terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Cuidado com os Contratos.



Resultado de imagem para contrato

Em primeiro lugar um corretor de imóveis deve entender, de direito civil, imobiliário, gestão de contratos, CRM, legislação de construção, plano diretor, análise de desenho e planta de imóveis, cálculos de área, geometria, topografia, marketing, informática, entra outras matérias.
Os contratos imobiliários são extensos, detalhados e têm muitas informações importantes. Por isso, não é possível fazer um contrato de forma geral e sem levar em conta as peculiaridades de cada caso.
Antes de redigir o instrumento de contrato imobiliário, as partes devem debater todas as cláusulas que formarão o contrato para que nenhum contratante saia prejudicado.
 “Todos os contratos, que são documentos, devem ser bem elaborados, ter cláusulas claras, visando à não darem margem para leituras ambíguas, e precisam ser concebidos de acordo com as particularidades de cada transação”, ressalta Denilson Forato
Para compra e venda, inicialmente é feita uma promessa de compra e venda e é neste documento que devem constar todas as condições do negócio, como o prazo para entrega de certidões necessárias, se há alguma restrição, se será dado mais prazo para ser resolvido o problema, se haverá multa caso não tenha as certidões em ordem. Também deve ter prazo para pagamento ou para o financiamento e prevê multa caso o contrato seja desfeito por problemas de qualquer uma das partes.
Aluguel
No contrato de aluguel residencial, é importante estabelecer a localização, finalidade, se é comercial ou residencial; preço; forma e periodicidade de reajuste; data de vencimento; local de pagamento; estado do imóvel; prazo para locação; tipo de garantia; qualificar se é fiador ou seguro-fiança; a quem compete o pagamento de taxas e impostos; possibilidade ou não de reforma ou mudança no imóvel.
Umas das cláusulas que muitos esquecem é o do uso do imóvel, para fins ilícitos, ex. Pedofilia, uso e venda de drogas, etc.
Para os contratos de aluguel comercial é necessário levar em consideração ainda questões como o prazo e a possibilidade de venda do imóvel. Por isso, no caso de contrato comercial,o cuidado é redobrado.
Se o dono do imóvel resolver vendê-lo, ele pode fazê-lo desde que ofereça primeiro o imóvel ao inquilino. Caso ele não compre pelo mesmo valor da proposta que o proprietário já tem, o locador poderá vender o imóvel sem problemas, salvo se houver cláusula expressa de vigência que o obrigue a respeitar o prazo. Essa cláusula deve estar averbada na matrícula do imóvel e o comprador terá de honrar o contrato de locação.
A obrigação de renovação de contratos comerciais só ocorre se houver cláusula por escrito e prazo determinado de, no mínimo, cinco anos. Sem essa cláusula, mesmo que o inquilino fique dez anos no imóvel, não tem direito à obrigação de renovação. Ação renovatória e processos na Justiça devem ser propostos seis meses antes do vencimento do contrato.
Para locações de temporada a principal diferença em relação ao aluguel residencial é que o contrato pode ser de até três meses e o locador pode receber todo o valor da locação antecipadamente.
Contrato de condomínio
O contrato imobiliário de condomínio a ser firmado com a administradora deve ser bastante minucioso. Todos os serviços contratados devem estar especificados, de acordo com as necessidades do condomínio. É conveniente especificar também as taxas extraordinárias cobradas pela empresa, como despesas de escritório e outras. E se tiver síndico profissional, o contrato é a parte.
Os principais itens que devem ser verificados no contrato são taxa mensal a ser cobrada, 13ª taxa no mês de dezembro, funcionários, conta “pool” ou vinculada, assessoria jurídica, previsão orçamentária, fornecedores, pagamento de contas e multas e seguros.
Cuidados
Como cada caso é um caso, evite efetuar um contrato com modelos padrões adquiridos de imobiliária, pois muitas vezes não constam as cláusulas essenciais para a segurança do vendedor e do comprador.
“Procure um profissional especializado em contratos para orientações, pois ele conhece as disposições legais e é capacitado para auxiliar na elaboração de um contrato perfeito e válido”, aconselha Forato.
Cláusulas obrigatórias
Saiba quais são as cláusulas obrigatórias de um contrato:
Qualificação das partes: no contrato devem constar todos os dados pessoais, tanto do vendedor quanto do comprador. Nome, estado civil, nacionalidade, profissão, CPF, RG e endereço completo da residência.
Descrição do imóvel: recomenda-se que a descrição no contrato seja idêntica à que aparece na matrícula do imóvel no Cartório de Registro, onde constam informações detalhadas do bem e até dos imóveis do entorno.
Valor: além do valor exato da venda, o contrato precisa detalhar as condições de pagamento. Se for parcelado, deve constar a data de vencimento de cada parcela. Também é importante indicar como o vendedor vai receber (se em dinheiro ou por meio de cheque, transferência bancária etc.), para que o pagamento seja feito sempre como acordado e isso fique devidamente registrado.
Documentação: vale também acrescentar uma cláusula que obrigue o vendedor a apresentar todo e qualquer documento que comprove sua idoneidade, além de papéis que atestem que o imóvel está livre e não corre o risco de ser arrolado em ações judiciais, como herança e penhora.
Desocupação: caso o imóvel seja usado e esteja ocupado, é necessário incluir uma cláusula que fixe a data em que proprietário ou inquilinos devem deixá-lo.
Dívidas: o contrato deve deixar claro que qualquer dívida contraída antes da entrega das chaves é de total responsabilidade do vendedor.
Cláusula penal: esta é uma das cláusulas mais importantes do contrato, pois define as obrigações de cada parte caso alguma cláusula seja descumprida. Ela deve estipular também os valores a serem pagos se isso acontecer e, dependendo da situação, pode constar até a devolução do imóvel ou a revogação da compra. Quando se tratar de Contrato de Aluguel, estipula-se multa e quando for de Contrato de Compra e Venda, pode inserir valor pago como sinal, se houver.
O imóvel deve estar livre de ônus. Qualquer débito futuro que seja apurado até a data da venda é de responsabilidade do vendedor, que assume os riscos da evicção de direito (garantia de ressarcimento se houver sentença judicial obrigando a entrega do imóvel a terceiros).
Assinatura: as partes devem assinar o contrato, com no mínimo duas testemunhas identificadas com Rg, Cpf e endereço, rubricando as demais folhas. As partes também devem reconhecer firma, evitando fraude, e ter os efeitos pretendidos para o tipo de contrato firmado.

