quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Black Friday - Dicas e recomendações.

Black Friday, ou Sexta-Feira Negra, é um termo utilizado pelos norte-americanos denominando a primeira sexta-feira dos chamados saldos, onde as empresas fazem descontos agressivos que podem chegar até 90%.
O comércio varejista Brasileiro resolveu aderir a idéia americana, na última sexta-feira de novembro, realiza várias ofertas em seus setores, principalmente na internet. Alguns sites de comércio eletrônico já se encontram off line pelo número de visitas que estão recebendo.

Porém, é necessário verificar os valores, para não levar gato por lebre. Alguns sites oferem descontos imperdíveis, outros, mantém o mesmo valor ou dão poucos descontos e inflam os valores normais, para que o valor do desconto pareça maior.

DICAS E RECOMENDAÇÕES: 


Veja a seguir as principais dicas e recomendações de especialistas e associações de defesa do consumidor para se evitar problemas e armadilhas durante a Black Friday:

Não caia em roubada
- Verifique os preços cobrados antes do dia da liquidação. Sites especializados em buscas como o Baixou e o Buscapé permite verificar o histórico de preços de um produto.


Reputação da loja
- Escolha uma loja na qual você já tenha comprado ou que tenha boas referências. Certifique-se também se se são informados dados como endereço, telefone, e-mail, CNPJ, políticas de privacidade e troca e devolução de produtos.

Selo de qualidade

Os organizadores lançaram um selo para indicar as lojas que se comprometeram a boas práticas como não maquiar preços. Veja a lista de sites participantes na página camara-e.net/blackfriday/

Sites não confiáveis

- O Procon-SP mantém uma lista com mais de 400 sites que devem ser evitados para compras, devido ao histórico de reclamações e ao fato de não terem sido localizados para solucionar as queixas de consumidores. Clique aqui para consultar

Não compre gato por lebre

- A Serasa disponibilizará durante a Black Friday um serviço gratuito de consulta da situação do CNPJ das empresas. A ferramenta VocêConsulta Empresas informa razão social, ocorrência de protestos, cheques sem fundo, ações judiciais, endereço, falências e a existência legal da companhia.

Evite clicar em anúncios que chegam por e-mail

- Oportunistas aproveitam a data para enviar e-mails falsos com nome de marcas famosas. O mais seguro é sempre digitar o endereço da loja para procurar o produto desejado.

Fuja dos falsos descontos

- Desconfie de descontos muito espetaculares. Segundo os especialistas, os descontos reais dificilmente devem passar de 30%.

Cuidado com a maquiagem de preço

- Nas últimas edições foram registrados casos em lojas aumentam o preço dias antes da Black Friday para oferecer descontos irreais, a chamada "metade do dobro". Pesquisa do Programa de Administração de Varejo (Provar) identificou alta em 21,4% dos produtos analisados na liquidação do ano pasado. Maquiagem de preços pode ser considerada publicidade enganosa e os estabelecimentos podem ser multados pela prática.

Documente os passos da compra

Devido ao grande número de acessos às lojas virtuais, a queda do sistema foi uma das reclamações mais comuns nas edições passadas. Para prevenir-se, a recomendação é documentar todos os passos da compra e dar um "printscreen" das telas do computador, inclusive se o site sair do ar, para ter provas de que o pedido foi realizado.

Seja rápido na hora da compra

Como os estoques dos produtos costumam ser limitados, recomenda-se que as compras sejam feitas rapidamente, sem adiamentos.

Colocar produto no carrinho não garante compra

As empresas alertas que o fato de colocar o produto no carrinho de compras virtual não significa que ele esteja garantido, ou seja, a reserva somente será feita mediante o preenchimento dos dados de pagamento para a geração do pedido.

Boleto ou crédito?

Usar cartão de créditofacilita o cancelamento do pagamento. Mas como as ofertas devem ser menores que as anunciadas nas edições anteriores, o pagamento à vista, com o uso de boletos bancários, pode garantir descontos adicionais de até 10%.

Verifique o prazo de entrega

Durante promoções, os prazos podem ser maiores. A empresa é obrigada a informar, entretanto, o tempo de espera dos produto.

Troca de produtos com defeito
- O Código de Defesa do Consumidor estabelece prazo de 30 dias para reclamações sobre problemas ou defeitos, no caso de produtos não duráveis, e de 90 dias para bens duráveis. O consumidor poderá escolher entre três opções: exigir sua troca por outro produto em perfeitas condições de uso, a devolução integral da quantia paga, devidamente atualizada, ou ainda o abatimento proporcional do preço. Vale lembrar que produtos importados adquiridos no Brasil seguem as mesmas regras dos nacionais.


