sexta-feira, 26 de junho de 2015

A sociedade adoeceu!


Atualmente a nossa sociedade encontra-se acometida de uma série de mazelas que acabam interferindo e atrapalhando a vida de todos nós. Mas de quem é a culpa pela corrupção, pela violência e etc. ?

Alguns dirão, a culpa da corrupção é dos políticos que são corruptos e só pensam em se dar bem… Mas quem são os políticos se não uma amostra da sociedade. Se os políticos são desonestos e corruptos são porque a nossa sociedade é desonesta e corrupta. Muitos “cidadãos” quando tem uma oportunidade querem se dar bem, mesmo de forma desonesta ou sem ética.

Outros dirão, a culpa do medo em que se vive é devido a violência. E que a culpa da violência é da bandidagem que só pensa em ganhar dinheiro de maneira fácil… Mas quem são os bandidos e assaltantes, se não produtos de uma sociedade que diz que se tem que “ter” para ser feliz. Que elege a posse de bens físicos, a aparência estética e o poder individualista como sinônimo de sucesso, realização e felicidade. Assim, aquele que rouba ou assalta, o faz, por que está buscando a sua felicidade, pois estando insatisfeito ou marginalizado na sociedade, vê naquele meio, a forma de obter aquilo que “tem que ter” para ser feliz.

Alguns poderão dizer que o pior mal da sociedade são as drogas, sejam lícitas ou ilícitas. E terão razão, pois o efeito das drogas é devastador, atuando de maneira nefasta, seja no indivíduo, na família ou na própria economia…. Mas não é a própria sociedade que através de falsos valores induz o indivíduo a se comparar com o outro e desta forma cria um sentimento de incapacidade ou inferioridade que acaba levando-o a buscar nas drogas a fuga deste estado. Ou ainda, que induz aos jovens a viverem o momento de forma intensa e buscar através na bebida a superação de sua timidez para conseguir ser aceito no grupo.

Muitos podem culpar os meios de comunicação de massa (principalmente a TV) como grande vilão pelas mazelas de nossa sociedade, e não deixam de ter razão, pois estes meios de comunicação acabam tendo papel decisivo no desvirtuamento do verdadeiro sentido da vida, valorizam muito a violência, a sensualidade, a aparência e os bens materiais, dando a entender que “vale de tudo” na sua busca da “felicidade”.

Poderíamos continuar aqui relacionando um número grande de mazelas existentes em nossa sociedade, mas este não é o objetivo deste artigo, que pretende a partir do levantamento deste tema, fazer com que você reflita, e torne-se cada vez mais consciente de seus pensamentos e de seus atos, para que possamos construir uma sociedade mais justa e feliz, alicerçadas em valores éticos e que valorizem tudo o que é mais sublime e elevado.

Pois acreditamos, que, por exemplo, se quisermos mudar os políticos temos que mudar a nós mesmos, devemos mudar os indivíduos, os cidadãos. Devemos começar esta mudança por nós mesmos, devemos estar conscientes de cada pensamento e ato nosso e acabarmos de vez com a lei de “querer levar vantagem em tudo”.

Que a violência é uma manifestação de quem perdeu o referencial do que é viver e, de qual é o verdadeiro sentido da vida. Que os meios de comunicação podem ser usados como uma ferramenta poderosa na mudança, corrigindo esta inversão de valores.

Acreditamos que esta sociedade só poderá deixar de ser doente se cada um de nós fizer a sua parte. Se cada um de nós for um agente de transformação, procurando não se deixar levar pela aparência, pelos desejos inferiores, pelo prazer físico e sim procurando fazer a sua parte, ser um exemplo, procurando se espiritualizar e desenvolver um núcleo onde reine a paz e o amor.

Desta forma queremos que você reflita sobre as seguintes questões:


·         O que faz alguém mais feliz é o “ter” ou é o “ser”(estar com a consciência tranquila e em paz)?

·         Qual é o grande objetivo da vida? Não seria o de aprendermos, nos aprimorarmos, evoluirmos e transformarmos este mundo num lugar melhor de se viver?

·         Se vivermos em harmonia com a natureza e com todos os demais seres, não seríamos mais felizes?