Fica a dica!


Resultado de imagem para atenção

Eu vim da área de Gestão Empresarial e Pública, com mais de 25 anos, com experiência em lidar com "gente" de todos os tipos, isso me ajuda e muito na carreira de corretor de imóveis.

Muitos corretores, principalmente no início de carreira, não ficam atentos à documentação  e as armadilhas do dia a dia e podem ter problemas muito graves com a justiça federal e o CRECI. 

Além disso, é necessário ficar atento a golpes. Há casos de falsos clientes que são estelionatários ou bandidos lavando dinheiro do crime organizado.

Por isso, é preciso ter cautela e se certificar de que a documentação é realmente do cliente, se tem procedência, lastro e faça todos os trâmites legais na prefeitura e cartórios.Não dê jeitinho, a vítima pode ser você.Alerta: 

Denilson Forato - corretor de imóveis e gestor.

Perfil de preços dos imóveis em SP e ABC


O que o público procura no mercado imobiliário?


Conhecer bem seu público é uma etapa absolutamente fundamental para qualquer tipo de venda. E é claro que no mercado imobiliário não seria diferente. Pense bem: é necessário conhecer as características dos compradores para trabalhar tanto seu marketing como suas vendas de maneira assertiva, aumentando assim as chances de fechar novos negócios. Que tal pegar um atalho e já conferir agora mesmo um resumo de como se comporta o consumidor de imóveis brasileiro? 