Para quem reclamar
- Os Procons são os responsáveis pela fiscalização e aplicação de multas. O Procon de São Paulo terá um plantão 24h para o atendimento das reclamações durante a Black Friday. Em São Paulo, os consumidores poderão registrar as reclamações pelo telefone 151 (somente para a cidade de São Paulo), pelo site (clique aqui para acessar) e pelas redes sociais através da hashtag #BlackFridaynamiradoProconSP. A entidade afirma que a intermediação com as empresas para tentar solucionar os problemas relatados será em tempo real.

No Rio de Janeiro, as reclamações podem ser feitas pelo site do Procon estadual (clique aqui para acessar) e no municipal (clique aqui). 
Empresas mais reclamadas

- O site Reclame Aqui também recebe reclamações e promete elaborar um ranking em tempo real das empresas participantes. No ano passado, a página recebeu 8,5 mil reclamações por causa da Black Friday, 6,2% a mais do que em 2012. Os principais motivos foram: falta de estoque dos produtos (46%), maquiagem de preço (2%) e lentidão e dificuldade para acessar os sites das empresas.

Direitos do consumidor

É obrigação do lojista garantir o que foi prometido no site. Portanto, se o produto for ofertado e faltar, a entrega deve ser garantida pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC).
O consumidor tem o prazo legal de sete dias para se arrepender da compra e pedir a devolução, caso não goste do produto.

Fonte: G1

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

10 dicas para gastar menos dinheiro.



Ao melhorar nossa vida financeira, aumentamos também nossa felicidade, de uma forma geral. Por essa razão, acho importante compartilhar algumas dicas e truques que realmente funcionam (pelo menos comigo).Aqui estão algumas dicas e truques que funcionam para mim (não necessariamente funcionará para todos). Compartilhe as dicas com os amigos!

Vamos lá:

#1. Use dinheiro

Ao invés de comprar coisas com cartões de crédito ou débito, use dinheiro para despesas corriqueiras como comer fora, combustível ou supermercado.Gastar dinheiro faz com que a despesa seja mais real, e ainda tem a vantagem de saber exatamente quando o dinheiro acaba, evitando gastar mais do que você tem.

#2. Fique em casa

Sair frequentemente te deixa mais propenso a gastar desnecessariamente. Comer em restaurantes, ir ao shopping, parar em lojas de conveniência para lanches. É difícil evitar gastos quando você está na rua. Ao invés, fique em casa e descubra formas de se entreter sem gastos. É também uma excelente forma de estar com sua família.

#3. Mantenha uma “lista dos 30 dias”

Se você costuma comprar por impulso algo que absolutamente não necessita, passe a colocá-lo numa “lista dos 30 dias”. Você não pode comprar nada além do necessário — qualquer coisa além disso vai para a lista, com a data em que foi registrado. Passados os trinta dias, você pode comprar — mas, na maioria das vezes, a ansiedade para comprar já passou, e você pode avaliar a real necessidade com mais calma.

#4. Faça exercícios

Permanecer saudável é a melhor forma de evitar despesas médicas no futuro.

#5. Converse frequentemente com seu(sua) parceiro(a)

É importante que você e seu(sua) parceiro(a) estejam financeiramente alinhados. Vocês devem ter os mesmos objetivos financeiros, e a partir daí devem compartilhar o mesmo plano de gastos e política para evitar compras por impulso. Garanta que ambos saibam quais as despesas mensais, como anda o saldo bancário, entre outros. Uma simples conversa semanal de 20 minutos já é o suficiente.
Comunicação é essencial.

#6. Registre todas as receitas e despesas

Mas nada impede que você utilize uma planilha financeira ou mesmo um caderninho. O importante é manter esse registro. E fazê-lo da forma mais simples possível.

#7. Exercite-se em casa

Alguns podem discordar dessa dica, e não tem problema. Você deve fazer da forma que funciona para si. Mas eu economizei bastante dinheiro (mais de R$ 1 mil por ano), que costumava gastar com academias, trocando por caminhadas na hora do almoço (10 km), ou  no parque perto da minha casa.  Sinceramente não é necessário uma academia para isso.

#8. Reveja o combo de  sua TV a cabo

Não estou dizendo que você deve parar de assistir TV — eu mesmo assisto filmes e adoro desenhos, jornais, H2, National Geografic, History, etc. assisto-os  regularmente, por exemplo. A diferença é que eu tenho certeza que estou assistindo algo que realmente quero, ao invés de programas inúteis que vemos na TV na maioria do tempo. Além disso, há bastante conteúdo online, gratuito e de qualidade. Eu mesmo sou “viciado” em cursos online. Se a operadora está cobrando muito, mude-a eu fiz isso e além de combater a enrolação, ainda economizarei algum dinheiro :) em ganhei mais um ponto de TV.

