o uso de fundações, essas surgem como uma forma de justificativa de promover mais dedicação à pesquisa, visto que tais fundações, por lei, somente podem ser contratadas e incluídas na estrutura da Administração Pública para auxiliar a pesquisa científica, como por exemplo, as chamadas fundações de apoio às Universidades Públicas ou de outras Instituições que desenvolvem trabalhos de pesquisas.

Na prática, percebeu-se que tais fundações trazem para a Administração Pública toda sorte de terceirizados, consistindo tal prática em perfeito afrontamento à Constituição brasileira, cuja regra para o ingresso na Administração Pública é o concurso público. Essa prática também é vista como um capital político para oferecer àqueles que formaram o “governo de coalizão”, não só com a contratação de mão de obra, como também para oferecer como meta dos acordos partidários, a ocupação de funções de direção de tais fundações.

Podemos então ter uma noção do perigo que é a ligação da Administração Pública com a política. Entre outras consequências que essa prática em que se confunde política com administração traz, é o aumento irresponsável da despesa pública.

Em face dessa realidade não vejo alternativas como medida curativa para diminuir a vulnerabilidade do Brasil à corrupção, senão afastar qualquer possibilidade de participação de políticos seja ela simples ligação ou efetiva presença nas coisas da Administração Pública.

Como falei no início, trata-se de enfrentar um paradigma cultural com meios que sejam capazes de promover uma metanóia de mentalidades para deixar bem claro a definição de funções de um parlamentar e de um executivo público. Na medida em que a regra legal estabelecer que os candidatos a funções políticas, concebendo-se essas como àquelas próprias do parlamento, não poderão ser indicados para ocupar cargos em ministérios e secretarias, damos um início ao afastamento de políticos das coisas inerentes às funções de administração.

Essa medida isoladamente não é suficiente porque, sem dúvidas, a classe política passará a exigir a indicação de todos os cargos, colocando o governante refém das indicações transformando-o em mero cumpridor das indicações através da nomeação.

Assim, se vê necessário novo marco legal para proibir o preenchimento de qualquer cargo de direção, cujos atos são de natureza decisória, através dos chamados “cargos de confiança”. Atualmente esses cargos obedecem a critérios unicamente políticos, sem qualquer preocupação de natureza meritocrática, ou seja, quero dizer, são cargos preenchidos por pessoas com ligação íntima com parlamentares ou ex-parlamentares ou, ainda, ex-secretário, ex-ministro, ex-presidente ou qualquer outro ator político em atividade política, em regra em atuações partidárias.

Na experiência que venho recolhendo ao longo dos anos como consultor jurídico e professor me deparo, costumeiramente, com situações de irregularidades em processo de licitações decorrente decisões de agentes públicos ocupantes de funções de confiança, as mais berrantes e inimagináveis. Não raras vezes os Servidores do quadro de carreira estão mais preparados do que seu superior, ora ocupante de um cargo por indicação política.    

Fenômeno não menos interessante observar é que raramente ou quase nunca     se vê a nomeação para funções de confiança de um servidor de carreira. É no mínimo curioso o fato, merecedor de se constituir um problema a ser investigado em uma tese cientifica, mas provavelmente na área de Recursos Humanos, a razão de não se encontrar na administração Pública brasileira servidores públicos dos quadros de carreira que possam ser considerados de confiança da alta direção de uma Administração.

Esses servidores costumeiramente ocupam cargos comissionados que não se confunde com função de cofiança porque estas são atribuições que importam a direção com poderes para tomar decisões, ao passo que aqueles se constituem em funções as quais se atribuem uma gratificação pelo exercício de certa atividade além de suas atribuições normais do cargo, onde cargo é uma expressão própria daquele que integra o quadro efetivo da Administração Pública, cujo ingresso se deu por concurso público.

Ficou evidenciado no episódio conhecido como operação porto seguro da Policia Federal que a corrupção operava-se através de agentes públicos ocupante de funções de confiança, pessoas de intima ligação com os altos escalões do Governo Federal.  Podemos, entretanto, nos adiantar em afirmar que as funções de confiança não são atribuídas aos Servidores do quadro de carreira porque esses já se encontram na estrutura do sistema, não podendo se constituir em óbice ao uso da moeda política tal como se tem constituído as funções do confiança.

