quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Pet em condomínio

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Pets em condomínio são muitos comuns, assim como os conflitos sobre o assunto. Saiba como conviver em harmonia no condomínio com seu animal de estimação!
Os pets estão em todo lugar e hoje são tratados como membros da família. O Brasil, inclusive, possui a quarta maior população de animais de estimação do mundo. Segundo dados do IBGE, são 132 milhões, entre cachorros, gatos e outras espécies. Nesse cenário, uma situação cada vez mais comum é a presença de pets em condomínio.
Todo esse sucesso se dá pelo fato de que os animais são, de fato, grandes companheiros. Porém, quando se trata de copropriedades, nem sempre essa relação é tão amigável.
Se você não passou pela situação, muito provavelmente conhece alguém que já teve conflitos, seja por ter um pet e a vizinhança não aprovar, ou por estar do outro lado, sentindo-se incomodado.
Mas afinal, como ter um animal de estimação e viver tranquilamente em condomínios? É isso que vamos mostrar nesse post!

Pets em condomínio: o que diz a lei

Constituição Federal garante aos cidadãos o direito de propriedade, desde que não afete o bem-estar do outro. Portanto, é ponto pacífico que moradores podem ter pets em condomínio, desde que respeitem os direitos de outros condôminos.
O que deve ser feito, nesse caso, é o estabelecimento de regras claras das áreas que os animais podem circular, assim como uso de elevadores, de guias, como deve ser tratado o assunto “barulho”, entre outras.
Nesse aspecto, é importante frisar que exigir dos moradores que carreguem animais no colo é considerado ilegal, já que pode ser avaliado como ato abusivo ou constrangimento ilegal.
Outra exceção é com relação a animais silvestres, como papagaios, tartarugas, araras, etc. Segundo a Lei de Crimes Ambientais, essa é uma prática ilegal. Portanto, o síndico deve ficar atento e conferir se os proprietários possuem a autorização de posse do animal regulamentada pelo IBAMA. Caso não o faça, pode vir a responder processo criminal por omissão.

Principais reclamações

Segundo dados do Radar Pet, iniciativa da Comissão de Animais de Companhia (COMAC), 44% dos lares brasileiros possuem animais de estimação e reconhecem o papel positivo de sua presença. Entre os benefícios, estão desde a melhoria na imunidade até redução de estresse e depressão.
Mas, para ter o cotidiano preenchido por pets em condomínio, são necessários uma série de cuidados para evitar incômodos a si e a terceiros, além de sanções e multas.
Entre as principais reclamações de moradores estão:
  • gatos circulando por outros apartamentos por falta de telas em janelas;
  • animais de grande porte transitando sem focinheira;
  • mal cheiro vindo das unidades;
  • sujeiras nas áreas comuns;
  • latidos em excesso.
A má conduta de moradores em relação aos pets em condomínio pode gerar mais do que conflitos. A média de valor das multas aplicadas a quem desrespeita a convenção e o regulamento interno é de R$ 200,00. Além disso, se a situação se repetir, o condômino pode vir a sofrer processos judiciais.

Boas práticas para ter tranquilidade com os pets em condomínio

Como você viu, a legislação brasileira assegura a presença de pets em condomínios. Mas, se o morador não agir de acordo com a convenção e regulamento interno do condomínio, provavelmente terá dores de cabeça por afetar o direito dos vizinhos. Para evitar situações desagradáveis, veja algumas dicas a seguir:
  • manter os animais na coleira ou focinheira, quando estiverem nas áreas comuns, para que não amedrontem condôminos e isso seja causa de pedido formal de retirada;
  • buscar soluções para evitar o barulho em excesso, principalmente, à noite, para não ferir a lei do silêncio;
  • ao passear com o animal, levar uma sacola para recolher as necessidades, já que negligenciar a atitude pode se transformar em multas;
  • manter a vacinação dos pets em dia, para evitar que fiquem doentes e contaminem outros animais;
  • manter a higiene constante na unidade, de forma a não ter reclamações sobre mal cheiro.
Se as regras foram cumpridas por quem possui pets em condomínio, não há motivos para haver problemas com outros moradores. Assim, é possível aproveitar todos os benefícios de ter a companhia de um animal de estimação com total tranquilidade e harmonia.

Portaria remota: Uma alternativa de economia para o condomínio.


Saiba como a portaria remota funciona e se pode ser adotada em seu condomínio.
Com moradores cada vez mais exigentes, os síndicos enquanto gestores de condomínio, precisam buscar formas de reduzir os custos financeiros. A instalação da portaria remota pode ser uma alternativa para isso.
A portaria remota é um sistema tecnológico utilizado para controlar as entradas em um condomínio. O monitoramento acontece à distância, sem a necessidade da presença de um funcionário no local.
É importante dizer que este modelo de portaria possui limitações, sendo indicado para condomínios com até 40 unidades e uma entrada de portaria.
Para que você entenda como funciona e quais as vantagens deste recurso, preparamos este artigo com os pontos mais importantes. Continue lendo e confira!