#9. Doe, empreste e pegue emprestado

Ao se livrar do excesso de entulhos que existe em sua casa, você não apenas tornará sua vida muito mais simples e tranquila, como também ficará muito mais difícil comprar coisas que bagunçarão novamente. Uma vez que sua casa esteja organizada (e simplificada), você não vai querer voltar atrás.
Além disso, doe livros, roupas e brinquedos que você não precisa mais. Se você precisa de algo (um livro, por exemplo), mande e-mail para seus amigos ou poste no Facebook perguntando se alguém tem. Existe a chance de alguém próximo ter e te dar de graça, caso não utilize mais.

#10. Encontre a felicidade na vida, não nos gastos

Muitas vezes, as pessoas compram coisas porque pensam (talvez inconscientemente) que isso trará felicidade. “TENHO que ter aquela roupa ou comprar aquele carro”, pensam alguns. Então, compram o que quer que seja, e ficam felizes apenas por alguns dias.
Então precisam comprar mais. E se transforma num ciclo sem sim. Ao invés disso, aprenda a valorizar a vida. Encontre diversão nas pessoas ao seu redor. Em fazer algo que você realmente ame. Em se exercitar. Há tanta coisa na vida que nos fazem felizes, que não é necessário tentar encontrar felicidade em gastar.

Existe vida fora da internet!



O avanço tecnológico na comunicação durante as últimas décadas é indiscutível. Nos dias de hoje é difícil encontrar alguém que não tenha um celular Smart com 3g no bolso, um tablet ou computador com internet em casa ou algum outro aparelho eletrônico também com acesso à internet. Todo esse aparato tecnológico trouxe muitos benefícios para as pessoas. 

Com alguns toques no celular você pode conversar com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. Pelas redes sociais você fica sabendo das novidades de todas as pessoas do seu círculo de amizade. Procurar emprego se tornou mais fácil. 

Vender os seus produtos também. Resumindo: O acesso à informação se tornou muito mais rápido e fácil. A internet democratizou o acesso à informação. 

Em contrapartida, muito se questiona sobre a mudança que toda essa tecnologia trouxe para a forma que nos relacionamos. O contato visual, a conversa, o contato físico, muitas vezes é deixado de lado e acaba sendo trocado por uma conversa virtual, um jogo online ou então uma busca em um site de busca.

A internet tem de ser avaliada com muito cuidado. Ao mesmo tempo em que ela traz grandes benefícios, pode criar sérios problemas. E com as crianças e adolescentes o cuidado tem de ser redobrado. "Na internet, o mundo pode parecer lindo, as conversas são ótimas, mas o mundo real não é esse paraíso. É preciso saber que nem todas as pessoas são, na vida real, como aparentam ser na internet. A inserção da internet na nossa realidade foi tão rápida que não deu tempo para acompanharmos e avaliarmos seus benefícios e malefícios.

A internet é uma ferramenta ótima para o jovem, só que precisa de um pouco mais de cuidado." A presença de telefones celulares atrapalha as conversas face a face. 

Em conclusão, a internet afasta as pessoas "fisicamente" e aproxima "virtualmente", que tem tornado um legado imaginário, não real.

As pessoas sentem dor,chora,tem raiva,amam, etc na vida real...enquanto no virtual, tudo é 100% bom!
E façam uma análise, a internet, tira o ser humano do ar, tira suas forças de progresso, distrai e faz você perder tempo. A vida é dura e deve ser vivida! Pois há vida fora da internet!

O que é assédio moral? Você sabe?

Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho.
A novidade reside na intensificação, gravidade, amplitude e banalização do fenômeno e na abordagem que tenta estabelecer o nexo-causal com a organização do trabalho e tratá-lo como não inerente ao trabalho. 

Atualmente existem mais de 80 projetos de lei em diferentes municípios do país. Vários projetos já foram aprovados e, entre eles, destacamos: São Paulo, Natal, Guarulhos, Iracemápolis, Bauru, Jaboticabal, Cascavel, Sidrolândia, Reserva do Iguaçu, Guararema, Campinas, entre outros. No âmbito estadual, o Rio de Janeiro, que, desde maio de 2002, condena esta prática. Existem projetos em tramitação nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná, Bahia, entre outros. No âmbito federal, há propostas de alteração do Código Penal e outros projetos de lei.

O que é humilhação?

Conceito: É um sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, inferiorizado/a, submetido/a, vexado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento.

E o que é assédio moral no trabalho?

É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras,repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização,forçando-o a desistir do emprego.

Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.