Outro aspecto lesivo ao interesse público com aparente dano ao erário decorrente da reiterada prática de indicação política para as chamada funções de confiança, é a falta de continuidade do ocupante daquela função de confiança que muda segundo os interesses e gosto da nova direção de uma Administração. É comum fazer investimento com recurso públicos, em capacitação desses agentes públicos, podendo encontrar inclusive agentes realizando altos estudos em renomadas instituições de ensino. Tão logo ocorre a substituição da Direção superior, esse agente desocupa a função de confiança e leva o conhecimento adquirido na Administração Pública para a iniciativa privada. Assim, ocorre sucessivamente nas administrações seguintes, formando ações sucessivas ao longo dos anos de danos e desperdícios de dinheiro público. Não é menos importante ressaltar que esses danos aparecem também na alternância que não permite a sustentabilidade de procedimentos e rotinas acompanhadas de inteligências adquiridas com a experiência próprias do serviço público.

Ainda como medida curativa ao combate à vulnerabilidade do Brasil à corrupção, podemos identificar um fato que não se tem noticiado, muito embora tenhamos a previsão no sistema jurídico brasileiro, que trata da responsabilização daquele que nomeou por indicação política um agente público que foi apanhado em corrupção ativa ou passiva.

A esse fenômeno jurídico damos o nome de dever “in elegendo”, ou seja, o dever que se atribui àquele que nomeou determinada pessoa para ocupar uma função pública sem preencher as qualidades necessárias pertinentes à capacidade técnica, moral e ética.  Então, mas uma vez, podemos nos adiantar em afirmar que em regra não vemos a responsabilização decorrente do dever “in elegendo” daquele que nomeou, obviamente porque sua nomeação foi em virtude de natureza política, logo, aquele que tem o dever de bem eleger apenas seguiu um pedido ao qual estava obrigado pelos compromissos assumidos por força da coalizão partidária. É como se fosse punir injustamente alguém por algo que ele não fez. Em outras palavras, teríamos que punir quem indicou e não quem nomeou, ocorre que quem indica não possui responsabilidades, mas sim quem tem o dever de nomear. Esse é mais um prejuízo que a participação da política nas coisas da Administração Pública traz.

Muitas outras situações presentes no sistema político brasileiro e nos atos de governança na Administração Pública brasileira merecem e precisam ser repensadas. Entretanto, nossas considerações aqui pretenderam iniciar um questionamento que entendemos ser a matriz da questão que resolvemos chamar de problemas estruturais na condução da Administração Pública. Pelos fatos recentes da política brasileira percebemos que o problema estrutural se encontra no desestruturado sistema jurídico, quanto à ausência de marco legal para tratar a relação promiscua, que se dá entre o exercício e a forma de se fazer administração pública com a política, onde se mistura e se confunde o papel e as funções dos Poderes da República.

Na atual conjuntura política, onde se tem misturado o interesse privado com interesse público, conduta mais evidenciada e notabilizada no governo atual, desde o inicio do governo do então ex-presidente Lula, acabou por resultar um outro fenômeno sócio jurídico como verdadeira anomalia sistêmica, que foi a presença marcante do Supremo Tribunal Federal que se viu obrigado a exercer em muitas ocasiões o papel do legislativo, em função de sua clara ausência no exercício do seu papel de legislar e criar marcos legal para disciplinar situações que vem surgindo em função da acelerada dinâmica de crescimento do Brasil. Tal fato se deu em virtude do conflito de papeis e da desmesurada participação e interesse do legislativo nos assuntos do Poder Executivo, abandonando seu papel para o qual o povo o constituiu através do voto, passando a se envolver em constantes briga, inclusive entre a própria base aliada do governo na disputa por cargos no Poder Executivo.


Essas razões comprovam a necessidade de se fazer cumpri o papel constitucional de cada poder, considerando que este é exercido pelo povo através de seus representantes.