·         Se não viveríamos melhor se controlássemos nossos pensamento e atitudes, seguindo os ditames do nosso coração, valorizando a solidariedade, o compartilhar, o amor?

·         Se cultivássemos a tolerância, a humildade, a solidariedade, a caridade, o amor incondicional, não construiríamos um mundo melhor?

·         Se fizemos parte de um todo, ao nos aprimorarmos e melhorarmos a nós mesmos, não elevamos a humanidade?

·         Será que somos apenas seres físicos, e o que nos interessa é só curtir os prazeres físicos, sem procurar trabalhara nossa espiritualidade?

·         Será que não existe uma inteligência superior, um Deus, um mundo invisível, um sistema de energia e ordem que se auto-gesta, se auto-aplica e que do qual ninguém escapa?


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Corte gastos extras e realize seu sonho!

Meus amigos e parentes me chamam de "Salim","Turco"... pois que só ando duro! Mas... só eu sei o custo do dinheiro, o custo do meu suor e lágrimas, para tê-lo. Hoje em dia tudo é caro e difícil.

Uma das coisas mais difíceis pra gente  é ensaboar as costas durante o banho.
E guardar dinheiro? Não é?

Abaixo segue uma pequena demostração do quanto podemos economizar se cortamos coisinhas rotineiras da nossa vida:

Cinema + pipoca + refrigerante + estacionamento

Uma ida ao cinema + pipoca …      ………………………..R$ 50,00

Quatro idas ao cinema + pipoca …………………...…….R$ 200,00

Valor ao fim de 12 meses numa aplicação* ………. R$ 2 495,97

Valor ao fim de 5 anos numa aplicação* ………… R$ 14 896,28



Pra que ir no cinema todo final de semana, gente? Tem tanto filme bom completo no youtube pra assitir… Ontem eu vi Velozes e Furiosos 7, outro dia Frozen, outro dia Annabele e assim vai!
Ou senão assine NetFlix é mais barato que cinema.

Pizza grande delivery

Uma pizza por semana ……………………………………R$ 40,00

Quatro pizzas por mês …………………………………..R$ 160,00

Valor ao fim de 12 meses numa aplicação* ……. R$ 1 996,78

Valor ao fim de 5 anos numa aplicação*………. R$ 11 917,02

 5 anos sem comer pizza dá pra comprar um carrinho usado.

FIAT-PALIO-2001


 Jantar no restaurante

Um jantar por semana ……………………………….R$ 100,00

Quatro jantares por mês ……………………………..R$ 400,00

Valor ao fim de 12 meses numa aplicação* …….R$ 4 991,95

Valor ao fim de 5 anos numa aplicação*……… R$ 29 792,56

Essa conta te ajuda a uma boa viagem ou carro semi-zero.


FIAT-UNO-2012




Cerveja com os amigos

Saída uma vez por semana ……………………………R$ 50,00

Quatro saídas no mês ……………………...…………R$ 200,00

Valor ao fim de 12 meses numa aplicação* ……… R$ 2 495,97

Valor ao fim de 5 anos numa aplicação* ……….. R$ 14 896,28

Resultado de imagem para preço de viagens de navio

 E ai gostou da conta?
Então... corte os gastos extras e boa sorte!

Trocando o caro pelo barato.

As empresas estão mudando o perfil de contratação. Na busca pela redução de custos, os trabalhadores mais velhos estão sendo trocados por jovens com boa formação, mas com salários mais baixos.
A mudança começa a aparecer no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Além da menor criação de vagas formais ao longo deste ano, dados compilados mostram que o emprego com carteira assinada tem crescido somente para profissionais de até 24 anos.
Salários. O menor salário pago aos admitidos em relação aos desligados também deixa evidente a troca pelo mais barato. Em julho, essa diferença chegou a 7,3% e vem crescendo desde abril. "Como o número de admitidos continua forte, isso sugere que as empresas possam estar trocando os mais caros pelos mais baratos, mas sabe-se a falta de experiência e  a baixa qualidade refletirá na marca e nos lucros, na minha opinião é uma "economia porca"" 
afirma Denilson Forato

10 vilões da produtividade.

