sexta-feira, 8 de junho de 2012

INVEJA NO SEIO MAÇÔNICO: É POSSÍVEL?


INVEJA NO SEIO MAÇÔNICO: É POSSÍVEL?
                                                     “Nós não devemos ser orgulhosos, nem provocar ninguém, nem ter inveja uns dos outros”. Gl 5.26
Apesar da natureza maçônica que deveria revestir os integrantes da Arte Real de uma série de vícios, não se pode esquecer que, como humanos, estamos sujeitos às inclinações do mundo profano, o qual contraria, em alguns pontos, a doutrina maçônica de caráter evidentemente humanitária, filantrópica e fraterna.
O resultado dessa luta entre a natureza maçônica e a natureza profana é ditado pela comunhão do maçom com a maçonaria. Caso essa união esfrie, a natureza profana ganha força e vigor, e seus frutos são temerários à Humanidade. Dentre esses frutos temos a inveja, definido como um desgosto pela felicidade do outro; ou como o desejo de possuir o bem do próximo.

O maçom invejoso passa desapercebido entre os outros, contudo é auto-consumido por esse terrível sentimento e, deixando de ser livre e de bons costumes, passa a ser um escravo dos próprios desejos, afetando-lhe inclusive a saúde.

Por outro lado, uma vida maçônica pautada nos ensinamentos da Ordem cria uma espécie de sexto sentido que faz o maçom sentir a germinação da semente da inveja; Destarte, cabe-lhe arrancá-la do coração, impedindo seu florescimento afinal de contas “O ódio é cruel e destruidor, mas a inveja é pior ainda”. Pv 27.4).

As brigas intestinas no seio de uma Loja significam que a natureza maçônica foi vencida pela natureza profana. É necessário arrepender-se e mudar de vida. Por fim, fica a mensagem do G:.A:.D:.U:. “Portanto, abandonem tudo o que é mau, toda mentira, fingimento, inveja e críticas injustas. ”