Como medida efetiva e curativa, entendo que o início deve se dar basicamente entre outros que completariam e aperfeiçoaria o controle e o combate à corrupção brasileira, onde se inclui um novo marco legal penal para crimes contra a Administração Pública, e o tratamento das funções de confiança, onde essas passariam a ser ocupadas exclusivamente por servidores de carreira e a proibição de parlamentares ocuparem cargos no executivo. Essas proibições afetariam o conflito entre os interesses privados e partidários pela falta de instrumento para materializar tais interesses, privilegiando o interesse público promovendo a liberdade e autonomia do Executivo para indicar, criar e nomear agentes públicos comprometidos com a máquina pública, dentre aqueles que a integram e apresentem melhores qualificações, gerando maiores motivações de seus integrantes e valorizando a carreira pública, considerando que esta é a mola propulsora de serviços públicos com mais qualidade.
Denilson forato é  Master em Economia Forense, especialista em Planejamento e Gestão Pública - CEPAM-USP e Consultor.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

A impotência num assalto e no Trânsito

A impotência num assalto e no Trânsito

Nós, os Irritados, os estressados, sempre somos os culpados. Me perdoem, mas ser bom em uma selva de pedra como S.Paulo, é correr riscos...temos que ser FDP mesmo e sermos “pós-conceituosos” até o último fio de cabelo. Meliante não merece respeito, compaixão, dó, caridade, merece é pau sem dó!
Vinha eu pela Av. São Luiz, perto da Rua Xavier de Toledo em SP, caminho este que faço todos os dias, por volta das 17:45h, 3(três) crianças, aparentando no máximo de 8 a 11 anos, franzinos, maltrapilhos, me aborda no farol fechado, “— Tio me dá uma moeda...!” .
Como sempre ando com balas no carro, ofereci a eles balas, e a principio, via a criança naquele “seres”. Acontece que em menos de 1 segundo, um deles, colocou a mão embaixo da camisa e anunciou o assalto...” Tio dá o relógio, e o dinheiro senão eu lhe estouro sua cabeça , seu ##@&¨..e FDP!”...Apavorado fiquei sem ação, mas não sei se foi a força do cão, naquela hora, fiz algo que agora reflito, como sendo a mais errada reação que pode-se fazer. Reagi a tentativa de assalto, daquele mini-ladrão! Não façam isso. 
Quando dei por mim, já tinha uma viatura da GCM de SP, parada na contra mão e na minha frente, os 3 “moleques de rua” correram e fugiram. Transtornado expus a minha revolta, indignação, e outras coisas para aqueles guardas, e a resposta foi: “... Sr. Eles são menores...”, Senti ódio, repulsa, revolta e falei pros guardas, e se eu estivesse armado no carro, eu teria estragado a minha vida por esses “lixos humanos”, o guarda me respondeu: ...” Sinto muito, é a Lei...pro menor não dá nada, mas pro Sr. Sobra, e muito..” Passado o pânico, liguei meu carro e vem pra casa, do jeito que os maiores seres do mal pensam....Com a vontade louca de fazer a merda com as próprias mãos. Quem lê essas linhas, pode até falar, “AH isso é normal...não foi nada...” Mas eu digo, FOI SIM! Hoje foi eu, amanhã será você....Estamos inseguros, estamos em estado de abandono total pelas autoridades e Estado Constituído. 
Esse bando da vagabas e comunistoides, junto com essa bicharada do Direitos Humanos, um grupo de bicho grilho, maconheiros, que acham que a liberação das drogas é coisa boa. Direitos Humanos que acham que bandidos tem jeito, que acham que oração na cadeia e batismos falsos em igrejas fazem a diferença. Esse câncer social deve ser estirpado, essas ervas daninhas deve ser arrancada, e a tolerância zero deve ser aplicada agora, já!

Sr. Governador Geraldo Alkmim, faça algo, e de pressa pois estamos em um estado de guerra, e quando a população decidir se rebelar, não haverá força que poderá controlar.
Precisamos fazer algo, pois assim não dá mais!!!!
Conclamo a todos os maçons e homens de bem a levar esse assunto, para um debate mais acirrado com "todas" as autoridades, em sua Lojas.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