O que destrói a sua produtividade no trabalho? Navegar na internet? Conversar com colegas no café? Abaixo, confira os TOP 10:
1) Celular/Mensagem de Textos/WhatsApp – 50%
2) Fofoca – 42%
3) Internet – 39%
4) Mídias Sociais/Facebook/Instagram– 38%
5) Lanches da tarde ou paradas para o cigarro – 27%
6) Conversas com colegas nos corredores – 24%
7) Reuniões – 23%
8) Email – 23%
9) Interrupções de colegas de trabalho que passam pela sua mesa – 23%
10) Colegas ligando para falar tolices – 10%

Amigos no trabalho, e ai?


Ter amigos no trabalho, incluindo por vezes  superiores hierárquicos, é um fator positivo ou negativo para a carreira?

Assunto polêmico que muitos preferem evitar, o fato é que as relações de amizade, em diversos graus de intensidade, afloram no ambiente de trabalho
Como Consultor de Gestão  por muitos anos, sempre tive uma posição muita clara a respeito: ter amigos no trabalho é positivo e pode ajudar na carreira. Não estou falando de relações de interesse, mas de amizade que pressupõe fraternidade, transparência, admiração e, sobretudo, apoio e troca produtiva de ideias.
Sempre procurei cultivar amigos entre os que estavam a mim subordinados, ou entre meus superiores hierárquicos. Com amigos no ambiente de trabalho, o clima se torna mais agradável e produtivo. Minha experiência sempre foi mais positiva do que negativa ao me cercar de profissionais competentes a quem eu podia chamar de amigos.
Mas é bom ficar atento às armadilhas. Veja algumas observações que podem ajudar a entender essas relações dentro do ambiente de trabalho.
1. Amizade pressupõe respeito mútuo e a separação entre assuntos particulares e profissionais;
2. Somos capazes de usar nossa intuição e percepção para separar os amigos dos “interessados” em suas idéias ou vantagens oferecidas pelo seu cargo, caso tenha um nível capaz de influenciar nas decisões;
3. Cultivar amigos leais independe do status que as pessoas ocupam na organização;
4. Nas horas difíceis, e mesmo no sucesso, você acaba por ter bem claro os que lhe devotam respeito e amizade dos que estão por perto para tirar algum proveito;
5. Empresa não é família. É bom ter amigos no trabalho, mas também não é necessário só trabalhar com amigos;
6. Amizade não anda de braços dados com paternalismo ou protecionismo. Se você é realmente amigo, não indicaria algum para uma posição caso a pessoa não tivesse competência para a função;
7. Não aposte que seus amigos vão “empurrar” sua carreira;
8. Um momento crítico é quando os amigos disputam a mesma vaga e apenas um pode ser escolhido. A batalha que define a sensação de ganhador e perdedor pode ferir a amizade. É preciso tempo para curar feridas;
9. Acontece muito desconforto quando alguém migra da equipe para um cargo de liderança. É difícil separar o papel de amigo da função de liderar, orientar e avaliar;
10. Amigos são os que vão falar a verdade, orientá-lo de forma transparente, ajudá-lo nas horas difíceis e, sobretudo, transmitir confiança na hora de assumir riscos;
11. Evite as chamadas “panelas”, que são os grupos fechados e intransponíveis, quase uma fortaleza contra interesses externos. Pessoas que se juntam para dominar e, principalmente, excluir os que eles possam julgar competidores não praticam a amizade, mas um foco de problema para qualquer empresa;
12.  Esta é clássica: não resolva seus problemas familiares no trabalho e não leve trabalho para casa. Mas nunca deixe de ser você mesmo em qualquer ambiente.
Denilson Forato - Forato Consultoria & Serviços

terça-feira, 16 de junho de 2015

Dicas na hora de mudar de emprego.


1 - Será que é o melhor momento econômico para mudar? 

O momento da economia é o melhor termômetro para o mercado de trabalho. Sair, sem ter um planejamento da carreira ou uma nova possibilidade em foco, pode ser arriscado para retornar. Além disso, o profissional deve levar em conta que não vale a pena trocar seis por meia dúzia. É importante analisar o cenário para não se frustrar ainda mais, ao invés de se realizar.

2 – Já esgotei todas as possibilidades internas, adquiri a experiência necessária e estou pronto para uma próxima?