Em resumo: um ato isolado de humilhação não é assédio moral. Este, pressupõe:
  1. repetição sistemática
  2. intencionalidade (forçar o outro a abrir mão do emprego)
  3. direcionalidade (uma pessoa do grupo é escolhida como bode expiatório)
  4. temporalidade (durante a jornada, por dias e meses)
  5. degradação deliberada das condições de trabalho
Entretanto, quer seja um ato ou a repetição deste ato, devemos combater firmemente por constituir uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental, não somente daquele que é excluído, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos.

O desabrochar do individualismo reafirma o perfil do ’novo’ trabalhador: ’autônomo, flexível’, capaz, competitivo, criativo, agressivo, qualificado e empregável. Estas habilidades o qualificam para a demanda do mercado que procura a excelência e saúde perfeita. Estar ’apto’ significa responsabilizar os trabalhadores pela formação/qualificação e culpabilizá-los pelo desemprego, aumento da pobreza urbana e miséria, desfocando a realidade e impondo aos trabalhadores um sofrimento perverso.

A humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida do trabalhador e trabalhadora de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física e mental*, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações e condições de trabalho.

A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos paises desenvolvidos. A pesquisa aponta para distúrbios da saúde mental relacionado com as condições de trabalho em países como Finlândia, Alemanha, Reino Unido, Polônia e Estados Unidos. As perspectivas são sombrias para as duas próximas décadas, pois segundo a OIT e Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do ’mal estar na globalização", onde predominará depressões, angustias e outros danos psíquicos, relacionados com as novas políticas de gestão na organização de trabalho e que estão vinculadas as políticas das empresas.

(*) ver texto da OIT sobre o assunto no link:http://www.ilo.org/public/spanish/bureau/inf/pr/2000/37.htm

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Diga não ao preconceito





São vários os tipos que encontramos de preconceito, o racial, religioso, político, pessoa que possui síndrome de down, onde ela não é aceita pela sociedade por que acha que ela não é capaz de fazer um determinado serviço ou que consiga fazer algo, ja foi provado  que realmente uma pessoa que possui síndrome de down consegue tudo. O preconceito contra os gays, os cadeirantes, os cegos, os obesos, etc. 
O salário baixo e o modo de uma pessoa se vestir também são coisas que desvalorizam e muito em uma sociedade, o simples fato de estar em uma loja que uma pessoa está mais bem trajada que você, pronto você fica na fila de espera enquanto a outra pessoa é atendida sem a menor pressa do mundo. 
A homossexualidade nunca foi vista e nunca será vista por alguém, para os seres humanos foram feitos sexos para serem seguidos homens e mulheres e nunca ambos do mesmo sexo. O que ninguém entende é que ninguém manda na mente, no coração, são escolhas que são feitas pelo destino e sem querer. São esses e outros fatores que contribuem para o mundo preconceituoso em que vivemos, mas uma hora as pessoas vão ver que julgar uma as outras não vale a pena, nem pode julgar e assim verão que é possível ser feliz da maneira que quiserem cada um com a sua vida e esquecerão da vida alheia.

Onde está a Ética?