20 itens para uma vida melhor



01. Decida-se a se tornar uma pessoa bondosa e agradável. Como fazer isto? Pense, fale e aja com bondade e amabilidade.
02. Goste de atitudes de bondade. Quando fazemos o que gostamos, ficamos felizes. Um mestre em bondade e amabilidade é um mestre em felicidade.
03. Ao encontrar alguém, faça com que seu primeiro pensamento seja: “Que palavras agradáveis podem dizer a esta pessoa e que coisas boas posso lhe propiciar?”
04. Pergunte sempre às pessoas: “Como posso ajudá-lo(a)?”
05. Todos precisam de encorajamento. Pergunte-se: “O que posso dizer agora que irá encorajar esta pessoa?”
06. Seja lá em qual lugar estiver agora, você está aí por algum motivo. Pergunte-se: “Já que estou aqui agora, que atitude boa pode tomar?”
07. Cada pessoa é única. Você tem talentos, habilidades, conhecimentos e capacidades únicas. Utilize-as para ajudar os demais de maneira única. Pergunte-se: “De que modo único posso ser útil e agradável agora?”
08. Faça um ato de gentileza diariamente sem que ninguém saiba que você o fez.
09. Aprenda de todos os atos de bondade que vir ou ouvir. Pergunte-se: “Como posso aprender disto para ser uma pessoa mais agradável e gentil com os outros?”
10. Uma regra valiosa é: “Mesmo que não se ache ou se sinta como uma pessoa bondosa, você pode agir como se o fosse”. Pense em algo bom que poderia fazer, mas que nunca teve coragem de fazê-lo antes.
11. Pense num telefonema gentil e amistoso que você pode dar ainda hoje.
12. Pense numa carta, e-mail ou fax gentil e amistoso que pode escrever ainda hoje.
13. Encare seu próprio sofrimento, dor ou mágoa como instrumentos de empatia e entendimento pelos demais. Pergunte-se: “Como esta experiência que estou vivenciando pode me ajudar a ser mais bondoso e agradável?”
14. Pergunte-se sempre: “Se eu fosse aquela pessoa, o que desejaria que os outros fizessem por mim?”
15. Logo que perceber que alguém necessita de algo, ofereça-se para fazer alguma coisa a respeito. Não espere até que lhe peçam.
16. Ouça aquelas pessoas que estão precisando de um ‘ombro amigo’ para desabafar. Ouvir uma pessoa é um grande ato de bondade.
17. Se você sabe que alguém está precisando de um emprego ou de ganhar mais dinheiro, pergunte-se: “Que posso fazer para ajudá-lo(a)?”
18. Seja simpático e tenha compaixão. Tome a resolução de não causar mágoa, dor ou sofrimento através de suas palavras ou atitudes.
19. Aprenda de todas as pessoas. Pergunte-se sempre: “Que atitudes que vi em outras pessoas que eu mais apreciei?”
20. Ore pelo bem-estar, prosperidade e felicidade dos demais.

O Venerável Mestre - M.'. I.'.