Não é recomendável sair sem verificar as alternativas dentro da própria organização. Às vezes, o profissional está apenas cansado das atividades desenvolvidas na função e existem outras oportunidades na empresa, onde ele já está integrado, conhece a hierarquia, missão e valores, podendo desenvolver um novo trabalho com mais eficácia a curto prazo. 

Hoje, as novas gerações têm muita pressa. Mesmo que as empresas já entendam que não se deve ficar muito tempo na mesma função, pular de galho em galho não é legal.

3 - Será que fiz um bom trabalho e posso contar com a recomendação do meu líder ou da empresa?

As entrevistas dos processos seletivos diferem em alguns pontos, mas há sempre algumas perguntas clássicas. Algumas delas são sobre os resultados e desafios significativos nas experiência anteriores e os motivos da mudança. Por isso, o profissional deve estar certo de que pode contar com a aprovação de seus antigos chefes, antes de mudar.

O feedback, quando bem utilizado, tanto para quem dá quanto para quem recebe, é uma excelente ferramenta para desenvolvimento e ajustes de atitudes. Então, antes de sair, também converse com o líder, descubra o que ele pensa a seu respeito, conte sobre suas expectativas. Não há nada mais eficaz do que a comunicação. Se você sair, sairá pelos móvitos certos. Se ficar, será valorizado pela honestidade e vontade de crescer.

4 - Estou seguro de minha decisão e mesmo não dando certo, me manterei confiante?

Muitos profissionais procuram fortalecer suas escolhas e analisá-las de forma mais profunda, com a ajuda de um profissional, processo que contribui para o desenvolvimento de competências e liberação de potencial. 

Assim, se já esgotou todas as possibilidades e ainda não está certo de qual a melhor escolha a fazer, busque ajuda profissional.

5 - Pensei com objetividade se esta mudança tem a ver com meu propósito de vida?

É importante analisar se não vai somente mudar de crachá e se esta nova oportunidade, que estão oferendo ou que esteja buscando, não será somente pontual. Profissionais mais calmos e resilientes, que analisam as situações a longo prazo, poderão manejar melhor sua carreira do que os mais apressados e muito ansiosos.

Fica a dica.

5 Ações Imediatas Para Redução De Custos Em Rh

   A área de Recursos Humanos é de extrema importância dentro de uma empresa. Ela está ali para ouvir os funcionários, provê-los de suas necessidades e deixá-los satisfeitos. E, sempre, funcionários satisfeitos serão funcionários produtivos. Ela também pode ajudá-lo na redução de custos em RH, ajudando a pensar na melhor forma de fazê-lo. Se a sua empresa está com dificuldades em equilibrar custos com pessoal, talvez você esteja fazendo algo errado.

Seguem, abaixo, 5 ações imediatas para a redução de custos em RH:

1. Pedir auxílio aos funcionários:

Antes de realizar qualquer ajuste nas políticas e condutas de RH na sua empresa, uma boa dica é realizar um comitê e pedir a opinião dos próprios colaboradores. Como a redução de custos poderá afetar diretamente a eles, sua participação no processo é essencial.

2. Automatizar processos:

Automatizar processos manuais pode reduzir muitos custos. Disponibilizar um portal para os funcionários pode auxiliar a simplificar processos relacionados a pagamentos de férias, reembolsos, formulários de impostos e reclamações. Além disso, digitalizar documentos, como o manual dos funcionários, pode eliminar custos de cópias.

3. Otimize o tempo de seus colaboradores:

É preciso eliminar todas as horas extras desnecessárias. Além disso, reuniões só devem acontecer quando forem realmente necessárias e devem ter hora certa para começar e para acabar. Quanto mais rápidas e eficientes, melhor.

4. Se precisar demitir, demita:

Acompanhe de perto a produtividade dos seus funcionários e identifique quem não está entregando os resultados esperados. Fique sempre atento aos talentos disponíveis no mercado, e, se precisar substituir, o faça – lembrando que, primeiramente, você deve pensar em substituir e relocar a equipe internamente.

5. Melhore os seus treinamentos:

Treinamentos são fundamentais para reduzir custos em RH. Seus funcionários devem ser bem treinados principalmente para a satisfação do cliente, já que isso é importantíssimo para sua performance e faturamento. Além disso, você precisa ter pessoas treinadas para substituírem outras em caso de férias ou doença.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Qualidade De Vida no trabalho, ela existe?