A base de toda construção ética, cujo campo é a prática, está nesta pressuposição: a ética surge 
quando o outro emerge diante de nós.
O outro pode ser a própria pessoa que se volta sobre si mesma, analisa a consciência, capta os 
apelos que nela se manifestam (ódio, compaixão, solidariedade, vontade de dominação ou
 de cooperação, sentido de responsabilidade), se dá conta de seus atos e das consequências
 que deles se derivam. 
O outro pode ser aquele que está à sua frente, homem ou mulher, criança, trabalhador,
empresário, portador de HIV, negro etc. O outro podem ser os outros como uma comunidade,
 uma classe social, a sociedade como um todo, ou, numa perspectiva mais global, a natureza,
 o planeta Terra como Gaia e, em último termo, Deus.
Diante do outro ninguém pode ficar indiferente. Tem que tomar posição. Mesmo não tomando 
posição, silenciando e mostrando-se indiferente, já é uma posição.
A ética surge a partir do modo como se estabelece a relação com esses diferentes tipos de outro. 
Pode fechar-se ou abrir-se ao outro, pode querer dominar o outro, pode entrar numa aliança 
com ele, pode negar o outro como alteridade, não o respeitando, mas incorporando-o, 
submetendo-o ou simplesmente destruindo-o.
De todas as formas, o outro representa uma pro-posta que reclama uma res-posta. 
Desse confronto entre pro-posta e res-posta surge a res-ponsa-bilidade. Ao assumir minha
 responsabilidade ou demitir-me dela, me faço um ser ético. Dou-me conta da consequência 
de meus atos. Eles podem ser bons ou ruins para o outro e para mim.
O outro é determinante. Sem passar pelo outro (que posso ser eu mesmo), toda ética é antiética.
Não sem razão, todas as religiões e tradições éticas, do Ocidente e do Oriente, estabelecem 
como máxima fundadora do discurso ético: “Não faças ao outro o que não queres que te
 façam a ti”. Ou positivamente: “Faze ao outro o que gostarias que te fizessem a ti”.
 É a regra áurea.E como o outro mais outro é o pobre e o excluído, o imperativo ético
 mínimo e urgente, prévio a qualquer outro, é esse, bem formulado por Enrique Dussel, 
argentino e filósofo da libertação: 
“Liberta o pobre e inclui o excluído”.
Apliquemos isso à nossa sociedade. Ela não é uma sociedade qualquer. Precisa ser qualificada:
 é uma sociedade predominantemente estruturada no modo de produção capitalista, quer dizer,
 privilegia o capital sobre o trabalho, privatiza os meios de produção e define de forma desigual
 o acesso aos bens necessários à vida: primeiro quem detém os meios de produção, depois os 
demais, deixando até de fora quem não tem força social de pressão. São os excluídos, hoje 
perfazendo as grandes maiorias da humanidade, cujas vidas não têm sustentabilidade, vivem 
abaixo do nível de pobreza e, em consequência, morrem antes do tempo.
Esse tipo de sociedade valoriza mais a competição do que a cooperação e magnifica o indivíduo 
que constrói sozinho sua vida, seu bem-estar e seu destino, e não a sociedade e a comunidade 
dentro das quais, concretamente, o indivíduo sempre se encontra.
A sociedade neoliberal levou até as ultimas consequências essa visão. Por isso, os governos
 administram desigualmente os bens públicos, privatizam, planejam políticas públicas e sociais
 pobres para os pobres e ricas para os ricos e poderosos, sejam indivíduos, empresas ou classes;
 atendem primeiramente a seus interesses, garantem o seu tipo de consumo e são atentos às suas 
expectativas. Não incentivam as pessoas a olhar para os lados onde estão os outros e assim fazer 
e refazer continuamente a solidariedade social.
Tais governos não realizam a definição mínima de política, que é a busca comum do bem 
comum e o cuidado das coisas do povo. Por isso são antiéticos e fautores de atitudes coletivas
 em contradição com os apelos éticos. Porque não se orientam 
pelo outro, que é o princípio fundador da ética básica.
A sociedade mundial hoje globalizada nesse modelo antiético promove a globalização como
 homogeneização: um só pensamento, um só modo de produção (o capitalista), um só tipo
 de mercado,
um só tipo de religião (o cristianismo), um só tipo de música (rock), um só tipo de comida
 (fast food), 
um só tipo de executivo, um só tipo de educação, um só tipo de língua (o inglês) etc.
Com a negação da alteridade ou o seu submetimento ou a sua destruição, a sociedade-mundo 
atual se 
coloca em contradição com a ética. Essa atitude perversa tem como consequência a má 
qualidade de
 vida atual em todos os âmbitos sociais, culturais e ambientais.
Essa atitude é tanto mais grave pelo fato de atingir o substrato físico-químico que possibilita a
 biosfera
 e o projeto planetário humano. Não se respeita a Terra como o grande outro e como 
subjetividade, chamada Gaia. Reduz esse superorganismo vivo, a um baú inerte de recursos
 naturais, entregues ao bel-prazer humano. Violenta a alteridade dos ecossistemas, depredando
 seus recursos, ameaçando as espécies, envenenando os ares, poluindo os solos, contaminando
 as águas, como se esses representantes da comunidade terrenal não tivessem uma história 
mais ancestral do que a nossa e nós não dependêssemos deles para a nossa própria vida.
O preceito ético-ecológico urgente hoje é este: “Age de tal maneira que tuas ações não sejam 
destrutivas da Casa Comum, a Terra, e de tudo o que nela vive e coexiste conosco”.
Ou: “Age de tal maneira que tua ação seja benfazeja a todos os seres, especialmente aos vivos”.
Ou :“Age de tal maneira que permitas que todas as coisas possam continuar a ser, a se 
reproduzir e a continuar a evoluir conosco”.
Ou então: “Usa e consome o que precisas com responsabilidade para que as coisas possam
 continuar a existir, atendam nossas necessidades e as das gerações futuras, de todos os demais
 seres vivos, que também junto conosco têm direito de consumir e de viver”.
Precisamos consumir para viver. Mas devemos consumir com responsabilidade e com 
solidariedade
 para com os outros, respeitando as coisas em sua alteridade e entrando em comunhão com elas,
 pois são nossos companheiros e companheiras na imensa aventura terrenal e cósmica.
Como se depreende, não é essa a ética que predomina. A ética vigente é predatória,
irresponsável, individualista, perversa para com os outros, tratados com dissimetria e
 injustiça nos processos produção, de distribuição e de compensação. Ela é cruel e sem 
piedade para a grande maioria dos seres vivos, humanos e não humanos. Por fim, ela 
ameaça o futuro da biosfera e do projeto humano.
Para superarmos essa ética altamente destrutiva do futuro da humanidade e do planeta Terra, 
devemos
 partir de outra ótica. Só uma nova ótica pode gerar uma nova ética.
A nova ótica que está se difundindo um pouco por todas as partes arranca de outra
 compreensão da realidade, fundada no conjunto de saberes que perfazem as ciências da Terra.
A tese de base dessa ótica afirma que a lei suprema do universo é a da interdependência de 
todos com todos. Tudo está relacionado com tudo em todos os pontos e em todos momentos. 
Ninguém vive fora da relação. Mesmo a lei de Darwin do triunfo do mais forte se inscreve 
dentro dessa panrelacionalidade e solidariedade universal. Por causa das inter-retrorrelações
 de todos com todos é que se garantiu a diversidade em todos os campos,
 particularmente, a biodiversidade e o fato de todos podermos chegar ao ponto a que atualmente 
chegamos.
Sobrevivemos graças às bilhões de células que interagem entre si em nosso corpo e das bilhões 
de bactérias, mitocôndrias e outros corpos que vivem dentro das células, células que formam 
organismos, corpos, sistemas, interconcectados com o meio natural e cósmico.
Essa cooperação de todos com todos funda uma nova ótica, que, por sua vez, origina uma nova
 ética de con-vivência, cooperação, sinergia, solidariedade e comunhão de todos com todos e com
 a Terra, com a natureza e com seus ecossistemas. A partir dessa ética, nos contemos, 
nos submetemos a restrições e valorizamos as renúncias em função dos outros e do todo.
Ou assumimos tal ética e sobre ela fundamos um novo pacto sociocósmico ou corremos o risco 
de ir ao encontro do pior, ou de fazermos uma travessia altamente destruidora da vida e da
 humanidade, capaz de dizimar um número incontável de seres vivos.
A partir dos sobreviventes desse eventual colapso, aprender-se-ão as amargas, mas benfazejas 
lições para uma nova história. Com os valores fundados na cooperação e na solidariedade, 
inaugurar-se-á outro tipo de ser humano, com outro tipo de civilização e com outro tipo de
 destino planetário da humanidade. O ser humano, indivíduo social, aprenderá a entender-se 
como sendo a própria Terra que chegou ao momento de sentir, pensar, amar, venerar e se 
responsabilizar pelo futuro comum dos humanos, de todos os demais seres e da própria Terra,
 pátria e mátria de todos.Uma nova história começará, seguramente mais cooperativa, 
humanitária, ética e espiritual.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