Como funciona uma portaria remota?


Basicamente, a alta tecnologia é aplicada para controlar o fluxo de entrada e saída dos condôminos, visitantes e prestadores de serviços de um condomínio.
O funcionamento do sistema se dá a partir da instalação de câmeras de segurança, que transmitem imagens em tempo real para uma central especializada. Desse local, profissionais conseguem identificar pessoas e veículos. Assim, liberando a entrada de forma remota.
O principal ponto é que não existe a necessidade da contratação e/ou manutenção de um porteiro para o condomínio, pois, com esse tipo de tecnologia, as entradas são controladas a distância por especialistas em monitoramento.
E, como a portaria remota é um sistema inteligente, ela dispõe de ferramentas de identificação para agilizar e facilitar a movimentação dos moradores. Para isso, são utilizadas a radiofrequência ou a biometria – sendo a segunda opção a mais comum.

Equipamentos que compõem uma portaria remota

Por se tratar de um sistema de alta tecnologia e de performance, a portaria remota é composta por diferentes ferramentas. Alguns itens podem variar de acordo com o modelo escolhido, porém, no geral, há três equipamentos essenciais:
  • câmeras de segurança;
  • sistema de biometria;
  • portões remotos.

Câmeras de segurança

Sem dúvida, as câmeras de segurança são as principais ferramentas em um sistema de portaria remota. Sem elas, é impossível que o método seja colocado em prática.
As câmeras são as responsáveis por gravar e transmitir as imagens (e sons) para as centrais de monitoramento. Graças ao avanço tecnológico, muitos modelos já possuem microfones embutidos, visão noturna e até mesmo wi-fi integrado.
Porém, para maior eficácia, é importante utilizar câmeras com maior resistência os fenômenos climáticos, como, por exemplo, ventos fortes e chuva.

Sistema de biometria

A biometria também é um dos requisitos essenciais dentro de um sistema de portaria remota. Embora possa ser utilizada a radiofrequência para a identificação de pessoal, a biometria é, sem dúvida, o método mais seguro, prático e usual.
O funcionamento se dá através da leitura biométrica da ponta dos dedos. Dessa forma, permitindo que moradores e outras pessoas cadastradas no sistema tenham acesso rápido e fácil ao condomínio.

Portões remotos

Logicamente, os portões com tecnologia remota são também ferramentas indispensáveis nessa estratégia. Com eles, a central consegue controlar a entrada e a saída de pessoas sem a necessidade de uma presença física.
Agora que já ficou claro o conceito e o funcionamento da portaria remota, confira a principal vantagem que o condomínio pode obter ao adotar esse sistema.

Redução de custos é uma vantagem da contratação da portaria remota

É claro que, como em qualquer implementação tecnológica, é necessário um investimento inicial para adquirir o sistema completo de uma portaria remota.
Porém, em longo prazo, a adoção pode refletir em  economia para o condomínio. Por exemplo, com o monitoramento remoto, a contratação de porteiros físicos deixa de ser uma demanda.
Considerando que, no mínimo, são necessários três colaboradores para oferecer um serviço de portaria 24 horas com qualidade, sem considerar a cobertura de descansos e folgas, o condomínio passa a economizar também com menos burocracia e questões trabalhistas.
Em suma: a economia da portaria remota é algo que vale a pena ser analisado por síndicos e condôminos. Apesar da vigilância ser considerada permanente, nem sempre haverá alguém dedicado a monitorar seu condomínio ininterruptamente, e o condomínio precisa avaliar com cuidado todos os prós e contras para pensar na implantação do sistema.

Para não correr riscos, é interessante contar com o serviço de apoio de uma administradora profissional para identificar as reais necessidades e possibilidades para o seu condomínio.