Vivemos numa sociedade em mudanças e num momento excitante para as organizações. A sociedade percebe que a Qualidade de Vida e a Saúde são ativos importantes, envolvendo dimensões física,intelectual, emocional, profissional, espiritual e social. Práticas inadequadas no ambiente de trabalho geram impacto negativo na saúde física e emocional dos empregados e na saúde financeira das empresas. Baixa motivação, falta de atenção, diminuição de produtividade e alta rotatividade criam uma energia negativa que repercute na família, na sociedade e no sistema médico. Vivemos e trabalhamos numa sociedade do futuro, mas continuamos a usar os instrumentos do passado.

Definição:

Segundo a Organização Mundial da Saúde, Qualidade de Vida é um conjunto de percepções individuais de vida no contexto dos sistemas de cultura e de valores em que vivem, e em relação a suas metas, expectativas, padrões e preocupações.

Objetivos

Programas de saúde é a ciência e a arte de ajudar pessoas a modificar seu estilo de vida em direção a um ótimo estado de saúde, sendo esta compreendida como o balanço entre a saúde física, emocional, mental, social e espiritual. (american journal, 1989).

Os programas de Saúde e QV objetivam facilitar mudanças no estilo de vida, combinando ações e campanhas para consciência, comportamento e envolvimento, que suportem suas práticas de saúde e previna doenças.

Qualidade de Vida no Trabalho

O propósito de um programa de Qualidade de Vida ou Promoção de Saúde nas Organizações é encorajar e apoiar hábitos e estilos de vida que promovam saúde e bem estar entre todos os funcionários e famílias durante toda a sua vida profissional.

Um programa de Qualidade de Vida existe para gerar estratégias com o intuito de promover um ambiente que estimule e dê suporte ao indivíduo e à empresa, conscientizando sobre como sua saúde está diretamente relacionada à sua qualidade e produtividade.

Não é suficiente ter em mente mudar relevantemente o estado de saúde dos profissionais mas também encorajá-los a cuidarem e gerenciarem sua própria saúde, adquirindo um ganho substancial na sua satisfação e crescimento, assim como no aumento de produção e redução de custos para a empresa

Benefícios

Melhoria da produtividade

Empregados mais alertas e motivados

Melhoria da imagem corporativa

Menos absenteísmo

Melhoria das relações humanas e industriais

Baixas taxas de enfermidade

Melhoria da moral da força de trabalho

Redução em letargia e fadiga

Redução de turnover

Missão Estratégica

A missão estratégica de um programa de Qualidade de Vida canaliza seus esforços para alcançar os seguintes resultados:

• Aumentar os níveis de SATISFAÇÃO E SAÚDE do colaborador/ consumidor/ comunidade. (Força de trabalho mais saudável)

• Melhorar o CLIMA ORGANIZACIONAL (ambiente, relações e ações saudáveis)

• Afetar beneficamente no processo de FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO humano, agregando competências (capacidade e atributos)

• Influenciar na diminuição da PRESSÃO NO TRABALHO e do DISTRESSE individual e organizacional (Menor absenteísmo/rotatividade; Menor número de acidentes)

• Melhorar a capacidade de DESEMPENHO das atividades do dia-a-dia. (Maior produtividade)

As dimensões da Saúde Integral e Qualidade de Vida

Para efeitos didáticos, dividimos a Saúde em Seis Dimensões: FÍSICA, EMOCIONAL, INTELECTUAL, PROFISSIONAL, SOCIAL e ESPIRITUAL.


Estas dimensões facilitam a consciência e o desenvolvimento da saúde integral, assim como a possibilidade de se ter uma visão sistêmica e seu posterior equilíbrio e expansão, pois sabemos que na vida sempre estamos buscando uma inter-relação harmoniosa dos vários aspectos e dimensões do ser humano. 

Ferramentas para você controlar seu dinheiro.