Então acompanhe nosso post de hoje!

Qual o perfil do consumidor de imóveis atual?

Vamos nos esquecer por um minuto do cenário econômico atual e falar sobre a regra e não sobre a exceção, ok? Aí o que se apresenta é o seguinte: com a ascensão econômica experimentada na última década, os brasileiros passaram a comprar seus imóveis cada vez mais cedo. Atualmente, portanto, o comprador médio de imóveis está na casa dos 30 anos — bem diferente do passado, quando a idade média ficava por volta dos 40 anos. Mas a crise impactou a todos,

No topo da lista das prioridades com relação aos imóveis em si está uma boa localização. Dessa forma, não veem problema em optar por um espaço reduzido, desde que isso signifique perder menos tempo com sua locomoção diária e sua segurança e para família. Em geral, os compradores começam suas buscas por imóveis maiores, mas assim que conhecem os preços acabam optando por espaços mais compactos.

Pesquisas apontam que mais de 75% dos clientes imobiliários têm alto de grau de escolaridade, cerca de metade desse público é solteiro, mais de 50% tem ao menos 1 filho e mais de 40% deles ganha mais de 10 mil reais. Além do mais, o financiamento continua sendo sua modalidade de pagamento preferida.

E que atendimento esse consumidor procura?

Para se adequar ao perfil do consumidor de imóveis brasileiro atual, as imobiliárias e os corretores precisam se atentar a alguns pontos fundamentais:

Devem ter imóveis disponíveis próximos às medidas procuradas;
Estar informados sobre o mercado;Oferecer um atendimento personalizado de excelência. O mercado não aceita mais o Corretor Amador ou "bronco".

Para alavancar a venda e o aluguel de imóveis, é preciso, antes de mais nada, ter o que o público procura em seu catálogo. Estima-se que, em média, o consumidor brasileiro busca imóveis com pouco mais de 70 metros quadrados e 2 quartos. Isso significa que se você focar sua captação em apartamentos com essas características, suas chances de fechar novos negócios devem aumentar consideravelmente.

Como grande parte das pessoas que compra imóveis no Brasil tem um alto grau de escolaridade e uma boa condição financeira, trazer informações pertinentes sobre o mercado e conversar de igual para igual com esse público é fundamental para passar credibilidade e autoridade no assunto. Com isso, o cliente adquire segurança na transação, tornando-se bem mais propenso a bater o martelo.

Denilson Forato - Gestor e Corretor de Imóveis


Perfil do novo comprador de imóveis

Resultado de imagem para comprador de imoveis


De acordo com a pesquisa, 76% dos compradores paulistas possuem alto grau de escolaridade, 56% são solteiros e 52% têm filhos. A renda média mensal é de R$ 8.390, sendo que 41% ganham acima de R$ 10 mil. O imóvel novo é financiado por 89% dos compradores, que por sua vez comprometem 31% de sua renda. A localização é primordial na decisão de compra para 43% da amostra de paulistanos. “Ele aceita se movimentar para perto do trabalho ou regiões de fácil acesso, mesmo que tenha de ir para uma metragem menor por causa disso.
A pesquisa aponta também que há um descasamento entre o tipo de imóvel que o comprador almeja e o que de fato compra. Esse jovem sai, em média, de um imóvel de 90 metros quadrados, sendo que 42% moram com pais ou familiares, para um imóvel de 62 metros quadrados – embora almejasse uma área de 72 metros quadrados em média, segundo dados. A busca por um imóvel dura em média 4 meses. 
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Resumo: Denilson Forato

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

O que faz um avaliador de imóveis?