MP da Liberdade Econômica: Vamos falar sobre isso


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O Senado aprovou a Medida Provisória (MPV) 881/2019, conhecida como MP da Liberdade Econômica. A Medida estabelece garantias de livre mercado, análise de impacto regulatório e dá outras providências. Ela atinge todos os segmentos da economia, pois diz respeito às regras de trabalho, e os condomínios também estão inseridos nesse contexto.O governo quer, assim, diminuir a burocracia e facilitar a abertura de empresas, principalmente de micro e pequeno porte.
O documento revoga 25 dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).O projeto decorrente da medida (PLV 21/2019) ainda passará por votação da Câmara dos Deputados e pela sanção presidencial.
Segundo o documento, “A liberdade econômica, continua a Exposição de Motivos Interministerial (EMI), é fundamental para o desenvolvimento de um país, ainda mais no caso do Brasil, que atualmente está mergulhado em crise econômica. Estudos envolvendo mais de 100 países a partir da segunda metade do século 20 comprovam essa relação entre a liberdade econômica e o progresso. A MPV empodera o particular e insurge-se contra os excessos de intervenção do Estado, com vistas a estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento econômico”. O que isso significa? Que a MPV deixa claras as “regras do jogo” das relações de trabalho (entre outros temas – mas não nos referiremos a eles)
Assim, “a MPV destina-se a dar maior liberdade para os particulares exercerem atividades econômicas, reduzindo os entraves impostos por intervenções do Poder Público e prestigiando a autonomia da vontade na celebração de contratos e outros negócios”. Ou seja, dá mais liberdade à relação trabalhos e empregador, sem tantas pequenas regras.
O objetivo da Medida é regular e evitar excesso contra o trabalhador, mas fundamentalmente, dá, como o nome diz, liberdade para ambos os lados, trabalhador e empregador. A MP fala, entre outros temas, sobre leis trabalhistas para qualquer atividade econômica. “Passa a ser permitido exercer atividade econômica em qualquer dia da semana e feriados, respeitadas leis ambientais, de condomínios e de vizinhança”, diz o documento.
Segundo ela, essas atividades poderão ser exercidas em qualquer horário ou dia da semana, mas deverão seguir orientações, até mesmo para evitar abusos. As mudanças feitas pelo Congresso garantem o funcionamento dessas regras (para condomínios também) inclusive em feriados, sem cobranças ou encargos adicionais.
Alguns pontos do documento que dizem respeito a todos os trabalhadores e, claro, aos de condomínios:
  • Extingue o Sistema de Escrituração Digital de Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (e-Social) – obrigatório, até então, aos condomínios, como empregadores. O e-Social será substituído por sistema simplificado, aproveitando as bases de informações já transmitidas
  • O número do CPF identificará a carteira de trabalho do empregado
  • ponto deve ser anotado para empresas com mais de 20 funcionários (atualmente, a obrigação é dez empregados), embora em condomínio, o ponto seja uma rotina já estabelecida e necessária ao controle de horas extras e escalas.
  • Se o horário de trabalho fugir do habitual, permite-se o registro do ponto por exceção
  • Passa a ser permitido exercer atividade econômica em qualquer dia da semana e feriados, respeitadas leis ambientais, de condomínios e de vizinhança
Para ratificar, as regras não são específicas aos condomínios, mas se aplicam também a eles e a empresas terceirizadas Como toda novidade, assim que todos os trâmites forem cumpridos (análise e aprovação pela Câmara dos Deputados e sanção do presidente da República), a MP vira lei e deve ser respeitada por todos.

Condomínios também podem sofrer com fraudes.


ADMINISTRAÇÃO
Fraude é um tema que sempre causa polêmica, em qualquer segmento da sociedade e para qualquer pessoa. Sofrer pequenos ou grandes golpes, com prejuízo financeiro, pode ser um pesadelo. Quando esse tema passa a ser abordado por condomínios, parece que “vira tabu”, de tão delicada que a situação pode ficar. Ela envolve pessoas ou empresas às quais confiamos a gestão das contas do condomínio, a quem acreditamos que seriam capazes de usar o dinheiro da coletividade que ali mora ou trabalha da melhor forma e honestamente. As fraudes podem ocorrer de várias formas: contratos superfaturados, desvio de recursos, cobranças ilegais, pagamentos indevidos etc. Colocando o “dedo na ferida”, esses tipos de problemas podem ser causados por síndicos e administradoras. Aí é uma questão de ética (que vamos abordar mais à frente), respeito e controle por parte de todos. Esses casos não estão restritos ao condomínio, e podem se tornar caso de polícia, cabendo as punições legais.