O Que As Empresas Procuram?


   

Nos dias atuais, em que nos deparamos com mudanças constantes no cenário mercadológico e empresarial, muitas vezes nos perguntamos o que as empresas buscam e esperam das pessoas.
Diante disto, podemos refletir sobre nós mesmos, de qual tem sido nosso diferencial competitivo, que faça com que tenhamos estabilidade no emprego e uma carreira promissora. 
Deparamo-nos com pessoas insatisfeitas e frustradas com seu emprego atual, ou que facilmente não conseguem se manter na empresa por muito tempo. 

Muitas vezes, o fator determinante de tudo isso, é a falta de maturidade profissional e diferencial em seu posto de trabalho. Pessoas assim têm em mente o crescimento profissional de imediato, não se conformam com cargos“inferiores” e reclamam de tudo. É como se quisessem de imediato chegar à diretoria e presidência, sem sequer se preocupar em fazer a diferença aonde quer que esteja. Para ser mais clara: se você quer obter diferencial competitivo e consolidar uma carreira, comece desde já! Não importa se você é estagiário, auxiliar, assistente... Tenha em mente fazer a diferença e se destacar (sem passar por cima dos outros, é claro!), então o seu crescimento profissional será inevitável. É uma questão de consequência. 

Mas então, como ser a pessoa que as empresas buscam? Primeiro de tudo, não se esqueça dessa grande verdade: as empresas estão interessadas em soluções e não em problemas! Apontar os problemas existentes e apenas justificá-los, sem a busca pela solução, é como esperar de braços cruzados que as conquistam venham até você. 

Tenha em mente ser um agente de mudanças para sua organização, buscando soluções para seja qual for o problema. Mas cuidado! Seja cauteloso, e não invasivo! Supostamente, não podemos querer interferir em tudo e tomar a frente das coisas. Sabemos que existe uma hierarquia a ser respeitada e que muitas propostas não dependem de nós para serem realizadas. 
Outro fator diferencial é não se tornar um “babão”, que acredita que para se destacar, precisa estar o tempo todo ao lado da diretoria da empresa. Na verdade, ter uma atitude assim, só mostra o quanto você precisa que alguém que esteja observando seu trabalho para que de fato você o faça.
Seja sempre autêntico e verdadeiro em suas ações.