O título de Venerável Mestre, dado ao presidente de uma Loja Maçônica, tem a sua origem mais remota nos meados do Século XVII, quando já começa de forma lenta mais progressiva a transformação da Franco-Maçonaria de Ofício, ou, Maçonaria Operativa, em Franco-Maçonaria dos Aceitos, ou, Maçonaria Especulativa.
Nessa fase, as organizações de ofício começaram a entrar em decadência. Para tentar sobreviver, resolveram aceitar em suas Lojas homens não ligados à arte de construir e que, por isso, foram chamados de Maçons Aceitos. O processo de aceitação desenvolveu-se durante todo o século XVII, a ponto de, no final dele, o número de aceitos sobrepujar o de operativos, o que propiciaria, em 1717, a criação da primeira Obediência Maçônica da História, a Premier Grand Lodge, em Londres. Vale ressaltar que naquela época não existia o Grau de Mestre Maçom, que só seria introduzido a partir de 1724 e efetivado 14 anos depois. O presidente da Loja era escolhido entre os mais antigos e mais experientes Companheiros – que, na verdade, eram os Mestres de Obras – ou era o proprietário mesmo que como dono da obra, era vitalício na direção dos trabalhos dos obreiros.
O R:.E:.A:.A:. atribuía ao Mestre que fosse iniciado no Grau 20 o título de Mestre Ad Vitam, de forma vitalícia o que lhe dava o direito de exercer o cargo de Venerável Mestre na Loja Simbólica, cuja designação era atribuída pelo Supremo Conselho do Grau. José Castellani explica que o título ‘Venerável’ tem origem na palavra inglesa ‘Worship’ (como substantivo significa culto, adoração, reverência – forma de tratamento – como verbo adorar, venerar, idolatrar – tomar parte em culto religioso – Dicionário Webster’s). “Your Worship” é a expressão para designar Vossa Excelência ou Vossa Senhoria. A expressão “Worshipfull Master” passou a ser traduzida como “Venerável Mestre” e que seria adotada por todos os círculos maçônicos, embora o termo Venerável, de início, fosse aplicado apenas às organizações de artesãos.
Na tradição inglesa, o Mestre da Loja quando está para terminar seu mandato instala seu sucessor na cadeira. Por isso, o ex-Venerável, que já foi instalado na cadeira de Mestre, passa a ser chamado de “Mestre Passado” (Past Master, em inglês). Até então esse termo de Mestre Passado só era usado pelo Mestre Instalado do Rito York (americano) e Emulation (inglês). Foi quando, em 1967, o Ir.’. Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Moacyr Arbex Dinamarco, solicitou ao Ir.’. Nicola Aslan um Ritual da Cerimônia de Instalação de Mestre, o que indica que até aquele momento não se tinha um Ritual para Instalação de Mestre para todos os seis Ritos praticados sob a tutela do Grande Oriente do Brasil.
A partir de 1928, as Grandes Lojas Maçônicas Brasileiras passaram a instalar Mestres também no Rito Escocês Antigo e Aceito. Já na década de 70, o Grande Oriente do Brasil também adotou essa prática para o Rito Escocês. Os primeiros Rituais de Instalação de Mestre entraram no Brasil a partir de 1920, numa tradução dos Rituais Ingleses, e estes serviram para as primeiras Instalações no Rito Escocês. O V:.M:. é o responsável como Presidente da Loja Simbólica pela condução dos trabalhos e como Mestre maior pela concessão de Graus, incluindo, a iniciação dos profanos. É uma das Luzes da Loja, junto com os IIr:.Primeiro e Segundo Vigilantes. Um Presidente que não tenha recebido a sagração ou investidura como Venerável Mestre poderá somente dirigir os trabalhos administrativos da Loja; a investidura de profanos ou mesmo a dos graus de Companheiro e Mestre é prerrogativa de um Venerável Mestre que tenha sido investido com estes poderes por pelo menos três Veneráveis Mestres. No próprio Ritual do Aprendiz Maçom fala-se que na ausência do V:.M:.o Ir:. que estiver presidindo os trabalhos se sentará no Trono, mesmo não sendo Instalado, só devendo solicitar a um Mestre Instalado que proceda a Consagração em Cerimônias de Iniciação, Elevação e Exaltação.
O Venerável Mestre representa o Rei Salomão, ou seja, ocupa o Trono de Salomão (ou da Sabedoria) e sua jóia (dependendo da Potência) é formada por um esquadro e um compasso entrelaçados num arco de círculo, no centro o Sol e o Olho Onividente (da Providência ou do Olho que tudo vê). O Ir:. Investido nesse cargo representa aquele considerado o mais justo e o mais sábio, como fica destacado na Abertura dos Trabalhos quando o V:.M:. pergunta ao Ir:. 1º Vigilante para que o Venerável se senta no Oriente e ele responde,fazendo uma analogia entre este e a trajetória do Sol, entre a luminosidade do Sol nascente com a função do Venerável na Loja. Adotando-se a cerimônia inglesa de Instalação, é só depois de passar por essa etapa é que o V.’.M.’. eleito pode se considerar empossado – instalação, nesse caso, é sinônimo de posse – e empossar os membros de sua administração, entrando na plenitude de seus direitos exclusivos, entre os quais se inclui o de Sagrar (consagrar, tem o sentido de conferir dignidade do grau e não o de santificar, ou, tornar sagrado como muitos pensam. É o mesmo com a sagração de templo: a cerimônia confere, ao local, a dignidade de templo maçônico). Ou seja, o direito de sagrar os candidatos à Iniciação, à Elevação, ou, à Exaltação. A norma para tal é tão rígida que, em uma sessão à qual não esteja presente o Venerável Mestre, sendo ela, portanto, dirigida pelo Ir:. Primeiro Vigilante, que não seja um Mestre Instalado, ele deverá, no momento de sagrar o candidato, solicitar a um M.’. Instalado presente, que o faça, sem o que a cerimônia não poderá ter validade. Durante o período do seu mandato, os poderes delegados ao membro da Loja eleito V.’.M.’. são, assim, consideráveis e devem ser exercidos com a Sabedoria e a Prudência que a tradição atribui a Salomão.
Por isso, costumam dizer os maçons que o Venerável Mestre da Loja toma assento na Cadeira de Salomão. Com a eleição de um membro para Venerável Mestre, a Loja delega-lhe o poder de direção da mesma, quer em temos administrativos, quer em termos de direção de reuniões, quer em termos de execução das deliberações tomadas. Como o Venerável Mestre é um Mestre Instalado, cabe destacar que o Mestre Instalado é o mais importante de todos os Maçons e de todos os Graus. Na sessão de Instalação de um Mestre só entra Mestre Instalado. Nenhum Maçom que não seja Mestre Instalado (M.'.I.'.) poderá assistir, participar de uma sessão de Instalação de Mestre. Isso leva a conclusão, segundo alguns autores, que não existe nada além do Mestre Instalado na Loja Simbólica, nem Grau, nem Cargo, nem Título. Outros graus são "filosóficos".