Tipos de fraudes e cuidados
Vamos elencar alguns casos mais comuns de fraudes em condomínios e passar alguns cuidados que devem ser tomados para que sejam, primeiro, evitados ou, se for o caso, corrigidos. Infelizmente, alguns desses casos podem vir de síndicos e/ou administradoras.
  • Desvio de recursos – desde o desvio simples do valor recolhido das cotas condominiais, não lançamento de receitas (muitos condomínios têm receitas extras, como locação de espaços para comércios, por exemplo), obras superfaturadas, contratação de serviços desnecessários, cobranças excessivas e desnecessárias, desvio de materiais do condomínio, entre outras. A dica é confiar, desconfiando. Seja síndico, conselho ou administradora, a transparência é fundamental. Exija sempre prestação de contas. Não espere a assembleia para isso, e se houver dúvidas, peça informações a qualquer momento. Fica mais fácil e objetivo;
  • Cobranças indevidas – contas que não existem ou contas por serviços não prestados e aquisições que nunca existiram. Preste atenção, sempre. A solução, checar sempre para onde o dinheiro do condomínio está sendo destinado e/ou se a aquisição de algum produto serviço realmente aconteceu ou necessária;
  • Documentos falsificados – sejam extratos bancários, comprovantes falsos ou adulterados de despesas, notas fiscais frias, recibos de pagamentos de empregados que não existem, cheques adulterados, enfim, quem planeja fraudar o condomínio encontra muitos caminhos. Checagem sempre;
  • Suborno e corrupção – seja de morador para com o síndico a fim de perdoar uma dívida, por exemplo, presentes, comissões por serviços ou na escolha de um fornecedor. Tudo isso se caracteriza como privilégio indevido. Se houver algum benefício, que o condomínio seja o favorecido, desde que dentro da lei e da normalidade.
A solução para isso parece a mais simples possível. Um dos caminhos, se houver qualquer dúvida ou desconfiança de um morador (ou do síndico para a administradora) sobre lançamentos, despesas, serviços, peça a verificação de documentos, e a verificação das contas do condomínio. A prestação de contas deve ser periódica e acessível a qualquer momento, em sua íntegra. Notando-se algum problema, exija explicações e punições, com ressarcimentos quando for o caso.

Ética acima de tudo
A palavra é ética. Ética nas relações, ética no trabalho, ética no dia a dia, ética na prestação de serviço, enfim. Quando condôminos escolhem um síndico, acreditam que ele tem preparo para isso. Confiam no que ele pode fazer por todos e pelo condomínio e esperam honestidade e ética nessa prestação de serviço. Da mesma forma, uma administradora deve ter ética e profissionalismo na execução do seu trabalho e  na gestão das contas do cliente. Transparência é outro conceito fundamental. Não existe um bom trabalho se não houver um bom relacionamento entre síndico, moradores e administradora.
São dois conceitos básicos, que muitas vezes são esquecidos.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Lei Geral de Proteção de Dados

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O que é LGPD?
A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados - Lei nº 13.709/2018) é a legislação brasileira que regula a atividade sobre o uso de dados pessoais, de colaboradores e de terceiros, por todos os tipos de organizações que operam em território brasileiro, trazendo sanções severas aos que não estiverem cumprindo suas determinações.
Quais são os principais aspectos da LGPD?
O principal aspecto desta lei é a determinação para que todo e qualquer tipo de dado que identifique ou torne uma pessoa identificável, incluindo dados cadastrais, genéticos, biométricos, fisiológicos, mentais, de localização, econômicos, culturais, sociais, dentre outros, introduzindo regras específicas para a recepção, tratamento, utilização e sigilo destas informações. É importante salientar que essa determinação se estende inclusive aos dados coletados antes da sanção da lei e também aos subcontratados de uma organização, como fornecedores e parceiros de tecnologia, exigindo uma análise criteriosa de todo o processo.
Quais são os principais desafios da LGPD para as organizações?
Conheça os 7 Cs, desenvolvidos pela BDO, que as organizações deverão seguir para estar de acordo com as regras da LGPD: LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados
Consentimento: Quando aplicável, a organização deverá obter o consentimento do titular para utilização de seus dados, de maneira explícita e por ato inequívoco. Retirar esse consentimento deverá ser tão simples quanto concedê-lo.
Cumprimento: Será necessário documentar o cumprimento de todas as etapas da lei, mantendo registros comprobatórios de todos os passos.
Capacitação: Com as novas regras vigentes da LGPD, as organizações precisam se capacitar para atender os novos direitos e deveres que ela traz como, por exemplo, capacidade de transmitir esses dados a outros prestadores de serviço, quando autorizado, e a capacidade apagar esses dados, dando o direito ao titular de “esquecimento”.
Comunicação: A organização deverá estar preparada para comunicar imediatamente o titular do dado e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados, ANPD, sobre toda e qualquer violação que ofereça risco de vazamento de informações.
Cuidados: A guarda dos dados será de responsabilidade da empresa que os coletou. Para isso, o direcionamento dos investimentos da área de segurança de dados (confidencialidade, integridade e disponibilidade) deverão ser feitos ou reavaliados.
Contratação: As organizações que controlem regularmente dados pessoais em grande escala e/ou que tratem dados sensíveis em grande escala, deverão nomear um DPO, Data Protection Officer, que ficará encarregado da proteção destes dados.
Controle: Com as regras da LGPD sendo extendidas aos subcontratados e parceiros das organizações, o controle sobre todo o processo deverá ser aumentado e testado periodicamente.