Resultado de imagem para avaliação de imovel

Corretor, você sabe o que faz um avaliador de imoveis?  Ele é o profissional que tem a responsabilidade de periciar a estrutura do imóvel para ver se está em boas condições, além de verificar seu real valor. Apesar disso, sua atuação não se resume em apenas na viabilização de uma compra ou venda de imóveis residenciais ou comerciais.
O avaliador também é requisitado antes de você entrar em ação, inclusive ele está presente em divisões de herança, por exemplo! Pois a partilha precisa ser justa para cada pessoa, e para isso é preciso saber o valor do imóvel em questão naquela situação, e você como corretor apresentará os valores e o laudo de avaliação imobiliária.
O laudo de avaliação é feito a partir das informações que o avaliador tira daquele imóvel, como por exemplo:
 rede elétricamanutençãotamanholocalização etc. – podem influenciar no preço de um imóvel e o avaliador deve explicar tudo muito bem detalhado neste documento para justificar sua avaliação.
Por onde começar para ser um avaliador de imóveis?
Para se tornar um especialista desse setor, é necessário ter o curso de “Avaliador de Imóveis”. O intuito do curso é capacitar profissionais do mercado imobiliário a entenderem sobre a avaliações imobiliárias mercadológica. É preciso ser corretor de imóveis tendo em dia seu registro no CRECI.
Corretor é também um avaliador de imóveis!
Ainda que o trabalho de um avaliador de imóveis exija do profissional o máximo de atenção com os detalhes, adicionar essa função junto à de corretagem tem muitas vantagens. Esse setor vem crescendo bastante no mercado, os clientes estão buscando saber quanto vale o imóvel, seja para por necessidade ou por curiosidade. E nada mais válido do que você se especializar nesse setor, e assim crescer ainda mais no mercado! Caso não consiga,construa parcerias com especialistas para que sua negociação não se perca por você não ser ou não conhecer um Avaliador de Imóveis.

Analisando o Código de Ética Profissional na corretagem de imóveis

Resultado de imagem para codigo de etica

Caráter, honestidade e boas intenções: características que embasam a conduta em vários aspectos da vida, mas que não devem ser deixadas de lado no âmbito profissional! A realidade do mercado imobiliário e as parcerias entre corretores devem ser pautadas pelo Código de Ética Profissional, mas essas guias de conduta devem se aplicar também nas relações com clientes.
Vale a ressalva inicial de que a conduta do corretor deve seguir também os códigos Civil e de Defesa do Consumidor (CDC), mas estar em conformidade com o Código de Ética Profissional dos Corretores de Imóveis vai além de uma obrigação para seguir diretrizes comportamentais na corretagem, mas também pode-se interpretar como um “guia” que cria formas para conquistar e fidelizar clientes alinhando competência e honestidade profissional.
Publicado no dia de 25 de junho de 1992 o código pode ser definido como uma compilação de pontos interessantes na vida do corretor de imóveis, mas alguns se destacam, como,o artigo 4º do código mostra que o corretor deve informar aos clientes os riscos que possam interferir o comprometimento do negócio, além disso, recusar transações ilegais e expor qualquer informação que pode ser de interesse do cliente.
O código também aborda temas mais subjetivos, como, a importância de permear a moral. No artigo 5º expressa-se que o profissional responde civil e penalmente por  infrações éticas ao cliente, o que explicita a importância da honestidade nas negociações. O artigo 6º descreve a conduta ideal entre corretores, como, não se referir de forma inadequada sobre seus colegas e manter um relacionamento envolto de respeito e solidariedade.
Código de Ética Profissional dos Corretores de Imóveis se mostra também como mais uma das ferramentas que destaca a importância social do corretor de imóveis. Demonstra também como negociações imobiliárias tem grande relevância econômica e alçam o corretor ao papel de intermediário ao maior sonho que muitos brasileiros ainda carregam: ser dono da casa própria.