Concluo dizendo, se você está seguindo sua rotina de trabalho, fazendo sempre as mesmas coisas, desempenhando sempre o mesmo papel, reveja um pouco e comece a agir!

Se você tem abertura para isso em seu ambiente de trabalho, faça um plano de ações e leve até seu líder para que você esteja sempre inserido nas mudanças e soluções de problemas de sua empresa. Se não, busque por isso! Lembre-se: ninguém é obrigado a nada! Ninguém é obrigado a estar em uma empresa apenas por um salário, em busca de sustento financeiro. Até porque as empresas inovadoras sabem bem quando nos propomos em ser muito mais que “estagiários”, “auxiliares”, “assistentes”, por isso, estão em busca de pessoas que façam acontecer, resilientes, verdadeiras, equilibradas, que saibam conduzir seus relacionamentos interpessoais. 

Tudo isso pode ser desenvolvido e gerar novas perspectivas à organização, tornando-a mais produtiva e com um diferencial competitivo: as pessoas que nela estão.

Melhore Você!

   
É comum ver empregados reclamando de seu ambiente de trabalho, de seus colegas, de seus líderes...O que precisamos, de fato, é observarmos nosso interior!

O mundo me assusta! O ser humano que o habita deixa-me angustiado cada dia mais. Em revelar seus valores... sua face... suas armas... sua extensa corrupção! Em demonstrar o quanto ele pode ser cruel com seu semelhante, banalizando o valor da vida como se houvesse uma maneira fácil de restituí-la àqueles de quem fora retirada levianamente. 

Estudo atuais mostram como tem crescido assustadoramente o número de pessoas comuns - com histórico politicamente correto - que fortalecem a veiculação de imagens e notícias bizarras. Onde cenas estúpidas de mortes e assassinatos provocam um sentido de diversão em seus espectadores. Quanto mais torturante e brutal for maior a audiência e mais rapidamente se espalha pela grande rede. Pode-se ouvir o clamor das multidões para que brotem estas ervas daninhas do bom senso e da estima. Pois, quanto mais nos alimentarmos disso, mais insanos nos tornamos. E a vida perde o seu sentido e vai deixando de ter o valor inestimável com a mesma facilidade que as horas do dia passam. Até que, com a chegada da noite, nos tornemos indefesos e sonolentos, julgando que nossa sociedade está progredindo e sendo humanizada. Pesquise em seu site de busca preferido e verás uma infinidade de crimes que se tornaram espetáculo, uma nuvem de sangue e desespero sendo recebida com confetes e aplausos calorosos. Mais que isso. Olhe ao seu redor e perceberás que as pessoas mais próximas a você tendem a mortificar seu entusiasmo através de frases e ações negativas, agindo pelo impulso de uma competição de melhor posicionamento social que só existe por simples conjectura. 

Eis aí uma maneira esférica de transpassar a densa nuvem do sádico exacerbado que assola a presente geração:

• Faça o que gosta de verdade. Sem que signifique o sacrifício de outros, ou ao menos, não se divirta quando alguém estiver sofrendo, porque as lamúrias alheias deixam nossas memórias marcadas por traumas inconscientes;

• Não espere pelos bônus de uma boa ação. O melhor proveito que recebemos surge de maneira automática no nosso interior. Ainda que o suposto beneficiário não demonstre gratidão sentiremos paz interior e uma progressiva felicidade;

• Busque continuamente aliados. Em quase tudo que fazemos sozinhos, que analisamos individualmente, que nos despimos de regras politicamente aceitas, tende a mascarar o egocentrismo natural de nossa espécie.

Não se esqueça que somos constituídos daquilo de que nos alimentamos. Fisiológica, cultural, emocional e relacionalmente! Portanto, faça sábias escolhas na hora de decidir o que você quer dentro de si e que irá fazer parte da sua estrutura.

Como Trabalhar Com Alguém Que Você Não Se Dá Bem?


   

Há alguém de quem você não goste no trabalho, que te faça querer sair voando pela porta da rua todos os dias? Se a resposta é sim, você não está sozinho. “Isso é parte da condição humana” digo : Denilson Forato - Consultor

Evitar pessoas das quais não gosta é geralmente uma tática de sucesso, mas isso não é sempre possível no local de trabalho. “Algumas pessoas estão lá, você goste ou não”.