Como  podemos auxiliar sua organização no processo de adaptação à LGPD?
Nossa metodologia é baseada em uma abordagem de quatro fases, onde avaliamos o impacto da Lei em sua organização, diagnosticamos o que precisa ser adaptado, orientamos como cumprir as exigências necessárias e como fazer a manutenção desse processo.
Avaliação para LGPD
  • Avaliação dos Sistemas de Gestão de Segurança da Informação;
  • Avaliação das Políticas de Gerenciamento e Inventário de Dados Existentes;
  • Avaliação de Procedimentos e Sistemas de Gestão de Riscos;
  • Avaliação de Subcontratadas, Responsabilidades e Contratos.
Adequação à LGPD
  • Mapeamento dos Riscos Existentes;
  • Opções Atuais e Sugestões;
  • Cronograma de Ação;
  • Plano de Investimentos.
Cumprimento da LGPD
  • Definição e Redação das Políticas Internas de Privacidade;
  • Formalização das Questões de Governança;
  • Definição dos Mecanismos de Consentimento;
  • Revisão dos Contratos com Subcontratados; Sistemas de Monitoramento e Controle.
Manutenção da LGPD
  • Função de DPO Externo;
  • Treinamentos Gerais e Específicos;
  • Auditorias de Conformidade;
  • Avaliação de Impacto de Privacidade;
  • Teste de Intrusão e Mapa de Vulnerabilidade.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Funil de Vendas, você sabe o que é?

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Em meio a tanta concorrência e em um período de economia duvidosa, as imobiliárias precisam inovar em suas estratégias para conseguir vender imóveis e garantir o sucesso nos negócios. Por isso, o uso do funil de vendas se tornou essencial nessas empresas!
Compreender os estágios de uma negociação, saber como atrair o consumidor, educar o público corretamente e depois confirmar uma venda envolve planejamento, estratégia e muita pesquisa.
Pensando nisso, preparamos este texto com tudo o que você precisa saber para otimizar suas ações com seu público-alvo e conquistar a preferência dos clientes! Confira!

O que é o funil de vendas?

Muito conhecido pelas equipes de marketing, o funil de vendas representa o caminho que o consumidor percorreu até a sua conversão, sendo ela uma aquisição ou ação específica.
Cada segmento utiliza estratégias diferenciadas para atrair o público e gerar leads que podem resultar em uma conversão. Por isso, é muito importante compreender como funciona o seu nicho de mercado antes de aplicar o funil de vendas para que os resultados alcancem os objetivos traçados no planejamento.

Como o funil de vendas funciona no mercado imobiliário?

Todos os pontos de contato com o cliente fazem parte do funil, desde a primeira interação até a confirmação do negócio. Pensando nisso, listamos abaixo todas essas etapas para que você possa aplicá-las em seu estabelecimento.

Cadastro

Também conhecido como a porta de entrada para o relacionamento do cliente com uma imobiliária, o estágio de cadastro é aquele em que o consumidor é convertido em lead e demonstra algum tipo de interesse no serviço oferecido pela sua empresa, seja a venda seja o aluguel de um imóvel.
É muito importante registrar o meio usado pelo público que está sendo atraído até a imobiliária: cadastro em newsletter, preenchimento de dados para contato no site, acesso de uma landing page a partir das redes sociais etc. Dessa forma, fica mais fácil identificar quais estratégias estão gerando melhores resultados.

Entrevista

Compreender o interesse real do cliente, entender as suas necessidades e expectativas também faz parte do funil de vendas no mercado imobiliário. Comprar ou alugar um imóvel demanda uma série de decisões nas quais os corretores de imóveis precisam estar alinhados com os desejos dos consumidores.
Por isso, a entrevista é o momento ideal para analisar o perfil do cliente e começar a trabalhar para oferecer um imóvel que esteja de acordo com o que essa pessoa esteja procurando.

Qualificação

Se tratando de uma área que chama a atenção de um público muito grande, nem todos os consumidores que se cadastram em um ponto de contato ou que demonstram interesse nos seus imóveis desejam realmente realizar um negócio no momento. Na verdade, a grande maioria está solicitando informações por curiosidade ou até mesmo engano.
Para conseguir filtrar esse público, depois da entrevista vem a etapa da qualificação, em que os profissionais conseguem identificar quais consumidores têm um interesse real em prosseguir com a negociação.

Visita

Passando para o estágio de ação do funil de vendas no mercado imobiliário, a visitação é essencial para garantir o sucesso da negociação de um imóvel. Depois de passar pelas etapas anteriores e confirmar que esse cliente realmente tem interesse em adquirir ou alugar um imóvel, chegou a hora da visitação.
Nesse momento, o consumidor vai conhecer os imóveis que despertaram o seu interesse, por isso, é essencial que essas propriedades estejam impecáveis no dia da visita. Quanto melhor for essa experiência, maiores serão as chances desse possível cliente acelerar as próximas etapas até a conclusão do negócio.