3 erros para não cometer em 2019

Resultado de imagem para 2019

Separamos uma lista com três atitudes que podem atrapalhar sua trajetória ao sucesso e que devem ser evitadas.
1 – Ser ansioso
De acordo com um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgado em 2017, o Brasil tem a maior taxa de transtorno de ansiedade de mundo. O transtorno pode levar a decisões irracionais e a impossibilidade de atingir metas a longo prazo. A saúde mental é fundamental para o corretor de imóveis atingir o sucesso e a razão é uma grande aliada para se dar bem no mercado imobiliário.
Talvez para um corretor iniciante a ansiedade seja uma companheira sempre presente nas negociações, mas é preciso autocontrole para não deixar esse sentimento dominar e te atrapalhar.
2 – Planejar só a curto prazo
As pequenas metas são base e combustível para se galgar o caminho até as grandes realizações, mas manter-se na zona de conforto e pensar pequeno pode ser extremante frustrante, principalmente para o mercado imobiliário, pois projeções econômicas do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) mostram crescimento em 2019.
No próximo ano a palavra de ordem deve ser otimismo e a partir disso criar  autoconfiança para planos de curtomédio e longo prazo. Lembre-se:  você é tão grande quanto o tamanho dos seus sonhos.
3 – Medo de perder
O medo controlado é extremamente importante, pois alia-se ao senso de segurança, mas um corretor de excelência sabe a importância de encontrar dificuldades no caminho. O medo excessivo de perder pode te paralisar e/ou dificultar suas negociações. Erros e perdas são importantes para ganhos futuros.
Foque sempre no lado positivo das coisas e policie-se para não ter a sensação de que as perdas afetam-lhe mais que os ganhos. Não deixe que o medo te tira a capacidade de analisar uma negociação e perceber todas as opções lógicas.
Boa Sorte e pé na tábua!

Motivos pelos quais você não consegue vender seu imóvel

casa

Aquela espera entre anunciar e vender o imóvel muitas vezes gera grande estresse, principalmente quando essa espera é longa, quando não há contato de interessados. Mas, por que será que está demorando tanto para concretizar a venda desse imóvel?
                                            
Confira alguns motivos pelos quais você não está conseguindo vender seu imóvel:
Preço muito elevado

Como em outros itens, o preço é muito importante e é fator decisivo na venda de imóveis. E, talvez você até pense que o potencial comprador possa fazer uma proposta oferecendo um valor menor, mas nem sempre é o que acontece. As pessoas tendem a ser atraídas por preços mais competitivos. Não espante esses compradores com um preço muito elevado!
O que fazer…

Verifique o valor de venda de imóveis próximos que tenham idade e metragem similares ao seu. Seu imóvel parece ser um bom negócio comparado aos outros disponíveis no mercado? Em caso negativo, você talvez tenha que diminuir esse preço para atrair ofertas.
Seu imóvel precisa de reparos

Você pode até pensar que os compradores podem ver potencial em um imóvel que só precisa de alguns reparos, mas a maioria deles está à procura de um lugar pronto para morar e que não necessite grandes reparos. E, mesmo que precise apenas de pequenos reparos, esse imóvel pode parecer mau negócio para alguns compradores.
O que fazer…

A menos que você esteja disposto a vender seu imóvel com um desconto considerável, cuidado com os reparos muito óbvios como necessidade de pintura e rachaduras nas paredes, janelas danificadas. Dependendo da área em que seu imóvel esteja localizado, talvez você não receba oferta nenhuma oferta até que seu ele esteja em boas condições.
Problemas com os Pets

Algumas pessoas podem ser mais sensíveis que outras em relação aos odores dos animais de estimação. Se você tem pets na sua casa, pode ser que esteja acostumado com alguns cheiros que podem ser desagradáveis para outras pessoas que não estão acostumadas com animais por perto. Maus odores podem causar reações fortes nos potenciais compradores. Se você tem cachorros, os latidos deles também podem incomodar os compradores e fazê-los irem embora antes mesmo de avaliar o imóvel apropriadamente.
O que fazer…