Odiar alguém no trabalho, no entanto, pode afetar negativamente as suas atitudes e performance. Para não desperdiçar energia e saber controlar suas emoções, veja algumas dicas:

Gerencie suas reações

Sugiro não pensar nas atitudes daqueles que te irritam e sim pensar em como você reage. É de longe muito mais produtivo focar em seu próprio comportamento, porque você pode controlá-lo. Para fazer isso, pratique um método de relaxamento diário. Isso irá “aumentar sua habilidade de controlar o estresse, o que significa que essa pessoa irritante não irá amolá-lo mais.

Guarde o ódio para si mesmo

Não diga para as pessoas “Tem algo sobre fulano que eu não gosto, você concorda?”. As pessoas sempre têm uma tendência a esperar por confirmações de suas opiniões, mas nós devemos resistir a isso. “Porque nossas emoções são contagiosas e podem nos fazer cair. Reclamar sobre alguém no seu trabalho pode refletir negativamente em você – que acaba com a fama de “não profissional”. Escolha o seu network com cuidado, de preferência fora do trabalho.

Será inveja...?

Pense sobre o que você não gosta naquela pessoa. É algo específico que te incomoda? É apenas porque essa pessoa é diferente de você? Faz lembrar seu pai? Você deseja ter o emprego dela? Ciúmes e outras emoções negativas podem nos fazer maltratar erroneamente os outros. “Quando alguém faz algo melhor do que nós, a tendência é desprezá-la”. Foque no seu comportamento e não nas coisas que te aborrecem. Isso irá ajudá-lo a discernir o que é estereótipo e o que você realmente não gosta. “Comece com a hipótese de que essa pessoa faz coisas que não te agradam, mas é uma boa pessoa”. Para entender isso, tente assumir que você também é parte do problema. Seja honesto com você mesmo. “Se em todo lugar há alguma pessoa que você odeia, é um mau sinal”.

Gaste mais tempo com quem você odeia

“Um dos melhores caminhos para começar a gostar de alguém é trabalhar em um projeto que exija coordenação”. Isso pode não parecer muito “racional”, mas trabalhar com essa pessoa pode fazer com que você a entenda melhor e, de repente, desenvolva alguma empatia. “Você pode sentir compaixão em vez de irritação”. Talvez você descubra as razões para as atitudes dessa pessoa: estresse em casa, ou pressão do chefe, por exemplo. Quem sabe você não tem experiências mais positivas com essa pessoa?" Mas isso não é válido sempre. “Se for uma pessoa que violou seu senso de justiça, essa será uma péssima estratégia”.

Considere dar um feedback

Mas proceda com cautela. Depende de quão habilidoso você é para ser um comunicador e como será a receptividade dessa pessoa. “Se você sentir que ela pode dar abertura e que você pode ter uma conversa civilizada, vá em frente”. Mas se você suspeita que essa conversa possa criar algum conflito pessoal, não se arrisque.

Adote uma atitude de “não me importo”

Se o feedback não der certo, pratique a “fina arte de distanciamento” e não dê a mínima para essa pessoa. Ignorando os comportamentos que te irritam, você irá neutralizar o que te afeta.

Como Se Comportar Na Festa De Confraternização Da Empresa?


   
"Passar despercebido às vezes é a melhor opção."

Dezembro está aí e, com ele, chega a tradicional festa de final de ano das empresas. Evento este que tem o objetivo de ser um momento de confraternização, mas que pode se transformar numa verdadeira armadilha contra o seu emprego. Por isso, vale a pena tomar alguns cuidados.

Seguem algumas dicas para você curtir a festa sem receio:

- Roupas
Primeiramente é importante ter em mente que o evento é uma extensão do local de trabalho. Decotes generosos e saias curtíssimas são itens proibidos! Dependendo de onde e como for a comemoração você pode ir um pouco mais arrumada ou informal, mas o estilo sóbrio deve permanecer. A maquiagem também precisa ser discreta.

- Bebidas
Você pode beber desde que seja moderadamente. Nada de encher a lata ou resolver afogar as mágoas. Se beber demais, ao invés de uma gafe, você pode cometer várias. Cuidado!

- Ao dançar...
Cuidado para não dançar de forma exagerada, como descer até o chão ou dançar de forma sexy. Até a dança deve ser mais contida.

- Não fale demais
Não é porque está todo mundo mais relaxado (ou porque o chefe ou o colega bebeu um pouco além da conta) que você pode ser sincero a ponto de falar algumas “verdades” que estavam entaladas. Ou pior ainda: falar mal dos outros. O seu “amigo confidente” pode estar com a língua solta e vai sair espalhando os seus comentários.

Mesmo com o clima de comemoração e as pessoas mais descontraídas, você será observado o tempo todo. Procure ser o mais discreto possível. Passar despercebido às vezes é a melhor opção.