Negociação

Durante esse estágio do funil de vendas o cliente já tomou a sua decisão de finalizar ou não um contrato de venda ou locação. Por isso, é responsabilidade do corretor de imóvel elaborar uma proposta que esteja de acordo com os interesses de ambos os lados para uma negociação eficiente.
Ou seja, é o momento de trabalhar valores, formas de pagamento, financiamentos e termos de contrato. É essencial que esse profissional consiga transmitir para o cliente que essa negociação é imperdível e vale a pena o investimento!

Contrato

É o último estágio e o momento de finalizar a sua negociação em um dos momentos mais importantes para o sucesso das suas estratégias. Contudo, é sempre importante lembrar que o consumidor só vai chegar até a etapa do contrato se tiver percorrido todas as outras fases anteriores da maneira correta.
A finalização de um negócio vai além do contrato, afinal, é necessário contar com um pós-venda bastante qualificado para garantir a fidelização do seu cliente. O funil de vendas, no seu formato original, termina com a finalização do negócio, mas é comum encontrarmos empresas que personalizaram os estágios de acordo com os seus objetivos e expectativas.

Quais são as vantagens de adotar essa estratégia em uma imobiliária?

Os benefícios de utilizar o funil de vendas dentro do mercado imobiliário são imensos, uma vez que os resultados começam a ficar nítidos conforme os contratos são formalizados. Por esse motivo, decidimos listar quais são os principais ganhos de uma empresa com essa ação:
  • clientes mais engajados e preparados para finalizar uma negociação;
  • agilidade no acompanhamento dos contratos, gerando mais organização e praticidade para os vendedores prosseguirem com suas vendas;
  • possibilidade de uso de um software de automação, o que facilita ainda mais o controle dos resultados da empresa e otimiza o trabalho dos profissionais.
Além das vantagens citadas acima, a partir desse modelo de abordagem dos clientes, a empresa vai conseguir observar uma diminuição na quantidade de investimento necessário para incentivar um consumidor a adquirir um imóvel ou alugar o seu novo apartamento.
Em suma, o funil de vendas permite que os clientes consigam notar que têm uma necessidade ou desperta um desejo e faz com que todo o processo de negociações se torne mais eficiente. Por isso, não perca tempo e comece a melhorar os seus resultados agora mesmo com um planejamento completo usando essa estratégia!

Como melhorar o atendimento da sua imobiliária/corretora?



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Um bom atendimento em uma imobiliária é peça essencial para que a experiência do cliente seja satisfatória. Além de isso garantir consumidores satisfeitos, a excelência no atendimento é capaz de transformar a imagem de uma empresa perante os profissionais do ramo e ajudam a divulgar os serviços da empresa. Entretanto, ainda que pareça simples, melhorar o atendimento da imobiliária exige comprometimento dos gestores.
Se você é um profissional do ramo e quer otimizar o atendimento na sua empresa, fique por dentro desse artigo. Vamos abordar as principais formas de você manter o melhor relacionamento com todos aqueles que buscarem seus serviços. Duvida? Veja agora!

Qualifique sua equipe

Os proprietários, os diretores e os gestores de uma imobiliária podem saber da importância de um bom atendimento, mas só a intenção da mudança não basta.
Para que sua equipe saiba como agir no relacionamento com os consumidores, é preciso que ela seja preparada e capacitada.
É primordial que a imobiliária ofereça qualificação profissional e promova eventos que mostrem aos colaboradores a importância da qualidade no atendimento.
Procure investir em treinamentos, palestras, dinâmicas e cursos para todos os profissionais que mantêm contato direto com o consumidor, dos recepcionistas aos corretores.
Desta forma, fica mais fácil que seus funcionários internalizem a importância do conhecimento e saibam exatamente como aplicar as metodologias no dia a dia do trabalho.

Pratique o atendimento humanizado

Embora a era digital facilite o atendimento ao cliente e o torne mais ágil, a rapidez também dificulta a pessoalidade no relacionamento entre a empresa o consumidor. Por conta disso, uma das principais dicas para atender com sucesso é praticar o atendimento humanizado.
Esse tipo de atendimento implica em uma relação de dedicação total ao problema do cliente, sem que ele seja mais um número e sem respostas prontas, mesmo que sejam as mesmas queixas.
Para colocá-lo em prática, o ideal é que os colaboradores dediquem-se a resolver os problemas e as insatisfações com proximidade, sem que pareçam robôs ou uma máquina de respostas decoradas.
A ideia é fazer o cliente se sentir especial, e não mais um entre tantos outros.