Faça uma limpeza, use aromatizantes de ambiente. Caso tenha tapetes, use produtos de limpeza específicos e use um eliminador de odores para eliminar o foco do cheiro. Chame algum amigo ou vizinho para verificar se ainda tem algum cheirinho dos pets na sua casa. Também procure alguém que possa ficar com os cachorros durante as visitas.
Seus pertences

Você provavelmente gosta de todos os seus pertences, principalmente alguns itens de decoração, mas eles podem não ser do gosto de outras pessoas. Ter muitas coisas no imóvel podem fazer com que os potenciais compradores não consigam imaginar as próprias coisas deles nesse imóvel que você está tentando vender. Muitas coisas também fazem com que o lugar pareça menor e desvalorizado perante os compradores.
O que fazer…

Considere empacotar e guardar algumas coisas enquanto sua casa estiver à venda.
Seu imóvel está ultrapassado

Pode ser difícil vender seu imóvel se durante décadas não foram feitas reformas para modernizar a cozinha e o banheiro. Os compradores se preocupam com o quanto terão que gastar para remodelar e reformar os ambientes.
O que fazer…

Considere fazer alguns reparos de baixo custo que deixem seu imóvel mais moderno, principalmente se você tem habilidades e consiga fazer a maior parte do trabalho. Pequenas mudanças como uma nova camada de tinta, ou novos puxadores nos móveis da cozinha, podem fazer maravilhas.

Caso não queira fazer melhorias no imóvel para vendê-lo, pode ser interessante oferecer algum desconto para os compradores. Esse desconto pode ser necessário para que sua casa seja vendida.

Saiba porque é importante fidelizar clientes no mercado imobiliário

Seu cliente comprou um imóvel. Ele não deve comprar um outro tão cedo, já que é um investimento muito grande, então você esquece da existência dele, certo?
Não está nada certo, na verdade. Deixar seu cliente cair no esquecimento é fazer a si próprio cair no esquecimento. É não aproveitar as oportunidades que um cliente bem satisfeito te oferece. E quais são elas? Entenda: Clientes satisfeitos são os melhores porta vozes.
Eles falam da experiência. E falar com provas é o melhor marketing possível. Um cliente satisfeito, se fidelizado, pode te indicar a outros conhecidos. E quando o fazem, falam da sua experiência, tendo a vivência como prova. Se foi bem atendido em todas as etapas da negociação- inclusive no pós-venda, ele deve ver em você um potencial de futuro próximo- mesmo que não seja realizando uma nova compra (ele poderia comprar uma casa de praia, um terreno, escritório, etc), mas o de indicação.
E indicação, o boca a boca, é o melhor investimento de marketing que você pode fazer. Fidelizar o seu cliente a esse ponto é economizar até 5 vezes mais. O investimento em prospecção (propagandas, anúncios direcionados, marketing digital) apesar de importante, tem um valor alto que obtém muitas vezes o mesmo que o boca-a-boca: novos clientes.
Pense nos clientes que fecharam negócio como os pilares do seu empreendimento. Eles são essenciais para segurar a base, por isso devem ser fortificados. Em meio a tantos corretores de imóveis nesse país, ter alguém que te prefere entre tantos é uma verdadeira conquista.
O que é necessário, então, é fazer-se não cair no esquecimento desse. Isso começa no atendimento: fazendo-o de forma excepcional, atenciosa e funcional, mas continua no pós 