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- Ritual do Aprendiz Maçom (REAA);
- A Liderança do Venerável (Anatoli Oliynik)
- Manual do Mestre Instalado – partes publicadas (José Castellani);
- Ritos Maçônicos (Kurt Max Hauser);
- Artigo de Newton Dan Faoro – Ven:. Mestre da ARLS Hugo Simas nº 92 – da Grande Loja do Paraná (Oriente de Curitiba);
- Simbolismo do Pirmeiro Grau (Rizzardo da Camino); e
- Templo de Salomão (Raimundo Rodrigues).

13 Princípios para melhorar a vida:


01. VERDADE
Seja sincero ao falar, Não diga nada a menos que você tenha certeza que é verdade.
02. AGILIDADE
Saiba aproveitar o tempo, o que tiver que ser feito, deve ser feito imediatamente.
O tempo é muito valioso para ser desperdiçado.
03. ENTUSIASMO
Tome decisões conscientemente.
Decida o que deve fazer e faça logo, com entusiasmo.
Em caso de dúvida, peça conselho. Não permaneça confuso.
04. RESPEITO
Tenha muito cuidado com os sentimentos das outras pessoas.
Todo ser humano é precioso por acreditar em um Ente Supremo – D-us.
05. TRANQUILIDADE
Tenha serenidade. Não deixe que pequenas coisas tirem a sua tranqüilidade.
Conserve a calma e a serenidade.
Demonstre sossego em tudo que você faz.
06. SERENIDADE
Recorda o conselho do Rei Salomão: ”As palavras de um sábio são ditas calmamente”.
Fomenta este hábito e compreenderão a você, e você aos outros.
07. HIGIENE
É importante manter a higiene pessoal, roupas, casa e lugares públicos.
Respeite tanto o teu corpo quanto as tuas vestimentas.
08. PACIÊNCIA
É necessário cultivar a paciência, seja qual for a situação.
Há um momento para tudo na vida, e não queira adiantá-lo.
09. ORDEM
É importante concentrar-se em tudo que está fazendo, sem se distrair.
Guardar cada coisa em seu respectivo lugar evitará perda de tempo e de paciência.
Conduz o seu tempo e seus objetivos com ordem.
Planifica e organiza, e assim concretizará os seus projetos com êxito.
10. HUMILDADE
Reconheça as suas próprias limitações e ignore os erros do próximo.
Cada pessoa tem algum conhecimento ou virtude que não possuímos.
Não somos perfeitos.
11. INTEGRIDADE
Recorda o conselho de um Sábio: “Não faça aos outros aquilo que você não gostaria que fizessem a você”.
Aquele que ama e pratica a justiça, é justo e a sua consciência é limpa.
Faz sempre o correto, especialmente, no que diz respeito às suas obrigações.
12. AUSTERIDADE
Recorda o conselho de um Sábio: “Quem é rico? É aquele que está satisfeito com o que tem”.
O dinheiro é para ser usado, e não para ser amado.
Não gaste dinheiro sem necessidade: para outras pessoas seria de vital importância.
13. SILÊNCIO
Julga o valor das palavras antes de falar.
Falar é uma das armas mais poderosas.
É a única característica humana.
O silêncio é uma expressão da sabedoria.
Pense antes de falar, e não fale a menos que tenha algo importante para dizer.

INICIAÇÃO NA ORDEM DOS LAPIDÁRIOS.