Amplie as formas de contato

O atendimento telefônico ainda é muito utilizado, no entanto, as pessoas hoje buscam resolver seus problemas o mais rápido possível. Para que isso seja facilitado, é comum que entrem em contato nos horários de folga e por meio dos smartphones, que estão sempre à mão.
Para ter um bom atendimento ao público, ofereça diversas formas de contato, como atendimento via WhatsApp, e-mail e chat incorporado ao site da imobiliária.
Certifique-se, também, de que todos os contatos feitos por sites de imóveis foram respondidos, evitando preferir clientes que foram diretamente até você.
Resolver os problemas dos clientes da forma como que eles quere e na hora em que estão disponíveis pode fazer toda a diferença na sua imagem e na sua reputação.
Além de disponibilizar diversas formas de contato, é essencial que sua equipe esteja preparada para utilizar esses meios de forma rápida e eficaz. Mais uma vez, a capacitação é a chave para o sucesso. Invista nela e colha os louros.

Esteja realmente disponível

Claro que todos nós estamos cheios de afazeres, ainda assim, isso não é desculpa para o desleixo e a falta de atenção no contato com seus consumidores.
Para garantir uma boa experiência do cliente, garanta que você e seus colaboradores estejam 100% disponíveis durante o contato.
Quando você deparar com uma pessoa procurando por apartamentos para alugar, por exemplo, pare tudo o que está fazendo e faça uma pesquisa completa, mostrando a ela as melhores opções dentro do que ela precisa.
Se for necessário, treine os funcionários para que não interrompam as ligações dos colegas e para que os atendentes não se dispersem com outras atividades durante o contato. Em resumo, é mostrar para o cliente que você o está ouvindo e que está disposto a responder e atender aos seus anseios, sem interrupções e com total disponibilidade.

Conheça seus produtos e serviços

Não adianta estar disposto a atender com qualidade e conhecer as técnicas de relacionamento com o consumidor se o atendente não conhecer a fundo os produtos e serviços que está vendendo.
Por isso, se você quer que a sua empresa seja referência em atendimento, esforce-se para que seus colaboradores tenham acesso às principais informações sobre a empresa.
É importante que os funcionários conheçam os procedimentos internos, a forma de trabalho, as garantias oferecidas pela imobiliária, os imóveis predominantes na cartela e outras particularidades.
Se sua imobiliária é especialista em casas para alugar, saiba tudo sobre o setor e tenha a certeza de que seus funcionários entendem de todos os trâmites de locação e conhece os detalhes da região.
Da mesma forma, é preciso investir em treinamentos e capacitações que garantam que seus funcionários são verdadeiros especialistas em mercado imobiliário, tanto em venda e locação como em financiamentos.

Invista no pós-venda

Um bom atendimento não termina com o telefone no gancho ou com a janela fechada do chat. Para ser excelente, é preciso acompanhar todo o processo do cliente, inclusive após a conclusão do negócio.
Para se certificar de que sua imobiliária é comprometida com quem utiliza seus serviços, não deixe de conferir se o negócio atendeu às necessidades do consumidor, tampouco se esquive de responder dúvidas, caso elas existam.
Investir em um atendimento eficiente no pós-venda é confiar no próprio trabalho. Se uma empresa “lava as mãos” após a assinatura do contrato, pode dar a impressão de que cumpriu o seu papel e que não se responsabiliza mais pelos problemas que podem acontecer.
Deixe seu cliente saber que você estará à disposição para ajudá-lo e concluir toda a sua experiência com a imobiliária de forma satisfatória. Além de isso fazer com que ele confie nos seus serviços, ele divulgará o bom trabalho dos seus funcionários e sua imagem perante os consumidores melhorará a cada dia.
Uma imobiliária séria e comprometida não se limita a oferecer imóveis de qualidade e ter atenção a contratos e documentações. É preciso ir além. Atender bem o cliente garante que ele indique seus serviços e faz com que você seja a primeira opção na hora de ele procurar por serviços imobiliários em uma próxima vez.

7 dicas para um bom atendimento em imobiliárias

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Você com certeza já notou que a transação comercial mudou muito nos últimos anos. Incentivado principalmente pela internet e a facilidade de acesso à informação, o perfil do consumidor de todas as áreas está cada vez mais criterioso e exigente. Melhorar o atendimento ao cliente ficou ainda mais essencial para ter sucesso no ramo.
Afinal, o consumidor tem muito mais poder de escolha e sabe disso. Caso a sua imobiliária não possa ajudá-lo da forma que ele necessite, basta alguns segundos para encontrar diversas outras opções no mesmo nicho. Não basta apenas tratar a todos com respeito e educação, é preciso criar estratégias e se preparar para servir os clientes com excelência.
Separamos algumas dicas valiosas para que você consiga adaptar o seu atendimento e conquistar cada vez mais consumidores.

1. Seja ágil nas respostas

Hoje em dia, ninguém tem mais paciência de aguardar muito tempo por uma resposta. Principalmente em um mercado tão competitivo como o mercado imobiliário, é preciso ser ágil para tirar as dúvidas dos clientes. Afinal, é muito comum que as pessoas enviem mensagens para várias empresas quando estão procurando imóveis online.
O primeiro contato é essencial para que o consumidor continue interessado nas soluções da sua empresa. Além de não deixar o cliente esperando por muito tempo, é essencial responder de forma cordial e objetivo. Textos longos e burocráticos podem afastar a pessoa interessada e prejudicar o negócio.
O WhatsApp Business, por exemplo, possibilita a criação de mensagens automáticas e personalizadas. Dessa forma, mesmo fora do horário comercial, é possível aproveitar a tecnologia para não deixar o consumidor sem resposta.