Fatores que valorizam o imóvel à venda

Resultado de imagem para casa nova

Quando se trata de avaliação de imóveis, alguns fatores são sempre considerados na hora de estipular o valor de venda. A localização, a metragem e o número de quartos são alguns dos fatores avaliados. Também se leva em consideração se a propriedade fica em um andar alto ou baixo e se recebe sol da manhã ou sol da tarde, por exemplo.
Mas não são apenas estes aspectos que influenciam no preço final. Alguns fatores, inclusive subjetivos, podem ajudar a valorizar um imóvel.
– Vista livre: A entrada de iluminação natural e a vista livre podem influenciar diretamente na avaliação da propriedade. Casas ou apartamentos com janelas de frente para o prédio vizinho a uma distância pequena valem menos do que uma unidade semelhante com uma boa vista, com circulação de ar. Se as janelas foram voltadas para belas paisagens, como parques, praias ou lagoas, a valorização será ainda mais acentuada.
– Segurança: Imóveis localizados em regiões mais seguras, com baixos índices de criminalidade, são mais valorizados do que aqueles em áreas perigosas. A valorização também ocorre em caso de apartamentos localizados em condomínios que investem em segurança: um imóvel com porteiro 24 horas, portão eletrônico e câmeras de monitoramento pode cobrar um preço mais elevado do que outro semelhante, mas em um prédio sem portaria e monitoramento, onde os próprios moradores abrem o portão com chaves.
– Espaços de lazer: Áreas de lazer, tanto dentro do imóvel quanto no condomínio, são outro fator que podem aumentar o preço. Em casas ou apartamentos maiores, são levados em conta varandas com churrasqueiras e piscinas. Além disso, os prédios têm investido cada vez mais em espaços mais completos de lazer, com espaços gourmet, piscina, saunas, quadras de esporte e playground. Tudo isso entra na conta na hora de verificar o preço final do imóvel.
– Mobilidade: Nas grandes cidades, em expansão constante, as distâncias entre casa e trabalho ficam cada vez maiores. Por isso, a facilidade de transportes, como corredores de ônibus e estações de metrô, atraem compradores de classe média e baixa e podem valorizar imóveis nessa faixa. Mesmo assim, o ideal é os pontos de embarque sejam próximos, afinal a movimentação intensa na porta de casa pode atrapalhar.
-Vizinhança: Essa questão é muito polêmica mas tem peso, imóveis perto de favelas, bares, praças abandonadas, vizinhos problemáticos, locais onde há bailes funk e pancadões, a tendência é cair o valor.
Denilson Forato - Corretor de imóveis,Perito e Avaliador.

Aspectos que depreciam o valor dos imóveis

Imagem relacionada

Já falamos sobre fatores que ajudam a valorizar um imóvel, como a presença de espaços de lazer, a segurança e o sistema de transportes da região, além da vista. Em alguns casos, a ausência desses aspectos vai influenciar na queda do preço. Se uma propriedade possui janelas voltadas para uma parede, por exemplo, essa característica pode ajudar a reduzir o preço em relação a outro semelhante, mas com vista livre. O mesmo vale para imóveis em regiões pouco seguras ou localizados em prédios que não investem em medidas de proteção.
Mas há outros fatores a serem considerados que contribuem para a depreciação do preço de venda.
Estado de conservação: Manter o imóvel em um estado de conservação ruim, com necessidade de muitas reformas para que o novo proprietário entre no apartamento, pode reduzir o valor. Afinal, o possível comprador irá descontar do preço do imóvel o valor que será gasto com obras e dificilmente vai aceitar desembolsar o mesmo que pagaria em uma propriedade em bom estado. O mesmo vale para fachadas ou prédios precisando de reparo.
Espaços mal planejados: A metragem pode ser boa e o número de quartos também. Talvez o apartamento tenha inclusive uma sala bastante ampla e quartos bastante grandes. Mas na cozinha, não cabe a geladeira e o fogão ao mesmo tempo. A área de serviço só tem espaço para o tanque e a máquina de lavar tem que ficar dentro do banheiro. Este é apenas um exemplo que ajuda a ilustrar como imóveis com espaços mal planejados podem comprometer o valor final de venda.
Garagem: Alugar uma garagem em capitais e grandes cidades pode ultrapassar os R$ 300 mensais. Ninguém quer ter um gasto extra desses todos mês ou ter que disputar uma vaga na rua, tarefa muitas vezes difícil, e ainda deixar o carro exposto. Por isso, imóveis sem garagem perdem valor em relação a outros semelhantes com vaga para carros. Mesmo se houver vaga disponível para alugar no próprio prédio, o imóvel sofrerá desvalorização.
Conte-nos a sua experiência na avaliação de imóveis. Deixe a sua mensagem nos comentários.