Selecionamos uma série de ferramentas e serviços, alguns já citados no blog, que vão te ajudar a gerenciar as finanças.
Comparação de taxa de juros e tarifas bancárias
>> Calculadora do Cidadão, do Banco Central: http://www.bcb.gov.br/?calculadora
>> STAR, da Federação Brasileira de Bancos (Febraban): http://www.febraban-star.org.br
Portabilidade de crédito (troca de dívida de um banco para outro)
>> Calculadora da portabilidade de crédito, da Proteste e do Canal do Crédito: http://www.proteste.org.br/portabilidadedocredito
>> Portaki, portal que permite buscar melhores condições para sua dívida em outras instituições: http://www.portaki.com.br
Investimentos e aposentadoria
>> Calculadora do Tesouro Direto: http://www3.tesouro.gov.br/tesouro_direto/calculadora/calculadora.aspx
>> Simulador do cálculo da aposentadoria do INSS: http://www.previdencia.gov.br/calcule-sua-aposentadoria-simulao/
>> Simulador de aposentadoria para funcionários públicos:
http://www.cgu.gov.br/Simulador/Index.asp

>> Simulador de previdência privada, do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil): http://meubolsofeliz.com.br/simulador-de-previdencia-privada/
Segurança do dinheiro
>> Aplicativo “Dinheiro Brasileiro”, do Banco Central, ajuda a verificar notas falsas: http://www.bcb.gov.br/pt-br/paginas/bc-lanca-aplicativo-para-verificar-as-caracteristicas-das-cedulas-brasileiras-06-2014.aspx

sexta-feira, 12 de junho de 2015

2015: As tragédias já começam a ganhar números e eles não mentem.

Denilson Forato*

bad-economy1
O ano de 2015 já está próximo de sua metade e começa a mostrar os números trágicos que muito se temia. A produção da indústria aponta quedas históricas, os índices de confiança estão em patamares lamentáveis, a inflação em patamares alarmantes, o desemprego batendo à porta e o comércio vendo seus anos dourados acabarem. Tudo isto já era esperado e coroa o fracasso dos últimos quatro anos de (des) governo e da Nova Matriz Econômica, mas vale a pena fazermos a leitura dos principais números já conhecidos, mesmo que de forma sucinta.
Produção Industrial
Sofrendo com a alta dos salários acima da produtividade desde a crise de 2009, a indústria brasileira que já havia recuado 3,2% em 2014, já acumula perdas de 5,9% neste ano (em comparação com o mesmo período do ano passado). Cabe, entretanto, pontuar que tal perda está concentrada na indústria de transformação, ao passo que a indústria extrativa segue exibindo resultados positivos.
Quando observamos as atividades industriais, logo de cara salta aos olhos a expressiva queda da produção da indústria automobilística no primeiro trimestre (10,3% em comparação com o 4º trimestre de 2014.). Este setor representa 10,1% da indústria brasileira e sua crise impacta diversos segmentos encadeados. Não a toa vemos diariamente diversas montadoras adotando férias coletivas fora de época e outras medidas para amenizar o momento difícil. O retorno do IPI e o menor poder de compra do consumidor (explicado pela dificuldade de se obter crédito, juros e inflação alta) impactaram diretamente esta indústria, que não nutre expectativas positivas para o ano de 2015.
Outra atividade que merece destaque é a de máquinas e equipamentos, intimamente ligada com os investimentos, compondo a categoria de uso conhecida como bens de capital. No primeiro trimestre, tal indústria já acumula perdas de 1,9% também em comparação com o 4º trimestre de 2014, em linha com a baixa projeção para investimentos este ano.
Fonte: IBGE (Pesquisa Mensal Industrial)
Fonte: IBGE (Pesquisa Mensal Industrial)

Além destes, outros setores caberiam ser destacados, mas vale a pena ressaltar estes dois pontos mais críticos, dado que o primeiro setor é responsável por grande parte da população ocupada e sua crise é transbordada para várias outras indústrias, ao passo que o segundo está intimamente ligado ao potencial (perdido) de crescimento à frente do país.
Nos primeiros três meses do ano que já se conhecem os resultados, a indústria completa seu sétimo trimestre de queda de produção seguido e não deve mostrar resultados melhores neste segundo trimestre, dados alguns números já conhecidos para abril, como o índice de confiança do empresário industrial e os resultados da ANFAVEA e FENABRAVE para o setor automobilístico. Certamente este será o ano mais difícil enfrentado pelo setor nas últimas décadas. Não esperem uma queda menor que 5%. Ponto para a Nova Matriz Econômica que segurou a desvalorização cambial no peito por tanto tempo (variável que podia oferecer algum alívio para o setor).
Fonte: IBGE (Pesquisa Mensal da Industrial)
Fonte: IBGE (Pesquisa Mensal da Industrial)

