quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Analisando o Código de Ética Profissional na corretagem de imóveis

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Caráter, honestidade e boas intenções: características que embasam a conduta em vários aspectos da vida, mas que não devem ser deixadas de lado no âmbito profissional! A realidade do mercado imobiliário e as parcerias entre corretores devem ser pautadas pelo Código de Ética Profissional, mas essas guias de conduta devem se aplicar também nas relações com clientes.
Vale a ressalva inicial de que a conduta do corretor deve seguir também os códigos Civil e de Defesa do Consumidor (CDC), mas estar em conformidade com o Código de Ética Profissional dos Corretores de Imóveis vai além de uma obrigação para seguir diretrizes comportamentais na corretagem, mas também pode-se interpretar como um “guia” que cria formas para conquistar e fidelizar clientes alinhando competência e honestidade profissional.
Publicado no dia de 25 de junho de 1992 o código pode ser definido como uma compilação de pontos interessantes na vida do corretor de imóveis, mas alguns se destacam, como,o artigo 4º do código mostra que o corretor deve informar aos clientes os riscos que possam interferir o comprometimento do negócio, além disso, recusar transações ilegais e expor qualquer informação que pode ser de interesse do cliente.
O código também aborda temas mais subjetivos, como, a importância de permear a moral. No artigo 5º expressa-se que o profissional responde civil e penalmente por  infrações éticas ao cliente, o que explicita a importância da honestidade nas negociações. O artigo 6º descreve a conduta ideal entre corretores, como, não se referir de forma inadequada sobre seus colegas e manter um relacionamento envolto de respeito e solidariedade.
Código de Ética Profissional dos Corretores de Imóveis se mostra também como mais uma das ferramentas que destaca a importância social do corretor de imóveis. Demonstra também como negociações imobiliárias tem grande relevância econômica e alçam o corretor ao papel de intermediário ao maior sonho que muitos brasileiros ainda carregam: ser dono da casa própria.