INICIAÇÃO NA ORDEM DOS LAPIDÁRIOS.
Sátira sobre a Maçonaria
Quando Homer Simpson foi iniciado.
Iniciado

Nome Completo:
Homer Jay Simpson
Idade: 38 anos
Sexo: Masculino
Profissão:
Inspetor de segurança de a Usina Nuclear de Springfield
Parentescos:
Esposa: Marge
Filho: Bart  - Filhas: Lisa e Maggie
Mãe: Mona
Pai: Abe Simpson
Tio: Cyrus
Meio-Irmão: Herb
Meia-Irmã: Abbie
Homer the Great, chamado Homer el Grande em Espanha e Homero el Grande em Hispanoamérica, é um episódio pertencente à sexta temporada da serie animada Os Simpson, emitido originariamente o dia 8 de Janeiro de 1995. O episódio foi escrito por John Swartzwelder e dirigido por Jim Reardon. Patrick Stewart foi a estrela convidada.
Sinopses
Neste episódio a família Simpson faz uma sátira muito boa sobre a Maçonaria.

Homer fica intrigado porque seus companheiros de trabalho conseguir cadeiras melhores, vagas melhores e refrigerantes de graça!
Tudo começa quando Homer descobre que Lenny e Carl desfrutam de privilégios inexplicáveis na Planta Nuclear, como sofás vibradores e excelentes lugares de estacionamento.
Logo de investigar e de perseguir-los, descobre que são parte de uma antiga sociedade secreta, conhecida como os Lapidários (Stonecutters), (Magios em Hispanoamérica e Canteros em Espanha).
Ele quer também se tornar-se um membro da Ordem dos Lapidários (Stonecutters). Este episódio é muito bom!
Quando trata de unir-se à sociedade, descobre que para ser membro, debe ser filho de um Lapidário, ou salvar-lhe a vida a um deles.
Quando fala da sociedade na ceia, O Avô lhe informa que é um membro, pelo que Homer é admitido. O número de Homer como membro dos Lapidários (Stonecutters) é o 908.
Iniciação e juramento de Homer o 908.
Logo de unir-se aos Lapidários, Homer desfrutar com grande prazer dos benefícios e privilégios de ser membro, como uma estrada, com atalho, escondida e sem tráfego para ir ao trabalho, vagas boas, refrigerante grátis, cadeiras confortáveis, etc.

Sr. Burns o 29
Expulsão de Homer.
É uma Ordem onde os membros festejam a noite toda, em animadas reuniões no quartel geral do grupo.
Durante uma ceia com costelas de porco, junto a seus companheiros Lapidários, Homer decide usar o Pergaminho Sagrado da sociedade como guardanapo, limpando-se e o destruiu.
Como consequência, é expulso, da sociedade e obrigado a caminhar nu amarrado a uma grande rocha, “a pedra da vergonha”.

Símbolo dos Lapidários
Antes de ir, se descobre que Homer tem em seu corpo um sinal de nascimento com a mesma forma do Símbolo dos Lapidários, o qual o identifica como “O Escolhido”, quem, como diz a profecia, levaria aos Lapidários para a vitoria.
Segundo as tradições deles, um escolhido apareceria para melhorar a vida deles.
Homer é tratado, como um rei pelos seus Lapidários, que passam a idolatrar.
Embora em principio a Homer lhe agrade receber tudo tipo de atenções, termina sentindo insatisfeito e pede ajuda e conselhos a Lisa.
A menina lhe sugere usar seu poder e aos Lapidários para realizar obras comunitárias na cidade. Logo de fundar uma creche, os Lapidários começam a se cansar de Homer, e incluso pensam em matar-lo.
Finalmente, decidem se desfazer dele, deixando de ser Lapidários e criando uma nova sociedade, Os Não-Homers. Como é de esperar, Homer não é aceito na sociedade.
Homer se sente muito triste ao abandonar seu clube secreto, porem Marge o consola decidindo que forma parte de um clube muito exclusivo: a família Simpson, a qual tem só cinco membros.
Logo, a família decide que para aceitar-lo como membro devem bater nas nádegas com tábuas de madeira, tal como faziam os Lapidários para aceitar-lo. Homer chora enquanto apanha, e exclama:
“¡Espero que o clube seja de valia!”.
Referências culturais
Os Lapidários estão baseados na Francmaçonaria.
Um carro, num estacionamento, leva a praca 3MI ISL é dizer Tree-Mile Island.
Os membros do Conselho Mundial dos Lapidários são: George H.W. Bush, Jack Nicholson e Mr. T.
Doutrina dos Lapidários.
Grandes figuras da Historia tem sido membros de esta fraternidade.
E seu hino “We Do!” (¡Nos os fazemos!) demonstra que seu poder é de alcance mundial (e, pela presença de um marciano, universal).
Porem, nunca se aclara de onde provem os vultosos fundos da seita e jamais vemos uma doutrina ou atividade que seus membros: só sabem fazer festas, bebedeiras, bacanais e jogatinas.
Normas dos Lapidários.