Inflação
Quem almoça fora, quem frequenta supermercados, ou simplesmente quem paga as contas em casa, sabe intuitivamente os resultados alarmantes que serão descritos aqui.
A meta de inflação estabelecida pelo Banco Central para um ano é de 4,50%. Pois bem, apenas nos quatro primeiros meses do ano o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado já atinge incríveis 4,56%! Em quatro meses superamos nossa meta para o ano todo.
Ok, isto já era esperado. Projeções mais otimistas não acreditam em inflação menor do que 8% neste ano. Tal índice reflete os reajustes dos preços relativos na economia (a saber: preços administrados e dólar), anteriormente controlados pela Nova Matriz Econômica. Como em economia se sabe muito bem, não há almoço grátis.
Em sua época de represamento, os preços administrados (controlados pelo governo, como energia e combustíveis) fecharam o ano de 2013 com alta próxima a 1,50%. Em abril deste ano, tais preços já acumulam alta de 13,36% em doze meses! O resultado reflete os expressivos reajustes na gasolina e na energia elétrica, itens altamente sensíveis ao consumidor e a todos setores da economia, como serviços e indústria.
  Fonte: IBGE (Índice de Preços ao Consumidor Amplo)


Fonte: IBGE (Índice de Preços ao Consumidor Amplo)

Há riscos ainda de novos ajustes na gasolina, visto que, com a alta do barril do petróleo e do dólar, os preços domésticos voltaram a ficar defasados em relação àqueles comercializados no mercado internacional. Isto impacta as contas da Petrobras, que poderá ser obrigada novamente a elevar os preços nas refinarias (que, por sua vez, impactaram nas bombas). Mais um ponto para a Nova Matriz Econômica que controlou os preços da gasolina por longo tempo.
O câmbio mais desvalorizado também tem influenciado neste elevado patamar inflacionário. Cabe lembrar que em dezembro de 2014, a moeda americana valia cerca de R$ 2,66, tendo chegado a R$ 3,30 em março de 2015. O repasse cambial para os preços ao consumidor, embora demorado, acontece. Mesmo considerando o hiato negativo do produto (mede a diferença entre o PIB efeito e o PIB potencial, ou seja, a diferença entre a atividade realmente ocorrida no ano e a que poderia ser alcançada com a utilização de todos os fatores de produção), que minimizaria os efeitos do pass-through (termo mais técnico para o impacto do câmbio na inflação), o novo nível do dólar tem impactado os custos desta economia tupiniquim desde o início do ano.
Fonte: Banco Central do Brasil
Fonte: Banco Central do Brasil

Aliás, quanto ao dólar, seu retorno para patamares próximos a R$ 3,00 reflete as incertezas quanto à normalização da política monetária americana (dados os recentes números negativos da maior economia do planeta), além da recente melhora nos preços das commodities e, em alguma medida, da melhora na crise política. Ah, vale lembrar também o patamar não-civilizado de nossa taxa de juros.
Por fim, temos também que destacar a rigidez dos preços do setor de Serviços, que acumulam alta de 8,34% nos últimos doze meses findados em abril. O alto nível apresentado por esses preços nos últimos anos refletem o mercado de trabalho apertado, mas que devem mostrar alguma suavização com a deterioração do mesmo.
Para 2016, se o Banco Central realmente está inclinado a atingir os 4,5%, será uma conquista atingida a muito suor e sangue, regada a altas taxas de desemprego, altas taxas de juros, e mais um ano de fraca atividade econômica. Tudo em prol da reconquista da credibilidade perdidas nos últimos anos.
Comércio
Bom, com uma inflação nestes patamares, somada ao desemprego, não se pode esperar resultados muito bom para o comércio certo? De fato, as vendas no comercio varejista recuaram 4,0% no primeiro trimestre do ano, pior resultado desde o último trimestre de 2008, período inicial da crise financeira mundial.
Fonte: IBGE: (Pesquisa Mensal do Comércio)
Fonte: IBGE: (Pesquisa Mensal do Comércio)

