quarta-feira, 10 de junho de 2015

O perigo de gastar mais quando estamos tristes

Uma comprinha não planejada depois de passar por uma frustração em casa ou no trabalho. Quem nunca fez isso que atire a primeira pedra! Quando estamos tristes, comprar se torna uma tentativa de fugir dos sentimentos ruins. É uma sensação gostosa, mas tem um problema: é instantânea e passageira. Dias, horas ou até minutos depois, aquela euforia de adquirir algo de que gostamos vai embora, num passe de mágica.
Além de a satisfação ir embora rapidinho, sua conta ou seu cartão de crédito podem ter sérios problemas. Isso porque o comportamento pode se repetir toda vez que bater aquela melancolia ou der algo errado no dia a dia. E assim vira uma bola de neve de gastos desnecessários. Mas você não quer mais estourar o limite do cartão, fazer dívidas ou até entrar no cheque especial, né?
Então, vamos às dicas:
– Parece radical, mas quando estiver triste, evite carregar todos os cartões de crédito na carteira.
– Opte por fazer pagamentos com dinheiro. Geralmente, temos mais receio de gastar as notas de papel do que apenas digitar a senha do cartão.
– Antes de sair comprando, sempre pergunte a si mesmo: “estou comprando por desejo ou necessidade? Eu realmente preciso disso neste momento ou posso adiar a compra?“.
– Se o produto ou serviço for de fato necessário, você pode comprar. Mas lembre-se da regrinha básica de pesquisar preços em, pelo menos, três lojas diferentes. Centavos fazem toda a diferença.
– Fale com amigos ou familiares. Uma boa conversa pode aliviar o sentimento de tristeza e melhor: não custa nada.
Denilson Forato - Forato Consultoria e Serviços