O que um comprador de imóveis valoriza no corretor?

Resultado de imagem para marketing pessoal

Você provavelmente, já se perguntou: o que cria um excelente corretor de imóveis? Para o profissional da área existem diversos pilares que fundamentam o desempenho excepcional na taxa de conversão de vendas e na fidelização de clientes. Porém, é muito importante mudarmos o ponto de vista e levantarmos o questionamento: o que um comprador valoriza no corretor?
Muitos fatores transformam o corretor de imóveis em uma pessoa memorável e de grande confiança do cliente. Vamos analisar esses pontos e como eles podem beneficiar suas negociações.
Tudo começa pelo networking e a conexão do corretor com seus clientes e demais profissionais do mercado. Ao comprador é muito importante sentir-se seguro, pois, geralmente o investimento em um imóvel é muito grande e ele precisa se conectar com  o corretor e perceber que o mesmo é bem quisto no mercado imobiliário.
A máxima “conhecimento é poder” se aplica sem nenhuma adaptação ao corretor de imóveis. Conhecer bem o imóvel, a localidadeformas de financiamento, facilidades referentes a transporte públicosegurança, hábitos populacionais do local e informações sobre o comércio são de grande importância. Aqui se destaca outra grande característica de um bom corretor: a honestidade.  Só repasse informações embasadas e que você possui convicção nelas.
Saber ouvir seu cliente e ser ouvido é o caminho certo para um excelente relacionamento com ele. Entender as necessidades individuais é essencial. Por exemplo, um casal procura características bem diferentes em um imóvel ao se comparar com um jovem solteiro. Como descobrir essas características? Ouvir tudo que o cliente tem a dizer. Modular sua comunicação é muito importante para se aproximar das necessidades de cada cliente.
Profissionalismo entre colegas de trabalho e ética profissional. Por mais que o corretor queria sempre estar um passo a frente do seu concorrente é de suma importância respeitar os demais parceiros e nunca se referir a eles de uma forma pejorativa e desrespeitosa.
Unindo esses pontos com a proatividade que todo bom profissional tem em suas veias o corretor se torna imbatível e com uma excelente percepção dos seus clientes. Agora pergunte-se: eu tenho o que um comprador espera de um corretor de imóveis? A resposta será positiva e o seu sucesso será um reflexo da sua autoconfiança!

O comportamento do novo consumidor no mercado imobiliário


O comportamento do novo consumidor vem se formando pela conexão tecnológica que se cria pelas informações dadas hoje em dia. Mas como você corretor, pode entrar nesse Mundo e criar laços com seu cliente? 
A “novidade” desse novo consumidor, é que ele está a todo momento conectado, ou seja, ele se informa muito mais, traz conhecimentos básicos sobre determinado assunto, e se posiciona em relação a própria opinião.  Então se pergunte:
“O que eu tenho de diferente para oferecer a esse cliente?”
O seu diferencial começa com a forma de abordagem, você não vai prospectar com um cliente virtualmente, do mesmo jeito que pessoalmente. O novo consumidor quer que você se preocupe com seus sonhos, projetos e objetivos e não apenas vender um imóvel.
Você já ouviu falar no Prosumer?
Cliente prosumer,  é o indivíduo consumidor e produtor, tudo isso ao mesmo tempo! ou seja, ele quer decidir todo o trabalho (como produtor) e quer ter um tipo de conversa totalmente diferente do formal (como consumidor).
Assim, joga um desafio para os corretores, que precisam se reinventar em seus comportamentos habituais. Com isso, como anda sua vida de corretagem se deparando com o novo comportamento do consumidor?