*
Só podem ser admitidos filhos dos membros o quem tenham salvado a um deles.
* Os recém chegados são submetido a uma hilariante e engraçada “iniciação”.
* Os membros se reconhecem entre sim por um infantil “saudação”.

Crescimento da Industria no Brasil em 2012

O crescimento de 1,5% registrado em agosto com relação a julho da produção industrial brasileira divulgado na semana passada pelo IBGE, ganha maior consistência ao se observar que as indústrias do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e de São Paulo apresentaram desempenhos positivos e, no caso desses dois últimos estados, mais robustos nesse oitavo mês do ano. Voltar a ter crescimento expressivo em estados em que a industrialização é mais profunda e mais diversificada transmite confiança de que o processo de retomada da indústria tem consistência para prosseguir nos próximos meses.
No Rio, após crescer 5,0% em julho, a produção industrial avançou 0,6% em agosto, o que colaborou para reverter o resultado negativo (–5,3%) de junho e mantém o caminho para uma trajetória mais positiva das atividades produtivas da indústria fluminense neste segundo semestre.
Em Minas, o crescimento foi de 3,3% em agosto, uma variação elevada que recuperou a estagnação de julho (0,0%) e coloca a indústria mineira evoluindo a uma taxa média mensal de 1,5% no período junho–agosto.
No estado paulista, o crescimento da produção industrial também foi forte em agosto (2,7%), mais do que compensou a queda registrada em julho (–0,6%) e fez com que a indústria de São Paulo assinalasse um crescimento médio de 1,1% no período junho–agosto.
Como cabe sublinhar, a análise “na margem” mostra sinais positivos nos principais centros industriais produtores do País e dá sustentação às expectativas de que o segundo semestre será melhor para a indústria.
Mas não é demais observar que a situação ainda é grave para a indústria. Nesses três estados, por exemplo, a produção industrial amarga resultados negativos no acumulado dos oito primeiro meses deste ano.
No Rio, a atividade industrial caiu 6,5%, decorrente da menor produção em nove dos treze setores pesquisados pelo IBGE no estado. A principal influência negativa veio do setor de veículos automotores (–37,9%), devido, sobretudo, à menor produção de caminhões. Mas, os setores produtores de alimentos (–12,7%, destacando a menor fabricação de café torrado e moído e produtos embutidos ou de salamaria), minerais não metálicos (–12,5%, destacando: granito talhado e cimentos “Portland”), bebidas (–8,9%, destacando: cervejas, chope e refrigerantes) e metalurgia básica (–4,9%, destacando: folhas–de–flandres, barras de aços ao carbono e ligas de alumínio em formas brutas), também exerceram impactos negativos significativos na produção fluminense.
No estado paulista, a queda da atividade industrial também é muito forte nos oito primeiros meses deste ano (–5,6%) e reflete retração da produção em quinze dos vinte ramos pesquisados pelo IBGE, ou seja, um desempenho negativo generalizado. Os setores com maior impacto negativo na produção paulista no período janeiro–agosto foram: veículos automotores (–18,5%, com destaque para a menor produção de automóveis, caminhões e caminhão–trator para reboques e semi–reboques); material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (–28,2%); máquinas, aparelhos e materiais elétricos (–12,3%); máquinas e equipamentos   (–5,7%); edição, impressão e reprodução de gravações (–9,5%); e alimentos (–5,3%).
Em Minas, a produção recuou menos (–0,4%) no acumulado dos oito primeiros meses de 2012, mas também refletiu uma queda generalizada das atividades industriais no estado: sete de trezes ramos pesquisados. Os setores que puxaram para baixo a produção industrial mineira no período janeiro–agosto deste ano foram: metalurgia básica (–5,3%, destacando a redução na produção de lingotes, blocos ou placas de aços ao carbono e bobinas a frio de aços ao carbono), veículos automotores (–2,1%, destacando: veículos para o transporte de mercadorias e peças ou acessórios para o sistema de motor de veículos automotores) e indústrias extrativas (–1,8%, destacando: minérios de ferro). Os que mais contrabalançaram esses resultados negativos com crescimento da produção foram os setores: outros produtos químicos (12,4%), produtos de metal (8,7%) e minerais não metálicos (2,9%).

Fonte: IEDI/ IBGE