2. Utilize a linguagem adequada

Você com certeza já ouviu falar sobre a importância de criar a persona para o seu negócio. Um dos principais objetivos disso é a possibilidade de adequar a linguagem da empresa ao perfil do cliente da imobiliária.
Se o seu consumidor é um advogado de 60 anos, é bem provável que a comunicação tenha que ser mais formal do que a de uma empresa cuja persona é um jovem universitário, por exemplo. Utilizar a linguagem adequada é importante para que o cliente entenda o que está sendo dito de forma clara e se identifique com a marca.
O cuidado com a gramática e ortografia também deve estar presente em todos os canais de contato da empresa, inclusive nas redes sociais. A linguagem visual, as fotos e imagens utilizadas nos conteúdos e perfis merecem uma atenção especial. A compra de uma casa ou apartamento está diretamente associada à emoção e estímulos visuais são relevantes para essa finalidade.

3. Tenha flexibilidade na negociação

É importante estar disposto a negociar prazos e valores para ajudar o cliente a concretizar a compra ou locação. Isso não significa fazer loucuras, mas é interessante ter uma margem para flexibilizar a negociação de forma lucrativa para todos os envolvidos.
Essa boa vontade em ajudar o cliente também pode ser demonstrada no momento do agendamento das visitas, por exemplo. Pequenas atitudes podem cultivar o bom relacionamento e facilitar o processo.

4. Esteja preparado para o atendimento

Para que alguém invista o seu dinheiro em um imóvel da sua empresa, ela precisa perceber que a sua imobiliária é uma especialista no mercado. Ter uma equipe preparada para tirar todas as dúvidas que possam surgir durante o processo é uma forma de alimentar essa confiança. O objetivo deve ser sempre informar com qualidade mas, como errar é humano, caso aconteça algum equívoco basta reconhecer o erro e alterar o dado.
Além de conhecer muito bem a cartela de imóveis, os funcionários precisam estar atentos ao que está acontecendo no mercado. Cursos e palestras são boas maneiras de manter a equipe atualizada e pronta para atender com excelência.

5. Atenda com honestidade

Muitos corretores cometem o erro de prometer o que não podem cumprir apenas para efetivar a venda. Mentir, seja com relação ao imóvel ou com a forma de pagamento, é péssimo para a imagem da empresa. A atitude prejudica inclusive futuras indicações — que é uma das melhores maneiras de adquirir novos clientes. O marketing boca a boca ainda é um dos mais eficientes e econômicos do mercado.
Isso sem contar que, ao prestar um atendimento de qualidade, é possível que o cliente volte a solicitar os serviços da imobiliária no futuro. Jamais tente enganar o seu consumidor com falsas promessas. O profissionalismo e a transparência são qualidades básicas para o sucesso de qualquer empresa.

6. Entenda as necessidades do cliente

Não enxergue o consumidor apenas como um número ou mais um nome na planilha. É fundamental conhecer o cliente, as suas expectativas, problemas e sonhos. Tudo isso influencia a escolha do imóvel e a maneira com que o atendimento deve ser realizado.
É preciso criar um relacionamento de confiança — mostrar que a imobiliária pode resolver os seus problemas e ajudá-lo a realizar o seu sonho, seja de conquistar a casa própria ou de morar em determinada região da cidade.
Para isso, além do estudo de persona, é importante ouvir com atenção tudo que cada pessoa que entra em contato com a empresa tem a dizer. O atendimento personalizado e empático pode ser decisivo para o fechamento do negócio.

7. Não leve para o lado pessoal

Quando nos relacionamos com o cliente, principalmente se tratando de um assunto tão relevante como a aquisição de um imóvel, é natural que as emoções estejam afloradas. Entretanto, é essencial deixar a ansiedade de lado e saber lidar com as objeções ou até mesmo com a falta de paciência dos clientes.
No momento do atendimento, o funcionário está representando a empresa e precisa agir com o máximo de profissionalismo possível. Assim fica muito mais fácil se posicionar com cordialidade em situações adversas.
O atendimento ao cliente é um dos pilares para o sucesso de qualquer negócio. Se tratando de um mercado tão dinâmico e competitivo como o imobiliário, essa importância se intensifica. Alimentar uma boa relação com o consumidor, desde o primeiro contato até a pós-venda, impacta diretamente nas vendas.
É impossível atender bem sem ter um bom controle dos consumidores ativos.