Diferentemente do período da crise, quando se havia espaço para manobras de incentivo ao consumo, o período atual coleciona diversos indicadores que devem manter o comércio brasileiro nesta tendência negativa. Além da inflação, já citada no tópico anterior, temos a dificuldade de obtenção de crédito, panaceia utilizada no período pós-crise para a sustentação do mercado de trabalho, e da atividade econômica (na qual o comércio foi grande beneficiado).
Dentre as atividades do comércio varejista, chama a atenção – como já esperado – a forte queda nas vendas de veículos automotores no primeiro trimestre do ano (-4,6%), bem como a queda de 2,2% nas vendas de hipermercados e supermercados brasileiros. O consumidor está preocupado, e em tempos difíceis retraem seu consumo com intuito de se resguardar para eventuais choques (como a perda do emprego).
Fonte: IBGE: (Pesquisa Mensal do Comércio)
Fonte: IBGE: (Pesquisa Mensal do Comércio)

Emprego
Por último, vale destacar os resultados já verificados para o mercado de trabalho. Segundo os últimos registros da Pesquisa Mensal do Emprego (PME), do IBGE, a taxa de desemprego já atingiu 6,2% em março, após ter fechado o ano de 2014 com sua mínima histórica (4,3% em dezembro). Vale lembrar, todavia, que tal pesquisa não abrange todo o território nacional. Por sua vez, a PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, que substituirá a PME, tem uma abrangência de dados muito maior. Conforme os dados mais recentes do IBGE para a PNAD, a taxa de desemprego chegou a 7,9% no primeiro trimestre desse ano, frente a 6,5% verificado nos últimos três meses de 2014.
Fonte: PME (Pesquisa Mensal do Emprego)
Fonte: PME (Pesquisa Mensal do Emprego)

Portanto, a fraca atividade econômica e os resultados em queda já impactam fortemente o mercado de trabalho, que está saindo de sua posição que era considerada de “pleno emprego”. Conforme os dados mais recentes do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) – levantada pelo Ministério do Trabalho, o saldo de admissões e demissões em 2015, de janeiro a março, já é negativo em mais de 50 mil vagas. Vale lembrar que nos primeiros três meses de 2014 esse saldo era positivo em 399 mil.
Os dois setores que registraram maior destruição de empregos até março foram o da Construção Civil (-53 mil) e Comércio (-125 mil), em linha com a baixa atividade de ambos os segmentos.
Nem no tempo da crise de 2009 o mercado de trabalho mostrou tanta fragilidade, lembrando que a variável emprego é a última que sente os impactos da atividade econômica, dado o alto custo de demissão e contratação, que leva os empresários muitas vezes a entesourar mão-de-obra com a esperança da retomada da atividade de seu setor e a não necessidade de fazer novas contratações. Portanto, o saldo de emprego atual mostra nitidamente que essa esperança se foi. O desemprego já impacta negativamente o consumo, que por sua vez impacta toda a atividade econômica, que por sua vez gera mais desemprego.
Fonte: CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados)
Fonte: CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados)

Por fim, podemos deixar duas mensagens positivas.
A primeira: Diferentemente do que já se comentou, este não é o fim do Brasil.
A crise de 29 não foi o fim do Brasil; a ditadura militar não foi o fim do Brasil; o período de hiperinflação não foi o fim do Brasil; a crise de 2009 não foi o fim do Brasil; e a atual crise também não o será. Estamos falando da sétima maior economia do planeta Terra e de um país de dimensões continentais, com amplo mercado e escala, além de abundância de recursos naturais.
A segunda mensagem, e talvez a mais concreta, tem nome: Joaquim Levy.
O atual ministro da fazenda provavelmente é a melhor coisa que aconteceu em nosso país desde o boom das commodities e certamente concentrará na sua imagem a confiança que o Brasil tem capacidade de passar para o mundo de superar momentos difíceis. Sem amarras e vínculo político, toma as decisões e medidas que o governo não tem coragem de tomar. Ele é o remédio amargo que o país deve tomar para curar a gripe, contraída durante a pelada que jogamos sem camisa durante os últimos quatro anos.
Por fim, o Brasil segue sendo o país do futuro, só temos que decidir qual.

* Denilson Forato - Economista , Dhc - Forato Consultoria & Serviços